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Ivete apoia crítica a Claudia Leitte por trocar Iemanjá por Yeshua (Jesus).

           A artista foi acusada de cometer racismo.   —  Foto/divulgação/Instagram/Ivete e Claudia Leitte.
 
Ivete apoia crítica a Claudia Leitte por trocar Iemanjá por Yeshua.
Publicado no JASB em 13.dezembro.2024Atualizado em 21.dezembro.2024.

Grupos no WhatsApp | Ivete Sangalo apoiou a crítica do secretário de Cultura de Salvador, contra a atitude de Claudia Leitte, que substituiu na música Caranguejo a referência a Iemanjá por Yeshua. Tourinho classificou o gesto como racista, afirmando que desrespeita e apaga elementos da cultura afro-brasileira.
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O Contexto da Polêmica

A cantora Ivete Sangalo manifestou apoio à crítica feita por Pedro Tourinho, secretário de Cultura e Turismo de Salvador, em relação a uma alteração feita pela cantora Claudia Leitte na música Caranguejo. Claudia substituiu uma referência à orixá Iemanjá pelo nome de Yeshua, o que gerou acusações de racismo e desrespeito à cultura afro-brasileira.

A Crítica de Pedro Tourinho

Pedro Tourinho utilizou suas redes sociais na terça-feira (17) para criticar a postura de Claudia Leitte. Ele destacou que o ato de substituir elementos culturais afro-brasileiros por referências cristãs é uma forma de “apagar” a ancestralidade negra. Tourinho classificou a atitude como racismo.
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Carlinhos Brown defendeu Cláudia Leite

O cantor Carlinhos Brown se manifestou em defesa de Claudia Leitte após as críticas que a artista recebeu por modificar a letra da música "Caranguejo", substituindo a referência a Iemanjá por Yeshua. Durante uma coletiva de imprensa na quarta-feira (18), com veículos da Rede Bahia, Brown rejeitou a ideia de que a atitude da cantora tenha sido racista.

           Cantor Carlinhos Brown.   —  Foto/divulgação/Max Haack/ Agecom.

Outra fala contra Cláudia

O secretário enfatizou a contradição entre o reconhecimento público de Claudia Leitte à cultura afro-brasileira e sua decisão de alterar a letra da música. Segundo Tourinho, é incoerente celebrar e lucrar com elementos culturais afro-brasileiros enquanto se promove a exclusão de símbolos de sua ancestralidade.

O apoio de Ivete Sangalo

Ivete Sangalo expressou seu apoio à crítica de Tourinho ao comentar com um simples, mas impactante “sim” na publicação do secretário. Esse gesto de concordância de Ivete chamou atenção, pois reafirma o posicionamento em defesa da preservação das tradições afro-brasileiras.
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Outras reações de personalidades

Além de Ivete Sangalo, outras figuras públicas, como as atrizes Giovanna Lancellotti e Alice Wegmann, também interagiram com a publicação. Essas manifestações de apoio ampliaram a repercussão da crítica e reforçaram a importância do debate sobre o respeito à cultura afro-brasileira.

A letra alterada de Caranguejo

A mudança feita por Claudia Leitte na letra de Caranguejo transformou o trecho “Joga flores no mar/Saudando a rainha Yemanjá” para “Joga flores no mar/Só louvo meu rei Yeshua”. Essa alteração gerou indignação entre defensores das tradições afro-brasileiras, que consideram Iemanjá um símbolo sagrado.

O Significado de Iemanjá

Iemanjá é uma das figuras mais reverenciadas nas religiões de matriz africana. A substituição do nome de Iemanjá por Yeshua é vista como uma tentativa de apagar elementos de uma cultura que foi historicamente marginalizada no Brasil.
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A Cultura Afro-Brasileira em Debate

O caso reacendeu discussões sobre a valorização e o respeito à cultura afro-brasileira no cenário musical e na sociedade em geral. A crítica não se limita à música, mas reflete questões mais amplas sobre racismo estrutural e intolerância religiosa.

O peso da responsabilidade artística

Artistas que utilizam elementos de culturas específicas têm a responsabilidade de tratá-los com respeito e autenticidade. O gesto de Claudia Leitte levanta o debate sobre os limites entre liberdade criativa e apropriação cultural desrespeitosa.

A fala de Ivete 

– Quando um artista que se diz parte desse movimento, saúda o povo negro e a cultura, reverencia a percussão e musicalidade, faz sucesso e ganha dinheiro com isso, mas, de repente, escolhe reescrever a história e retirar o nome de orixás das músicas, não se engane: o nome disso é racismo, e é o surreal e explícito reforço do que houve de errado naquele tempo, segundo o Portal Pleno News.

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Fonte: JASB com informações são do Pleno News.
Edição Geral: JASB.
Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br. 

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