Curso Online Gratuito: O ACS no cuidado e controle da má nutrição na APS.
Curso Online Gratuito: O ACS no cuidado e controle da má nutrição na APS.
Grupos no WhatsApp | Curso Online Gratuito: O Agente Comunitário de Saúde no Cuidado e Controle da Má Nutrição na APS - Atenção Primária à Saúde.
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Fortalecimento do Cuidado Nutricional
O curso online gratuito "O ACS no Cuidado e Controle da Má Nutrição na APS" é uma iniciativa do Observatório de Condições Crônicas e Alimentação (OCCA/UFMS), em colaboração com a Escola Técnica do SUS - Professora Ena de Araújo Galvão (ETSUS) e a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES/MS).
O objetivo do curso
O objetivo central desse curso é fortalecer o cuidado nutricional na Atenção Primária à Saúde (APS) e capacitar os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para uma atuação interprofissional mais eficaz.
Estrutura do Curso: Carga Horária e Módulos.
Carga Horária
O curso conta com uma carga horária total de 40 horas no formato autoinstrucional, permitindo que os participantes aprendam de maneira flexível e autônoma.
Módulos oferecidos
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Os módulos do curso incluem:
O que é a má nutrição?: Definições e impactos na saúde.
Como identificar a má nutrição na prática do ACS?: Ferramentas para reconhecimento.
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN): Compreensão e importância.
Medidas do SISVAN: Monitoramento de peso, altura e consumo alimentar.
Alimentação adequada e saudável: Importância para a APS.
Vantagens e Certificação
Ao final do curso, os participantes terão acesso a um Ebook exclusivo e receberão um certificado de conclusão, reconhecendo a formação adquirida.
Ao clicar Acima, se for seu primeiro acesso na plataforma do curso, prossiga com seu cadastro em "CRIAR UMA CONTA".
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Se já tiver o cadastro na plataforma, digite o usuário e senha cadastrados para o acesso ao curso.
As informações são do JASB com dados da Agência Câmara de Notícias.
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
Edição Geral: JASB.
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BRASÍLIA: Projeto de Lei amplia atuação dos Agentes Comunitários e de Combate às Endemias
É importante que a PEC dos 3 salários para os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias seja garantida. — Foto/Reprodução.
Grupos no WhatsApp | O Projeto de Lei de autoria do líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia, representa um avanço significativo na valorização e ampliação das atribuições dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.
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O projeto de lei nº 3612/24, do deputado Gervásio Maia, vem sendo considerado um marco na luta contra o uso de drogas no Brasil. A Proposta do parlamentar reconhece o potencial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias como aliados estratégicos na prevenção e no cuidado com a saúde da população.
Ação preventiva
A nova legislação, ao inserir a prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas nas atribuições dos agentes comunitários, fortalece a educação popular em saúde. Essa abordagem pedagógica, centrada no diálogo e na participação da comunidade, é fundamental para promover mudanças de comportamento e construir um ambiente mais saudável. Ao valorizar o conhecimento local e as experiências das pessoas, a educação popular em saúde torna a prevenção mais eficaz e relevante.
Educação popular em saúde
A proposta de lei busca fortalecer a educação popular em saúde, prevista na Lei nº 11.350/2006, atribuindo aos agentes comunitários a tarefa de promover campanhas de prevenção ao uso de drogas. Essa medida se justifica pela necessidade de ampliar as ações de promoção da saúde, que vão além da assistência médica tradicional, e de envolver a comunidade de forma ativa na construção de soluções para os problemas que a afetam.
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A educação popular em saúde se apresenta como uma ferramenta poderosa para o empoderamento da comunidade e para a construção de um senso de corresponsabilidade pela saúde.
“A educação popular em saúde é uma ferramenta essencial, pois promove o diálogo com base na realidade e nas aspirações da comunidade. Queremos valorizar os saberes locais e ampliar a capacidade de reflexão sobre os problemas de saúde pública, especialmente no combate às drogas”, afirmou Gervásio.
A escolha dos agentes
A escolha dos agentes comunitários para essa nova missão não é por acaso. Esses profissionais, por estarem inseridos no dia a dia das comunidades, possuem um profundo conhecimento do território e das necessidades da população. Essa proximidade facilita a construção de relações de confiança, o que é fundamental para o sucesso de qualquer ação de prevenção. Além disso, os agentes comunitários são reconhecidos por sua capacidade de mobilizar a comunidade e de promover a participação social.
“Aproveita-se da proximidade e confiança entre agentes comunitários e a comunidade para obter maior engajamento na prevenção ao uso de drogas”, disse o deputado.
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Eficácia das intervenções
Segundo o deputado, o projeto visa potencializar a eficácia das intervenções no âmbito da política de drogas. A prevenção, quando realizada de forma precoce e integrada, é a estratégia mais eficaz para reduzir o consumo de drogas e seus impactos na saúde e na sociedade. Ao atuarem na prevenção primária, os agentes comunitários podem identificar os fatores de risco e oferecer o suporte necessário para que as pessoas façam escolhas mais saudáveis.
A importância dos ACS/ACE
A legislação atual já reconhecia a importância dos agentes comunitários na implementação das políticas de drogas, especialmente no que diz respeito ao acolhimento e acompanhamento de pessoas com dependência química. No entanto, a nova proposta vai além, ao atribuir aos agentes comunitários a tarefa de promover a prevenção. Essa ampliação de atribuições é justificada pela necessidade de uma abordagem mais abrangente e integrada para o enfrentamento do problema das drogas.
Capacitação direcionada
A capacitação dos agentes comunitários é fundamental para o sucesso dessa nova iniciativa. É preciso garantir que esses profissionais tenham as ferramentas e o conhecimento necessários para desenvolver suas atividades de forma eficaz. A capacitação deve abordar temas como as diferentes substâncias psicoativas, os riscos associados ao uso de drogas, as estratégias de prevenção e as habilidades de comunicação e negociação.
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Benefícios para a saúde pública
A atuação dos agentes comunitários e de endemias na prevenção do uso de drogas pode gerar diversos benefícios para a saúde pública. Ao identificar precocemente os casos de uso de drogas, os agentes podem encaminhar as pessoas para os serviços de saúde adequados, evitando o agravamento dos problemas e reduzindo os custos para o sistema de saúde. Além disso, a prevenção pode contribuir para a redução da violência, da criminalidade e dos acidentes de trânsito, que estão frequentemente associados ao uso de drogas.
Desafio complexo
A prevenção ao uso de drogas é um desafio complexo que exige a participação de diversos atores sociais. A atuação dos agentes comunitários, ao lado de outros profissionais da saúde, da educação e da assistência social, pode contribuir para a construção de redes de apoio mais robustas e para a oferta de serviços de qualidade para os usuários de drogas e seus familiares.
Ao investir na prevenção, estamos investindo no futuro das nossas comunidades e na construção de uma sociedade mais saudável e mais justa. Segundo o deputado do PSB, a ampliação das atribuições dos agentes comunitários representa um passo importante nessa direção, pois coloca a prevenção no centro das políticas públicas e reconhece a importância da participação da comunidade na construção de soluções para os problemas que a afetam.
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Garantir recursos adequados
Assegurar a disponibilização de recursos financeiros suficientes para a implementação do projeto e para a manutenção das ações a longo prazo.
Fortalecer a rede de apoio
Estabelecer parcerias com outras instituições e organizações da sociedade civil para ampliar o alcance das ações e fortalecer a rede de apoio aos usuários de drogas.
Monitorar e avaliar os resultados
Implementar um sistema de monitoramento e avaliação para acompanhar os resultados das ações e identificar as áreas que necessitam de ajustes.
Promover a saúde mental dos agentes: Oferecer aos agentes comunitários suporte psicológico e programas de promoção da saúde mental.
Ao considerar esses aspectos, é possível construir um projeto mais sólido e eficaz, garantindo que os agentes comunitários possam desempenhar suas novas atribuições com qualidade e segurança.
Aprovação da PEC 18, que garante os 3 salários mínimos
É importante que seja garantida o aumento do piso salarial para os ACS e ACE para fortalecimento das duas categorias, diante de atribuições de tão grande relevância social. O reajuste traria diversos benefícios, como a atração e retenção de profissionais qualificados, a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população e o reconhecimento da importância do trabalho desses agentes para o Sistema Único de Saúde (SUS). Leia mais sobre os 3 salários mínimos, na matéria logo abaixo.
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Confira o Projeto de Lei nº 3612/24 na Íntegra.
As informações são do JASB com dados da Agência Câmara de Notícias.
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Vitória à vista? PEC dos 3 salários coloca agentes de saúde mais próximos de um salário justo
R$ 4.527: aprovação da PEC 18 garantirá salários mais justos para os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias. — Foto: JASB.
A importância dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) é inquestionável. Esses profissionais desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças em suas comunidades, estabelecendo um vínculo essencial com a população. Seu trabalho é crucial para o sucesso de diversas políticas públicas de saúde. Abordagem que todos apoiam.
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