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Boletim InfoGripe: Aumento de Casos de SRAG em Todo o Brasil.

          Crescimento do Covid-19 no Brasil.   —  Foto/Reprodução/Freepik.

Boletim InfoGripe: Aumento de Casos de SRAG em Todo o Brasil.
Publicado no JASB  em 21.setembro.2024. 

Grupos no WhatsApp InfoGripe aponta o crescimento do Covid-19. Ele mantém a curva de crescimento no Brasil.
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Aumento de casos no país

O novo Boletim do InfoGripe, divulgado em 19 de setembro, revela que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionados à Covid-19 continuam em crescimento em diversas regiões do Brasil. O relatório, que analisa dados da Semana Epidemiológica (SE) 37, indica um aumento significativo de casos no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Situação nos Estados

Além dos estados mencionados, Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento nos casos de SRAG, especialmente entre os idosos. A análise sugere que o crescimento é, em parte, atribuído ao rinovírus entre crianças e adolescentes. No entanto, já se observa sinais de desaceleração em alguns estados e até queda nas hospitalizações por rinovírus em outras regiões.

Dados nacional de SRAG

No cenário nacional, há uma tendência de aumento de SRAG em curto e longo prazo. A análise indica que 14 estados apresentam indícios de crescimento:
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Amapá
Ceará
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
São Paulo
Tocantins

Mortalidade e grupos de risco

A mortalidade por SRAG continua mais elevada entre os idosos, predominantemente devido à Covid-19, seguida pela influenza A. A pesquisadora Tatiana Portella, da Fiocruz, destaca que é crucial que os grupos de risco, especialmente no Rio Grande do Sul, busquem a vacinação contra a influenza A e atualizem suas vacinas contra a Covid-19.
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Crescimento de SRAG nas capitais

O boletim também revela que 12 capitais estão enfrentando crescimento nos casos de SRAG, incluindo:

Belém (PA)
Belo Horizonte (MG)
Campo Grande (MS)
Curitiba (PR)
Florianópolis (SC)
Fortaleza (CE)
Goiânia (GO)
João Pessoa (PB)
Macapá (AP)
Porto Alegre (RS)
Recife (PE)
Teresina (PI)

Dados do ano epidemiológico 2024

Até o momento, foram notificados 130.231 casos de SRAG no ano epidemiológico 2024. Dentre esses, 47,8% tiveram resultados laboratoriais positivos para algum vírus respiratório. Os dados indicam que:
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18,5% são relacionados à influenza A
0,8% à influenza B
40,1% ao VSR
23,8% ao rinovírus
18,6% à Sars-CoV-2 (Covid-19)


As informações são da Agência Fiocruz.

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Novo Plano de Ação do Ministério da Saúde para combater a dengue e arboviroses no Brasil.
          Ministério da Saúde lançou um novo plano de ação para reduzir os impactos das arboviroses no Brasil.   —  Foto/Reprodução/Matheus Damascena/MS.

Publicado no JASB  em 18.setembro.2024.  Atualizado em 21.setembro.2024. 

Grupos no WhatsApp Na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o Ministério da Saúde lançou um novo plano de ação para reduzir os impactos das arboviroses no Brasil, incluindo dengue, chikungunya, Zika e oropouche. 
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Estratégias do Plano

O documento é fundamentado em evidências científicas recentes e inovações tecnológicas, representando um pacto nacional para enfrentar essas doenças, com foco especial nas regiões de maior vulnerabilidade social.

Investimento de R$ 1,5 bilhão 

O plano foi desenvolvido com a contribuição de pesquisadores, gestores e profissionais de saúde, e tem como meta coordenar ações entre o Ministério da Saúde, estados e municípios. Para o próximo período sazonal, está previsto um investimento de R$ 1,5 bilhão para fortalecer as estratégias de prevenção e controle.

Seis eixos principais

O programa abrange seis eixos principais, com implementação prevista para o segundo semestre de 2024, quando as condições climáticas favorecem a proliferação dos mosquitos:

—  Prevenção

—  Vigilância

—  Controle vetorial
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—  Organização da rede assistencial e manejo clínico

—  Preparação e resposta às emergências

—  Comunicação e participação comunitária

Atividades de prevenção

Durante o período intersazonal, as atividades de prevenção serão intensificadas. Isso inclui a remoção de criadouros e a utilização de novas tecnologias para controle de vetores. Além disso, uma força-tarefa será montada para investigar casos e coletar amostras para diagnósticos laboratoriais.

Reforço dentro da Rede Assistencial

O plano também prevê a organização de fluxos dentro da rede assistencial, capacitação de profissionais de saúde e gestão adequada dos estoques de inseticidas e insumos para diagnósticos. Durante o período sazonal, medidas específicas serão adotadas para reduzir hospitalizações e óbitos relacionados às arboviroses.

Pediu à população

No evento de lançamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu à população que se engaje na eliminação de focos de mosquitos. “Se cada um cumprir com sua parte, poderemos combater efetivamente as arboviroses”, afirmou. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou a importância da colaboração entre todos os níveis de governo e a população na preparação para enfrentar essas doenças.
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Estações Disseminadoras de Larvicida

O Ministério da Saúde irá expandir o uso de Estações Disseminadoras de Larvicida nas periferias, uma estratégia eficaz já testada em várias cidades. Essa técnica visa reduzir a população de Aedes aegypti, transmissor da dengue, através da contaminação dos criadouros com larvicidas.

Expansão do método Wolbachia

Desde 2023, o ministério mantém um acompanhamento constante do cenário epidemiológico das arboviroses. A expansão do método Wolbachia, que impede a proliferação dos vírus da dengue e outras doenças nos mosquitos, também faz parte da estratégia. O governo destinou R$ 30 milhões para implementar essa tecnologia em seis municípios selecionados.

Sociedade e poder público

A vacinação contra a dengue continua sendo uma estratégia crucial, embora com público e locais restritos. A ênfase do plano é mobilizar a sociedade e o poder público na redução de focos do mosquito e na preparação dos serviços de saúde.


As informações são do Ministério da Saúde.
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Modelo do Projeto de Lei das 6 horas diárias de trabalho externo para ACS e ACE.
          Garantir uma carga horária justa para os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias é garantir saúde a esses servidores/as.   —  Foto/Reprodução.

Publicado no JASB  em 16.setembro.2024. 

Recentemente publicamos a matéria sobre as 6 horas diárias e 30 horas semanais para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias para os Agentes do Estado de São Paulo.  Acesse a matéria completa, aqui! 

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