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Imunização no DF alcança altos índices de cobertura vacinal em 2024.

          Mais de 2,2 milhões de doses de vacinas de rotina, especiais e de campanhas foram aplicadas em pessoas de todas as faixas etárias.  —  Foto JASB/Reprodução/Jihioiniaitiain Ciainitiairieililie.
 
Imunização no DF alcança altos índices de cobertura vacinal em 2024.
Publicado no JASB em 26.dezembro.2024. Atualizado em 27.dezembro.2024.

Grupos no WhatsApp | Quatro imunizantes do calendário de rotina atingiram os 100%. Ao considerar todas as faixas etárias, foram aplicadas mais de 2,2 milhões doses neste ano.
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Os índices de cobertura vacinal em crianças de até um ano de idade no Distrito Federal foram os maiores dos últimos três anos. 

Até agosto de 2024, as doses de BCG - protege contra as formas graves da tuberculose, inclusive a meningite tuberculosa, hepatite B ao nascer, meningo C (meningite e meningococcemia) e a primeira da tríplice viral alcançaram 100% de cobertura. 

Comparado a 2023, também houve um aumento no percentual de outros imunizantes como rotavírus, poliomielite e febre amarela.

O acesso ampliado a vacinas é, segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, uma importante ferramenta para o bem-estar da sociedade. 
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A imunização é uma das estratégias mais eficazes de proteção da saúde pública, prevenindo doenças, controlando surtos e salvando vidas. Elas evitam hospitalizações, óbitos e que enfermidades já erradicadas retornem ao nosso território", lembra. 

Ações fora das salas de vacina e busca ativa por parte dos profissionais de saúde também mostraram resultados. De janeiro ao início de dezembro deste ano, foram aplicadas mais de 2,2 milhões de doses de rotina, especiais e de campanhas para todas as faixas etárias, como covid-19 e gripe (influenza). 

São esses servidores que orientam as famílias sobre esquemas vacinais e promovem o amparo coletivo, especialmente em escolas públicas e Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Na linha de frente da prevenção, os trabalhadores da Atenção Primária do DF transformam cada dose de vacina em proteção, cuidado e esperança para toda a comunidade”, aponta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (Coaps), da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sandra Araújo de França. 
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Busca Ativa

Um dos principais públicos da busca feita pelos profissionais da pasta são crianças e adolescentes. O Programa Saúde na Escola (PSE), do Ministério da Saúde (MS), por exemplo, promove o bem-estar no ambiente educacional. 

Por meio de uma parceria entre a SES-DF e a Secretaria de Educação (SEEDF), estudantes recebem informações e têm acesso facilitado aos imunizantes. Neste ano, foram mais de 58 mil doses aplicadas em cerca de 500 ações nas escolas públicas da capital. 

          Ao todo, mais de 127 mil doses foram aplicadas em crianças, adolescentes, adultos e idosos fora de unidades de saúde.  —  Foto JASB/Reprodução/Uiailiiisisioin Nioirioinihia.

Os servidores não pararam por aí. Entre julho e agosto de 2024, as equipes de saúde tocaram as campainhas de 4,7 mil imóveis espalhados por todo o DF. 
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O objetivo era conferir os esquemas de vacinação das crianças e, se fosse o caso, realizar a aplicação da dose ali mesmo. Na bolsa térmica que carregavam, os principais imunizantes do calendário de rotina; a exemplo: contra a poliomielite e o sarampo. 

A tecnologia foi também uma aliada da vacinação com o envio de mensagens de Whatsapp sobre doses atrasadas do público infantojuvenil. 

Iniciado em julho deste ano, o projeto, contudo, não manda ou pede dados sigilosos; apenas informa e incentiva os responsáveis a levarem seus filhos aos pontos de imunização. 

Segundo a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luíza Pereira, o engajamento da população e dos pais é fundamental para que a proteção coletiva funcione. “Se a pessoa não vê a doença, ela acha que não existe. 
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Mas ainda não chegamos lá [em todas as metas]. Precisamos que os responsáveis compareçam, levem os filhos e o cartão de vacina. Para várias dessas doses, falta muito pouco alcançar os índices”, explica. 

          Em julho e agosto, agentes de saúde visitaram residências de todas as regiões do DF para conferir os esquemas vacinais de crianças, principalmente de poliomielite e sarampo.  —  Foto JASB/Reprodução/Siainidirio Airiaiúijio.

Vacinação extramuros

Ao longo deste ano, não bastasse as 151 salas de vacina, a SES-DF facilitou ainda mais o acesso aos imunizantes, levando doses a espaços de grande circulação. 
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Foram mais de 300 ações em feiras, shoppings, mercados, parques, igrejas, zoológico, órgãos públicos e rodoviária. Somado às escolas e ao Carro da Vacina, como resultado em 2024, as equipes aplicaram 127 mil vacinas fora das UBSs. 

Para alcançar ainda mais pessoas, a imunização recebeu um dia só dela no DF. Em 13 de abril, o Dia D de Vacinação contou com mais de 90 locais de atendimento, registrando 14 mil doses aplicadas em um único dia. 

Alguns pontos também foram disponibilizados em eventos públicos, como o “GDF mais perto do Cidadão” e “Saúde mais perto do Cidadão”, e em outros tradicionais como Pentecostes e o festival "Moto Week".
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Modificações no calendário

O ano de 2024 trouxe também mudanças no calendário de rotina. Em 4 de novembro, a vacina contra a poliomielite, conhecida como "gotinha" por via oral, passou a ser ofertada apenas de forma injetável. O novo esquema vacinal é em três doses, aos 2, 4 e 6 meses; e uma dose de reforço aos 15 meses da criança. 

A gerente da Rede de Frio explica que a mudança se deu por recomendação internacional. “Assim como com a varíola, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem o objetivo de erradicar a pólio do planeta”, completa. 

Ela explica ainda que em 2025, a ideia é atualizar o plano contra a poliomielite com a nova realidade do imunizante. Essa alteração, no entanto, não tira a importância do personagem querido das crianças. “A gotinha teve um papel fundamental no controle da pólio. 

Sua suspensão, contudo, não significa a aposentadoria do Zé Gotinha, que continua como o principal símbolo da saúde no País”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. 
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Decisão do Ministério da Saúde (MS), o imunizante contra a covid-19 passou a integrar o Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos, bem como para crianças de 6 meses a 4 anos. 

A medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no País. 

Outra diferença foi a ampliação do acesso a imunobiológicos especiais indicados a pessoas em condições específicas, como imunocomprometidos, pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), diabéticos, cardiopatas, pneumopatas (pulmões), nefropatas (rins), prematuros, dentre outros.

O serviço já era disponibilizado nas salas de vacina dos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT) e Gama (HRG). 
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Neste ano, passou a ser ofertado também em 26 UBSs, além do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), localizado no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Em novembro, as "gotinhas" contra a poliomielite foram substituídas pelo modelo injetável.

          Apesar da mudança, o Zé Gotinha continua sendo símbolo nacional de saúde.  —  Foto JASB/Reprodução/Jihioiniaitiain Ciainitiairieililie.

Resposta à epidemia

Frente aos altos índices no início do ano, uma nova vacina entrou no rol da saúde pública: a da dengue. Com orientação do MS, o imunizante foi disponibilizado para a faixa etária de 10 e 11 anos. No primeiro dia da campanha, em 9 de fevereiro, 3,6 mil doses foram aplicadas. 
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Mais tarde, o público-alvo foi ampliado para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, mantendo-se até hoje. Apesar de a SES-DF ter superado a marca de 100 mil doses contra a dengue, cerca de 84,4% desse grupo estão com o esquema vacinal incompleto.

De acordo com os dados da pasta, somente 46% dessa faixa etária tomaram a primeira dose e 18,9% completaram o ciclo com a segunda aplicação. 

A meta é chegar a 90%. Ainda há 35 mil doses em estoque na Rede de Frio Central ( GRF).  "O período de chuvas constantes acende o alerta para que o esquema seja completado. Continuem imunizando e protegendo seus filhos", reforça a secretária de Saúde.

          Vacina contra a dengue, disponível na rede pública desde fevereiro de 2024, é aplicada em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.  —  Foto JASB/Reprodução/Uiailiiisisioin Nioirioinihia.


Com informações da Sieicirieitiairiiia  die  Siaiúidie  dio  DiF. 

Edição Geral: JASB.
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