Ministério da Saúde lança guia para Agentes Comunitários de saúde...
Ministério da Saúde disponibilizou guia para Agentes Comunitários de Saúde e outros profissionais de saúde. — Foto JASB/Reprodução/MS.
Ministério da Saúde lança guia para Agentes Comunitários de saúde sobre as mudanças climáticas.
Grupos no WhatsApp | O Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), lançou um guia prático e completo sobre as mudanças climáticas e seus impactos na saúde humana.
Objetivo principal do material
O material, adaptado às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), tem como objetivo principal auxiliar profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros e Agentes Comunitários de Saúde, a compreenderem melhor os efeitos das alterações climáticas sobre a saúde da população brasileira.
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Mais de 130 páginas
O guia, com mais de 130 páginas, aborda uma ampla gama de temas relacionados à saúde e às mudanças climáticas. São apresentadas informações detalhadas sobre as alterações que as mudanças climáticas podem causar em diversos sistemas do corpo humano, como o cardiovascular, respiratório, renal e neurológico. Além disso, o documento discute o impacto dos eventos climáticos extremos, como ondas de calor, inundações e secas, sobre a saúde da população.
A saúde mental
Uma das principais preocupações do guia é a saúde mental. São apresentadas recomendações e orientações sobre como lidar com os impactos psicológicos das mudanças climáticas, tanto em relação aos profissionais de saúde quanto aos pacientes. A saúde materno-infantil também é abordada, com informações sobre os riscos associados às mudanças climáticas durante a gestação e a infância.
Doenças infecciosas
As doenças infecciosas, como as zoonoses (transmitidas de animais para humanos) e as doenças transmitidas por vetores (como mosquitos e outros insetos), são outro foco importante do guia. São apresentados dados sobre a relação entre as mudanças climáticas e o aumento da incidência dessas doenças, além de orientações para a prevenção e o controle.
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Doenças comuns transmitidas por vetores
O material traz ainda informações sobre as doenças mais comuns transmitidas por vetores no Brasil, como dengue, zika, chikungunya, malária, doença de Chagas, leishmaniose, febre amarela, febre do Oropouche, mayaro, filariose e febre do Oeste do Nilo.
Abordagem integrada e multidisciplinar
O guia destaca a importância de uma abordagem integrada e multidisciplinar para enfrentar os desafios da saúde pública relacionados às mudanças climáticas. Os profissionais de saúde são incentivados a trabalhar em conjunto com outros setores, como o meio ambiente e a gestão de riscos, para desenvolver ações de prevenção e adaptação.
Diversas ferramentas e recursos
Uma das principais vantagens do guia é a linguagem clara e objetiva, que facilita a compreensão do conteúdo por profissionais de diferentes áreas. O material também apresenta diversas ferramentas e recursos que podem auxiliar os profissionais no seu dia a dia, como gráficos, tabelas e fluxogramas.
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Compromisso do Ministério da Saúde
A publicação do guia demonstra o compromisso do Ministério da Saúde em promover a saúde da população brasileira e em enfrentar os desafios das mudanças climáticas. O documento é um importante instrumento para fortalecer a capacidade de resposta do Sistema Único de Saúde (SUS) aos impactos das alterações climáticas.
Download gratuito
O guia está disponível para download gratuito no portal do Ministério da Saúde, o que facilita o acesso de todos os profissionais da saúde interessados no tema. Além disso, o material será distribuído para os trabalhadores do SUS em todo o país.
Conscientizar a população
É fundamental que os profissionais de saúde se apropriem das informações contidas no guia e as utilizem em seu trabalho diário. Ao conscientizar a população sobre os riscos à saúde associados às mudanças climáticas e ao promover ações de prevenção e adaptação, os profissionais de saúde contribuem para a construção de um futuro mais saudável para todos.
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As informações são da Agência Brasil
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Ministério da Saúde: Investimentos de R$ 2,5 bilhões em 2024 para Combater a Dengue em 2024.
Grupos no WhatsApp | Em 2024, o Ministério da Saúde anunciou um investimento histórico de R$ 2,5 bilhões para enfrentar o aumento recorde de casos de dengue no Brasil.
Combater a Dengue
O reforço financeiro é crucial para ampliar as ações de prevenção e fortalecer a vigilância em todo o país.
Prevenção e Vigilância
Os recursos estão sendo aplicados por estados, municípios e o Distrito Federal. Com a situação crítica, aproximadamente 580 municípios e 9 estados já declararam emergência em saúde pública devido às arboviroses, recebendo um total de R$ 244 milhões através da Portaria GM/MS Nº 3.160.
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Investimentos em Vacinação e Tecnologias
Além disso, foram alocados mais de R$ 500 milhões para a vacinação contra a dengue. Até agora, 1.921 municípios foram contemplados com 6,5 milhões de doses, suficientes para vacinar 3,2 milhões de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Para 2025, o Ministério já contratou mais 9,5 milhões de doses da vacina.
O investimento em novas tecnologias também é um foco, com R$ 50 milhões destinados ao método Wolbachia, que ajuda a impedir a propagação dos vírus da dengue.
Apoio aos Agentes de Combate às Endemias
Para apoiar os Agentes de Combate às Endemias (ACEs), o Ministério da Saúde já destinou R$ 1,6 bilhão até setembro de 2024, beneficiando cerca de 68 mil profissionais.
Ampliação da Rede de Atendimento
Rivaldo Venâncio, secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, enfatiza: “O objetivo é evitar a sobrecarga das redes assistenciais, antecipando as ações antes que os municípios cheguem a decretar emergência em saúde pública”.
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Novas ações em andamento
Entre as novas ações em 2024, está a proposta de ampliação do acesso à rede de atendimento. O Ministério da Saúde poderá sugerir a extensão do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), para garantir atendimento contínuo à população.
Tecnologias de controle do vetor
O investimento em novas tecnologias para controle do Aedes aegypti inclui o uso de insetos estéreis, borrifação residual intradomiciliar e estações de disseminação de larvicidas. A ampliação do uso do Bacillus Thuringiensis Israelensis (BTi) também está entre as estratégias para reduzir a proliferação do mosquito.
A participação da sociedade
Venâncio ressalta que a participação da população é fundamental para o sucesso das estratégias de controle. “Estados e municípios, sozinhos, não conseguirão reduzir o impacto das arboviroses. A mudança de comportamento da população é essencial”, afirma o secretário-adjunto.
Eliminação dos focos do mosquito
O Ministério da Saúde alerta que a eliminação dos focos do mosquito é a forma mais eficaz de prevenir a dengue. Medidas simples como tampar caixas d'água, limpar ralos e evitar acúmulo de lixo são essenciais. A inspeção semanal nas residências e o uso de repelentes também são recomendados.
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As informações são da Agência Brasil
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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10 Agentes Comunitários e de Endemias irão representar a categoria nos legislativos
municipais no Estado de Mato Grosso.
Em toda a história dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias nunca foi tão urgente o fortalecimento de suas bases municipais, nos municípios. Entenda os motivos!
As pautas nacionais e o fortalecimento da bases
Quando se fala em fortalecimento de bases dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, automaticamente vem a mente a luta nos municípios. São eles que produzem toda a sustentação que dá forma à Câmara dos Deputados e o Senado Federal. O braço dos partidos políticos, que agregam todos os políticos do país possuem como base os municípios. Uma realidade política que precisa ser compreendida por cada ACS e ACE, que têm consciência sobre o caminho da vitória, na conquista de novos direitos.
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