‘Pix continua igual, gratuito e sem alteração’, afirma Febraban em alerta sobre fake news.
‘Pix continua igual, gratuito e sem alteração’, afirma Febraban em alerta sobre fake news.
WhatsApp: Canal JASB | A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) emitiu um alerta nesta terça-feira (14) para esclarecer os boatos que circulam nas redes sociais sobre o Pix.
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Segundo a entidade, não haverá nenhuma alteração nas regras para os usuários desse sistema de pagamento, tampouco a introdução de qualquer cobrança de taxas. Esse esclarecimento visa combater a onda de fake news que tem gerado desinformação entre os brasileiros.
Regras do Pix permanecem inalteradas
A Febraban afirmou categoricamente que as novas normas introduzidas pela Receita Federal não alteram o funcionamento do Pix para o público. As transações realizadas por meio do Pix continuarão isentas de qualquer tipo de taxa ou tributo, desmentindo assim os rumores sobre uma possível taxação.
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Normas da Receita e seu impacto
As recentes mudanças feitas pela Receita Federal atualizam o sistema de monitoramento financeiro, incluindo o Pix nas declarações prestadas por instituições financeiras. No entanto, isso não cria novas obrigações para os usuários comuns, mas sim para as instituições financeiras que precisam reportar essas movimentações.
Nenhuma Ação Necessária pelos Usuários do Pix
Os usuários do Pix não precisam se preocupar ou tomar qualquer ação adicional em relação às novas normas. A Febraban reforça que não haverá cobrança de taxas sobre as transações feitas com o Pix, tranquilizando aqueles que utilizam essa ferramenta diariamente para pagamentos e transferências.
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Histórico de obrigações dos Bancos
Desde 2015, os bancos já tinham a responsabilidade de fornecer informações à Receita sobre movimentações financeiras que ultrapassassem certos valores. A mudança recente não cria novas exigências, mas ajusta os valores mínimos que precisam ser reportados, mantendo o sistema atualizado com as novas práticas de mercado.
Atualização nos valores das movimentações reportadas
Com a nova norma, os bancos devem informar movimentações superiores a R$ 5.000 para pessoas físicas e R$ 15.000 para pessoas jurídicas. Esse ajuste é uma medida de modernização do sistema, garantindo maior transparência e controle das grandes transações financeiras.
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Inexistência de cobrança direta pela Receita
A Receita Federal esclareceu que não solicitará qualquer tipo de pagamento ou imposto diretamente vinculado ao uso do Pix. A Febraban orienta os usuários a ignorarem qualquer mensagem ou informação que sugira o contrário, reforçando o compromisso com a transparência.
Crescente popularidade do Pix no Brasil
O Pix, desde seu lançamento em novembro de 2020, tornou-se o meio de pagamento preferido dos brasileiros, com 76,4% da população usando-o regularmente. Este dado, divulgado em uma pesquisa do Banco Central, evidencia a confiança depositada no sistema, que segue crescendo sem sinais de desaceleração.
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O editorial JASB avaliou diversas fontes jornalísticas do Brasil, entre elas: G1, UOL, Folha de S.Paulo, Estadão e O Globo. Estas fontes também reforçaram esses esclarecimentos, ajudando a combater a desinformação relacionada ao Pix.
VEJA TAMBÉM:
Fonte: JASB com informações do G1, UOL, Folha de S.Paulo, Estadão e O Globo.
Edição Geral: JASB.
Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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