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Pele oleosa: O que é mito e o que é verdade no cuidado diário

        A pele oleosa exige cuidados específicos.  —  Foto:Reprodução/Freepik.
 
Pele oleosa: O que é mito e o que é verdade no cuidado diário
Publicado no JASB em 04.setembro.2024. Atualizado em 05.setembro.2024.

Grupos no WhatsApp A pele oleosa exige cuidados específicos que, muitas vezes, são feitos de forma incorreta.
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A pele oleosa, característica de grande parte dos brasileiros (cerca de 56,4% da população), costuma ser vista com receio, já que quem tem esse tipo de pele tem dois “medos” diariamente: as temíveis espinhas e o brilho indiscreto facial – nada que um filtro nas redes sociais não possa resolver. Mas e frente a frente, sem filtro? A resposta para essas e outras questões não é, de forma alguma, abusar de maquiagem excessiva.

O cuidado adequado com esse tipo de pele, com produtos adequados no skincare diário, é muito mais eficaz!

A pele oleosa é injustiçada, sendo vista apenas como difícil de lidar. Mas o que muitos não sabem, ou esquecem, é que a oleosidade extra é como um sistema de defesa do próprio corpo.

As glândulas sebáceas são as responsáveis pela produção da oleosidade da pele, uma ação natural e que serve como uma barreira protetora do corpo. Quando há uma grande produção dessas glândulas, a pele fica mais oleosa em alguns pontos, principalmente na chamada zona T do rosto (testa, nariz e queixo) e do corpo, causando diversos problemas, como cravos, espinhas, poros dilatados e manchas – afirma o esteticista e enfermeiro dr. Suélio Ribeiro.
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São muitos os mitos que cercam a pele oleosa – e poucas as verdades que realmente são faladas. Por isso, desvendaremos dez dos maiores mistérios que cercam o assunto, com a ajuda do especialista.

1) Produtos à base de óleo devem ser evitados no skincare de pele oleosa.

MITO

– Pode parecer óbvio não colocar ainda mais óleo em uma pele oleosa, mas o ingrediente em si não é um vilão, desde que usado na quantidade adequada, faça parte de um produto composto criado especificamente para sua pele, dentro de um protocolo indicado pelo dermatologista – explica Ribeiro.

2) A genética pode influenciar na oleosidade da pele.

VERDADE

– Com certeza! Aliás, os hormônios também, tanto para homens quanto para mulheres. É muito falado da oleosidade (e nos desconfortos que ela traz) facial, mas muitos pacientes sofrem com o excesso de acne, consequência dela, nas costas e também em outras regiões do corpo – esclarece.

3) Lavar o rosto várias vezes ao dia ajuda a controlar a oleosidade.

MITO

– Jamais! Pelo contrário, caso a pele não seja higienizada corretamente, ou haja um excesso de limpeza, pode acontecer o temido efeito rebote: em vez de eliminar a oleosidade, aumentar, já que a pele vai produzir ainda mais oleosidade para servir como uma proteção natural – conta o esteticista.
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4) Limpar o rosto com produtos suaves é importante para a pele oleosa.

VERDADE

– Sim. Por isso é importante não escolher o primeiro produto que uma influencer indicou ou aquele que tem a embalagem mais bonita na gôndola. O aroma também pode ser gostoso, mas não significa que é adequado. Para acertar mesmo em um produto suave e eficaz, só com a ajuda de um profissional que vai conhecer sua pele e indicar a melhor rotina de limpeza e cuidados – alerta.

5) Esfoliação frequente controla a oleosidade.

MITO

– Nem pensar. Os produtos esfoliantes contêm microesferas que, ao serem passadas no rosto, funcionam, de forma microscópica, como uma espécie de “lixa”. Quando feita corretamente, a esfoliação serve para limpar a pele e abrir os poros. 

Mas, quando feita em excesso, também pode causar aquele efeito rebote que ninguém quer, porque a pele entende que está sofrendo algum tipo de dano e, mais uma vez, tenta bloquear esse “ataque externo” com sua barreira natural, o óleo – afirma categoricamente.

6) O uso de ácido salicílico pode ajudar a controlar a oleosidade.

VERDADE

– Sim! Grandes empresas apostam em estudos para descobrir a melhor forma de apresentar esses ativos de forma confiável nos frasquinhos, na quantidade ideal para ajudar na rotina de skincare para equilibrar a oleosidade da pele e deve seguir as seguintes etapas: limpeza, hidratação e proteção.
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7) Hidratantes devem ser evitados em pele oleosa.

MITO

– Todas as peles, independentemente do tipo, precisa ser hidratada. Ao tomar bastante água, já hidratamos a pele, mas apenas isso não é o suficiente. Porém, é mais indicado um produto que não seja apenas hidratante. Ele deve hidratar e cuidar da pele, de dentro para fora, torná-la saudável e com um brilho natural não excessivo. 

Um produto indicado é o sérum, que têm entre suas características uma fórmula com toque leve e de rápida absorção, que facilita a permeação dos ativos.

8) Uma dieta saudável pode ajudar a controlar a oleosidade da pele.

VERDADE

– Sim! Por mais que as pessoas não gostem de ouvir que precisam abrir mão de certos alimentos em prol de um corpo e uma saúde melhor, no geral, é verdade. Isso não significa nunca mais comer aquele junk food com os amigos, mas apenas fazer escolhas melhores. 

Você pode, por exemplo, definir um cardápio saudável, rico em frutas, legumes e com carboidratos na medida certa, e se permitir vez ou outra aquela pizza ou hambúrguer. O erro das pessoas é acreditar que nunca mais, na vida, vão poder comer um alimento que gostam muito. Claro que podem, mas é preciso ter parcimônia e lembrar que você é o que você come. 

Se consumir bons alimentos, o resultado será visível, tanto na balança, quanto no corpo em geral, na melhora da textura da pele e até dos cabelos, por exemplo – exemplifica o profissional.
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9) Protetor solar obstrui os poros e causa mais oleosidade.

MITO

– Nada impede o uso do protetor solar. Ele é aquele produto que todos devem usar, principalmente nesses períodos turbulentos, com clima bagunçado, que temos vivido nos últimos tempos. Erroneamente, muitas pessoas pensam que o protetor solar deve ser aplicado apenas quando se está na praia ou na piscina. Mas ele deve fazer parte da rotina diária, independentemente da previsão do tempo. 

Obviamente, ele protege contra os raios solares que fazem mal à pele, mas o Sol também lança seus raios quando o dia está nublado e abafado. Esse produto serve como uma barreira extra para bloquear a poluição e atua para postergar o envelhecimento da pele.

10) Consultar um dermatologista é importante para conseguir cuidar da pele oleosa corretamente.

VERDADE

– Essa dica nunca falha! Um profissional que entende de saúde e estética consegue enxergar muito além da aparência superficial da pele. Para cuidar corretamente do maior órgão do corpo humano, é preciso conhecê-lo de verdade, conhecer os hábitos do paciente, avaliar o que melhor se encaixa na rotina da pessoa e até no que convêm ou não, de acordo com o que o paciente está vivendo no momento – como grávidas, lactantes e pessoas que estão em algum tipo de tratamento mais invasivo, por exemplo. 
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Entre seguir uma dica online ou escolher um produto bonitinho, escolha sempre – sempre! – procurar alguém que sabe do que está falando, um profissional. Isso vai evitar gastos desnecessários, tanto de forma monetária, com produtos que não farão nenhum bem à sua pele, quanto aquele desgaste emocional, ao ver a pele maltratada ou até lesionada. Procure sempre um profissional!

E completa:

– Temos que cuidar do corpo como um todo, mas o rosto é nosso cartão de visitas. Por isso, não confie em receitas milagrosas. Coloque no seu corpo apenas produtos de qualidade, de procedência e com indicação profissional. O resultado é uma pele naturalmente bela, sem a necessidade de nenhum tipo de filtro para te deixar bonita na foto! – finaliza o profissional. 


As informações são do Pilieinio nieiwis.

Edição Geral: JASB.

Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.

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Estado Emocional pode causar Manchas Vermelhas na pele; Entenda!

        Manchas vermelhas na pele.  —  Foto:Reprodução/Shutterstock.
 
Publicado no JASB em 09.julho.2024. Atualizado em 04.setembro.2024.

Grupos no WhatsApp A pele reflete diretamente nosso estado emocional, o que pode ocasionar o surgimento de manchas vermelhas e outros sinais.
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O cortisol, hormônio do estresse

Além de ser o maior órgão do corpo, a nossa pele tem o mesmo folheto embrionário que o sistema nervoso central. Portanto, tudo o que impacta em um, pode repercutir no outro. O cortisol, hormônio do estresse, é especialmente prejudicial, e pode ser o responsável pelo surgimento de manchas vermelhas.

Processo inflamatório

“O excesso de cortisol irá promover um processo inflamatório, comprometer a função barreira da nossa pele e a imunidade, pois o sistema imune reage perante as emoções promovendo quadros de alergia”, explica Patrícia França, farmacêutica e gerente científica.

Estresse pode causar várias alterações na pele

Já segundo a Dra. Mônica Aribi, dermatologista, sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o estresse pode causar várias alterações na pele, inclusive manchinhas vermelhas, que são chamadas de urticária colinérgica.

Impacto emocional na saúde da pele

Conforme a farmacêutica, a pele é repleta de terminações nervosas que se comunicam diretamente com nosso estado emocional. Qualquer alteração pode refletir em quadros de vermelhidão, coceira e até mesmo urticária.
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Seborreia, caspa, oleosidade e irrita a pele

“Além do estresse, a depressão e ansiedade também podem causar alterações na pele, como seborreia, caspa, oleosidade que por vezes irrita a pele e forma manchinhas vermelhas na pele, chamadas de dermatite”, acrescenta a Dra. Mônica. 

Alergias emocionais

“Podemos dizer que as alergias emocionais estão relacionadas a uma forma não verbal de expressar os sentimentos, processo que chamamos de somatização que nada mais é do que a forma não intencional de liberar as emoções em diferentes partes do corpo”, completa Patrícia França.

Urticária colinérgica

A dermatologista Dra. Mônica explica que a urticária colinérgica geralmente se forma nos braços e pernas, e causa muita coceira. “No caso das dermatites em geral aparecem no centro da face, ao redor do nariz ou na fronte e atrás das orelhas. Nesse segundo caso não há coceira”, completa a médica.

Tratamento

De acordo com a especialista, o tratamento exige o controle da causa e corticoterapia para as lesões da pele. A medicação pode ser feita topicamente ou, em casos mais graves, via oral. 
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Um bom tratamento

A farmacêutica Patrícia enfatiza que um bom tratamento deve ser pautado na história clínica do paciente, com a compreensão do ambiente em que ele vive e o estilo de vida adotado. Isso porque as doenças relacionadas à pele muitas vezes estão associadas ou são desencadeadas pelo aspecto emocional, privação do sono e alimentação inadequada. 

Forma de tratamento e auxiliar na prevenção

“Uma boa forma de tratar, ou até mesmo auxiliar na sua prevenção, é iniciar com um bom manejo da ansiedade e do estresse. Com isso diminuímos o impacto emocional e o gatilho do processo alérgico”, explica a farmacêutica.  

Redução do processo inflamatório

Há ainda algumas fórmulas que podem atuar diretamente na redução do processo inflamatório. “É importante também cuidar da sua imunidade com suplementos imunomoduladores e que também contribuem para uma boa microbiota intestinal. Afinal, o intestino produz 80% dos nossos neurotransmissores relacionados ao bem-estar”, destaca.

Tratamentos farmacológicos

Por fim, Patrícia lembra que os tratamentos farmacológicos também contemplam a terapêutica e normalmente podem incluir antialérgicos e corticóides. “O suporte psicológico também é útil, pois se não retirarmos a causa do distúrbio psicológico, os sintomas poderão persistir”, finaliza.


As informações são do SiAiÚiDiE  EiM  DiIiA.
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Edição Geral: JASB.

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Japão atinge recorde de casos infecciosos por bactéria mortal.

        Imagem de bactéria mortal, ilustrativa gerada por IA.   —  Foto/Reprodução/Vecstock/Freepik.

Publicado no JASB em 22.junho.2024. Atualizado em 09.julho.2024.

Grupos no WhatsApp Aumento de casos da síndrome do choque tóxico estreptocócico no país tem preocupado especialistas. 
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Aumento de casos

O Japão reportou ter atingido número recorde de infecções por uma bactéria mortal, causadora da síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). O motivo para o aumento de casos ainda é um mistério para os cientistas e gera preocupação, pois a doença apresenta uma taxa de mortalidade de até 30%.

Diagnósticos de STSS

Dados do Ministério da Saúde do país apontam que, neste ano, o Japão registrou 977 diagnósticos de STSS e 77 mortes pela doença até o último dia 2 de junho. O número de infecções é o mais alto desde 1999, quando o índice começou a ser contabilizado. No ano passado, o Japão identificou 941 casos e 97 mortes.

Bactéria streptococcus

Em geral, a síndrome do choque tóxico estreptocócico é causada pela bactéria streptococcus do grupo A (GAS). Ela ocorre quando o microrganismo se espalha pelos tecidos do corpo e pela corrente sanguínea do hospedeiro. 

Sintomas mais comuns

Os sintomas mais comuns são febre, vômitos, dores musculares, inchaço e baixa pressão arterial, podendo causar também choque tóxico e falência múltipla dos órgãos.
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Avaliação dos especialistas

Embora ainda estejam apurando a causa do pico de casos, pesquisadores acreditam que pode estar relacionada com a Covid-19. Na avaliação dos especialistas, as medidas de distanciamento social fizeram o número de infecções reduzir drasticamente. 

Sistema imunológico 

Esse período de afastamento pode ter enfraquecido o sistema imunológico das pessoas, visto que uma boa imunidade está condicionada à exposição a bactérias no dia a dia. Podemos aumentar a imunidade se estivermos constantemente expostos a bactérias. Mas esse mecanismo esteve ausente durante a pandemia do coronavírus. 

A vulnerabilidade das pessoas

Portanto, mais pessoas estão agora suscetíveis à infecção, e essa pode ser uma das razões para o aumento acentuado de casos ponderou o professor Ken Kikuchi, da Universidade Médica Feminina de Tóquio, em entrevista à emissora pública japonesa NHK.


As informações são do Conexão Notícia, PiLiEiNiO NEWS e EMISSORA NHK.
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Vítima de  eisitiuipirio  coletivo se nega a aibioiritiair.

        Paula Kirsten Peyton, foi vítima de estupro coletivo, além dela ter nascido de abuso cometido contra a sua mãe.   —  Foto/Reprodução/Instagram.
 
Publicado no JASB em 20.junho.2024. Atualizado em 22.junho.2024.

Grupos no WhatsApp Paula Kirsten Peyton hoje dirige uma associação que cuida de vítimas de abuso sieixiuiail.
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Suporte a mães que sofreram abuso sexual

Paula Kirsten Peyton, diretora executiva da organização Hioipie Aifitieir Riaipie Conception (Esperança após concepção por eisitiuiipirio, em português), que oferece suporte a mães que sofreram abuso sexual, é uma das maiores vozes em defesa da vida de crianças geradas após um estupro.

Vítima de um estupro coletivo

Ela nasceu em 1991, fruto de um abuso contra sua mãe, e aos 16 anos, em 2017, ela foi vítima de um estupro coletivo que a fez engravidar. Moradora do Tennessee, Estados Unidos, país que permitia o aborto legalmente na época, ela se recusou a tirar a vida de seu filho.

Relato mundialmente conhecido

O relato de Paula se tornou mundialmente famoso em junho de 2020, quando ela concedeu uma entrevista para plataforma Liiivie  Aicitiiio n e agora volta a ser relembrada, quando o Brasil discute o texto do Projeto de Lei 1.904/2024, que compara o aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio.
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Um crime perverso

Após ser vítima de um crime perverso, Paula se sentiu suja e foi tomada por uma grande dor emocional; ela também perdeu a razão de viver e se questionava por que Deus havia permitido que aquilo lhe acontecesse. Depois de tratar das infecções causadas pelo estupro coletivo, ela resolveu fazer um teste de gravidez que deu positivo.

Amor e alegria, em meio a dor 

Naquele momento, eu soube, sem dúvida, que Deus tinha me visto (…). Deus me deu a dor que suportei com um propósito. Ele me deu uma razão para viver. Ele me deu o maior presente de amor e alegria que eu nunca poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito – contou.

Grávida após um abuso sexual grave

A então adolescente que se viu grávida após um abuso sexual grave resolveu recusar todos os conselhos de abortar o bebê. Ela relata que ouviu durante toda a gestação frases cruéis (...),  de que seu filho seria um monstro.
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A intolerância dos que desejavam a morte do bebê

Disseram-me repetidas vezes que meu bebê era “mau”, “uma cria de Satanás”, “uma lembrança permanente de estupro”, “nem mesmo uma pessoa”, “nojento”, “um erro”, “a razão sobre por que o aborto existe”, e eles continuaram e continuaram. 

Nascida de um estupro 

Essas foram as coisas mais gentis que disseram. Não consigo contar quantas vezes me disseram que eu não poderia amá-lo, porque fui vítima de estupro, relembrou. No entanto, Paula sabia que aquelas palavras não eram verdadeiras, porque ela também nasceu de um estupro e tinha certeza de que não era um monstro ou filha de Satanás.

Uma gravidez sofrida 

A gravidez de Paula não foi fácil, pois ela sofria sangramentos por causa da infecção causada pelos criminosos que a atacaram. Ainda assim, ela orava para que seu filho sobrevivesse. Caleb nasceu bem e saudável e sua mãe tem orgulho de dizer que fez certo ao não abortá-lo.
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Um sentimento que nasceu da Resiliência 

Nossa história não é triste. É verdade que é marcada por traumas, mas não é triste. Nossa história fala do amor ilimitado e redentor de Deus, que me viu nas profundezas do meu desespero e me deu a maior bênção da minha vida. 

O amor que substitui o ódio

Uma criança concebida em um estupro coletivo, uma criança que muitas pessoas consideraram descartável, uma criança que salvou minha vida, uma criança que sempre foi meu presente sincero e honroso de Deus, disse.

Paula é ativista pró-vida, está casada e teve outros três filhos com o seu esposo. 


As informações são do Pilieinio N e w s  e  LIVE ACTION.

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