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Concurso Público em Eunápolis (BA): 393 Vagas. Há vagas para ACS e ACE...

          Confira as vagas, inclusive, para Agentes Comunitários e de Combate às Endemias.   —  Foto/Reprodução.

Concurso Público em Eunápolis (BA): 393 Vagas. Há vagas para Agentes Comunitários e de Endemias
Publicado no JASB  em 20.setembro.2024. Atualizado em 26.setembro.2024. 

Grupos no WhatsApp A Prefeitura de Eunápolis, na Bahia, anunciou a abertura de um novo Concurso Público com o objetivo de contratar profissionais alfabetizados e com diferentes níveis de escolaridade, abrangendo fundamental, médio, técnico e superior.
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Vagas para Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias.

Agente de Combate às Endemias: 26 vagas

Agente Comunitário de Saúde: 35 vagas

O Vencimento é de R$ 2824,00 para ambos os cargos e o Regime é o Estatutário.

Oportunidades Disponíveis

São oferecidas 393 vagas distribuídas entre diversos cargos, conforme listado abaixo:

—  Auxiliar de Serviços Gerais: 52 vagas

—  Coveiro: 5 vagas

—  Cozinheira: 25 vagas

—  Encanador: 2 vagas

—  Gari: 20 vagas

—  Pedreiro: 2 vagas
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—  Pintor: 2 vagas

—  Agente Administrativo: 21 vagas

—  Agente de Combate às Endemias: 26 vagas

—  Agente Comunitário de Saúde: 35 vagas

—  Agente de Autoridade de Trânsito: 5 vagas

—  Condutor de Veículo de Emergência: 5 vagas

—  Cuidador Social: 6 vagas

—  Eletricista: 2 vagas

—  Fiscal de Obras e Posturas: 3 vagas

—  Fiscal de Polícia Administrativa: 5 vagas

—  Monitor: 63 vagas

—  Motorista: 5 vagas

—  Técnico em Enfermagem: 31 vagas
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—  Técnico em Enfermagem (Emergencista): 4 vagas

—  Técnico em Enfermagem (Instrumentador Cirúrgico): 1 vaga

—  Técnico em Enfermagem (UTI): 10 vagas

—  Administrador: 2 vagas

—  Assistente Social: 6 vagas

—  Economista: 1 vaga

—  Enfermeiro: 31 vagas

—  Enfermeiro CME/Centro Cirúrgico: 3 vagas

—  Enfermeiro Intensivista: 2 vagas

—  Enfermeiro Hemodiálise: 2 vagas

—  Enfermeiro Obstetra: 5 vagas

—  Enfermeiro Emergencista: 6 vagas

—  Fisioterapeuta Intensivista: 2 vagas
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—  Médico Veterinário: 1 vaga

—  Procurador Jurídico: 1 vaga

—  Zootecnista: 1 vaga

Vagas para Pessoas com Deficiência (PCD)

Dentre as vagas mencionadas, há aquelas reservadas para candidatos que se enquadram nos critérios de PCD, conforme especificado no edital.

Remuneração e Carga Horária

Os profissionais contratados receberão salários que variam entre R$ 1.412,00 e R$ 4.562,42 mensais, com carga horária de 30 a 40 horas semanais.

Requisitos para Participação

Os candidatos devem atender aos seguintes requisitos:

Comprovar a escolaridade exigida

Ter registro no respectivo conselho de classe (quando aplicável)

Ter idade mínima de 18 anos
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Inscrições

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela internet, no site da MSM, entre 24 de setembro de 2024 e 14 de outubro de 2024, às 23h59. A taxa de inscrição varia entre R$ 72,00 e R$ 162,00.

Os candidatos que se enquadrarem nos critérios do edital poderão solicitar isenção da taxa entre 24 e 26 de setembro de 2024.

Processo Seletivo

A classificação dos candidatos será realizada por meio de uma prova objetiva, marcada para 17 de novembro de 2024, além de prova de títulos. O conteúdo programático incluirá questões de língua portuguesa e conhecimentos específicos.



As informações são da Prefeitura de Eunápolis (BA).

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VÍDEO - A face cruel da burocracia: ACS incapacitada para o trabalho tem auxílio-doença negado.
          Os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias são os braços e as pernas do SUS. Contudo, quando precisam de ajuda...   —  Foto/Reprodução.

Publicado no JASB  em 19.setembro.2024. Atualizado em 20.setembro.2024.  

Sofrimento de uma Agentes Comunitários de Saúde que teve o direito negado, numa perícia do INSS, revela a realidade cruel no Brasil. 
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Luta árdua para garantir seus direitos

A categoria de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) vive um momento de profunda consternação com a situação enfrentada por Maria José da Silva Palmas.* Dedicada por anos à promoção da saúde em sua comunidade, Maria José se viu em uma luta árdua para garantir seus direitos quando mais precisava.

Uma realidade alarmante

A história de Maria José é um triste reflexo de uma realidade alarmante que se repete em diversas partes do Brasil. A trabalhadora, após anos de serviço e com problemas de saúde que a impossibilitam de exercer suas funções, teve seu pedido de auxílio-doença negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A negativa da perícia médica 

A negativa da perícia médica do INSS gerou indignação e revolta não apenas entre os colegas de trabalho de Maria José, mas também em toda a classe de ACS e ACE. Afinal, esses profissionais desempenham um papel fundamental na atenção básica à saúde, muitas vezes atuando em condições adversas e com sobrecarga de trabalho.

A dor e a frustração

Um vídeo que circula nas redes sociais traz à tona a dor e a frustração de Maria José. Nas imagens, a agente de saúde relata com detalhes a jornada desafiadora que enfrentou para obter o reconhecimento de sua incapacidade para o trabalho. Acompanhamos sua luta desde a busca por atendimento médico até a humilhante experiência da perícia médica.
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22 anos de experiência

A colega de trabalho de Maria José, com 22 anos de experiência na área, também se manifesta no vídeo. Ela expressa sua solidariedade à amiga e denuncia a falta de empatia e o descaso do INSS com a saúde dos trabalhadores. A fala da colega reforça a importância de que a voz dos ACS e ACE seja ouvida e respeitada.

A avaliação do INSS

A negativa da perícia médica de Maria José levanta questionamentos importantes sobre a forma como o INSS avalia a capacidade laborativa de seus segurados. É preciso que haja uma análise mais humanizada e criteriosa dos casos, levando em consideração as particularidades de cada profissional e as condições de trabalho a que estão submetidos.

Um alerta para toda a sociedade

A história da ACS Maria José serve como um alerta para toda a sociedade. É fundamental que a população compreenda o valor do trabalho dos agentes de saúde e exija políticas públicas que garantam seus direitos e promovam a valorização da categoria.

Luta pela concessão do auxílio-doença

A luta de Maria José pela concessão do auxílio-doença é um exemplo de resistência e determinação. Mesmo diante das adversidades, ela não se rende e continua buscando seus direitos. Sua história inspira outros trabalhadores a não se calarem e a exigir justiça.
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A negativa da perícia médica

A negativa da perícia médica de Maria José é um caso emblemático, mas infelizmente não é isolado. Muitos outros trabalhadores da saúde enfrentam dificuldades semelhantes ao tentar obter seus direitos previdenciários.

Necessidade de eficiência do INSS

É preciso que os órgãos responsáveis pela gestão da saúde pública e da previdência social atuem de forma mais eficiente para garantir que os trabalhadores tenham acesso aos benefícios a que têm direito. A burocracia e a demora no atendimento só agravam o sofrimento de quem precisa.

Necessidade de mudanças significativas

A categoria de ACS e ACE espera que o caso de Maria José sirva como um ponto de partida para mudanças significativas. É necessário que o INSS revise seus procedimentos e garanta um atendimento mais humano e justo aos trabalhadores da saúde.

A luta de Maria José é a luta de todos nós. Ao compartilharmos sua história, estamos contribuindo para construir uma sociedade mais justa e solidária, onde o trabalho e a saúde sejam valorizados.
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A necessidade de união da categoria 

Chamada para ação: Compartilhe este vídeo e ajude a dar visibilidade à luta de Maria José e de todos os agentes de saúde que enfrentam dificuldades semelhantes. Juntos, podemos fazer a diferença!

A Importância dos Agentes Comunitários de Saúde 

Os Agentes Comunitários de Saúde são a ponte entre a comunidade e os serviços de saúde. Sua atuação é essencial para garantir o acesso da população a ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e assistência básica. Eles conhecem a realidade local, estabelecem vínculos de confiança com as famílias e identificam as necessidades específicas de cada comunidade.

A importância do trabalho dos ACS se dá por diversos motivos:

Os ACS facilitam o acesso aos serviços de saúde, orientando as pessoas sobre como utilizar os recursos disponíveis e acompanhando o tratamento dos pacientes.

Prevenção de doenças 

Através de visitas domiciliares e ações educativas, os ACS promovem a prevenção de doenças, como hipertensão, diabetes e doenças infecciosas.
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Promoção da saúde

Os ACS incentivam a adoção de hábitos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de atividade física e prevenção de acidentes.

Vigilância em saúde

Os ACS monitoram a situação de saúde da comunidade, identificando casos suspeitos de doenças e contribuindo para o controle de epidemias ao lado dos ACE.

O contraste com o caso de Maria José

O caso de Maria José, infelizmente, revela uma faceta cruel da realidade que muitos ACS e ACE enfrentam. Dedicada por anos à sua comunidade, ela se viu em uma situação de fragilidade e necessitou do apoio do sistema que tanto serviu. A negativa da perícia médica do INSS demonstra a falta de reconhecimento e valorização do trabalho desses profissionais.

A importância de reconhecer e valorizar os ACS

É fundamental que a sociedade e os gestores públicos reconheçam e valorizem a importância do trabalho dos ACS. Eles são profissionais de saúde essenciais para a construção de um Sistema Único de Saúde (SUS) mais forte e eficiente. Ao negar os direitos de um ACS, como no caso de Maria José, estamos desvalorizando toda a categoria e, consequentemente, prejudicando a saúde da população.
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O que podemos fazer?

Divulgar a importância do trabalho dos ACS - é preciso informar a população sobre o papel fundamental desses profissionais e a necessidade de valorizar sua atuação.

Cobrar dos gestores públicos

É fundamental pressionar os gestores para que invistam em melhores condições de trabalho para os ACS, garantam o pagamento de seus salários em dia e ofereçam programas de formação continuada.

Fortalecer os movimentos sociais 

Os movimentos sociais em defesa dos direitos dos trabalhadores da saúde devem continuar lutando por melhores condições de trabalho e por um sistema de saúde mais justo e equânime.

Apoiar as iniciativas dos ACS

É importante apoiar as iniciativas dos ACS para melhorar a qualidade de vida da categoria, da população e fortalecer a atenção básica à saúde.

A história de Maria José é um alerta para todos nós. É preciso que juntos possamos construir um país onde os profissionais de saúde sejam valorizados e onde todos tenham acesso a uma saúde de qualidade.
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Os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças. No entanto, muitos deles enfrentam dificuldades como a negligência do Estado e a falta de reconhecimento. O caso de Maria José é um exemplo claro dessa realidade e serve como um chamado para que a sociedade e os gestores públicos valorizem e defendam os direitos desses profissionais.

Assista ao vídeo
Obs.: O nome da Maria José da Silva Palmas é um nome fictício, criado para resguardar o nome da ACS que sofreu o drama descrito acima.


As informações são do JASB com detalhes do Diário Oficial de Campo Grande, MS.

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Modelo do Projeto de Lei das 6 horas diárias de trabalho externo para ACS e ACE.
          Garantir uma carga horária justa para os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias é garantir saúde a esses servidores/as.   —  Foto/Reprodução.

Publicado no JASB  em 18.setembro.2024. 

Recentemente publicamos a matéria sobre as 6 horas diárias e 30 horas semanais para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias para os Agentes do Estado de São Paulo. Acesse a matéria completa, aqui! 
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