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VÍDEO - Representando a CONACS, Ilda Angélica convoca os ACS/ACE de todo o Brasil...

          Ilda Angélica Correia fala sobre a importância dos Agentes Comunitários e de Combate às Endemias apoiarem os colegas candidatos no próximo pleito eleitoral.   —  Foto/Reprodução.

VÍDEO - Representando a CONACS, Ilda Angélica convoca os ACS/ACE de todo o Brasil numa Mobilização Nacional.
Publicado no JASB  23.setembro.2024. Atualizado em 26.setembro.2024.  

Grupos no WhatsApp O advogado Dr. Marcelo Rodrigues, assessor jurídico da  CONACS - Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, participou de uma live com Ilda Angélica Correia, presidente da instituição. O vídeo está disponível logo abaixo, contudo, disponibilizamos uma "resenha" sobre o que conversaram.
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O advogado comentou: "Olá a todos, estamos aqui com ela, Ilda Angélica, Presidente da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde,  que vai traçar para nós um assunto muito importante, que é as eleições de 2024 para o prefeito e vereador. Presidente Ilda, muito boa tarde, seja muito bem-vinda. Presidente Ilda, traga para nós, por favor, um panorama geral sobre essas eleições que se aproximam, será no dia 6 de outubro."  

Ilda Angélica disse ao advogado: "Pois é, doutor Marcelo, o senhor é bem conhecedor do que faz o nosso jurídico, e a CONACS é uma entidade que trabalha as articulações políticas no Congresso Nacional, e o fruto dessas articulações, durante todos esses anos, são os avanços das legislações, que nos traz garantir direitos trabalhistas aos Agentes de Saúde e aos Agentes de Combate às Endemias. E nesse momento, que o Brasil passa por um pleito eleitoral em todos os municípios, nós iremos eleger prefeitos e vereadores, nós enxergamos aqui, um momento oportuno para a nossa Confederação se fortalecer cada vez mais."

Ilda continuou: "porque o senhor há de convir comigo, e para nós termos essa confederação tão agigantada, essa confederação tão respeitada, essa confederação que hoje é modelo e exemplo de organização para todos os demais trabalhadores nesse país, nós precisamos ter uma base fortalecida. E isso passa por esse momento político que nós estamos vivendo nos nossos municípios."

Realizada de 4 em 4 anos, as eleições municipais elegem prefeitos e vereadores, figuras que são fundamentais no desempenho um papal de grande relevância na direção política, social e econômica no desenvolvimento das cidades. 
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Nas próximas eleições, aproximadamente cerca de 150 milhões de brasileiros em 5.568 municípios (exceto Distrito Federal e Fernando de Noronha) comparecerão às urnas para escolherem novos vereadores e prefeitos. Conforme informações do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, o primeiro turno das eleições será disputado no dia 06 de outubro e o segundo turno, caso haja necessidade em cidades com mais de 200 mil habitantes, onde um candidato à prefeitura não tiver alcançado mais da metade dos votos válidos.

No Brasil, 27 eleições municipais já foram realizadas no país. A primeira Constituição do Brasil, de 1891, concedeu aos estados a autonomia para regulamentar as eleições municipais, o que trouxe inovações para o sistema.

O  Dr. Marcelo fez uma pergunta a Ilda Angélica que merece atenção. Ele indagou: "qual é o posicionamento oficial para CONACS, haja vista que existem vários candidatos que são Agentes de Saúde e Agentes de Combate à Endemias,  concorrendo para a vaga do vereador como para a vaga do prefeito. O que a CONACS vê com essas candidaturas?" 

Ilda respondeu: "na verdade, a Confederação Nacional acordou para essa realidade. Nós precisamos ter as nossas vozes dentro das Câmaras Municipais, principalmente, porque quando a Confederação Nacional, CONACS, avança com a legislação nacional, mas essa legislação precisa ser implementada na base do município, que passa prioritariamente pelas câmaras municipais.
Então, muitas vezes a gente consegue o avanço na legislação nacional,  mas os companheiros aí na base sentem muita dificuldade nessa implementação. Então, esse momento é o momento onde a gente deve atentar e se antenar para as candidaturas comprometidas com a categoria. E nada mais do que um de nós para falar de nós e para cuidar de nós.
Então, em cada município desse país, onde tiver uma candidatura de um Agente Comunitário de Saúde  ou de um Agente de Combate às Endemias, a orientação da CONACS é que você, Agente de Saúde,  você, Agente de Endemias, se engaje dentro dessa campanha."
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Quando Ilda fala CONACS, ela se refere aos diretores que representa a Confederação. É em nome deles que ela fala. 
Ilda sugere que os ACS e ACE apoiem os seus colegas, que são candidatos no próximo pleito eleitoral. A representante da direção da instituição motiva para que ocorra esse apoio aos colegas candidatos.   

"Porque nós somos formadores de opinião.  Os outros candidatos sempre nos procuram para nós sermos cargos eleitorais. Então, é a hora da gente fazer o nosso projeto ser um projeto vencedor. E para ser um projeto vencedor, é preciso que a gente abrace esse projeto como o nosso. E é isso que a CONACS está fazendo," sugeriu Ilda Angélica. 

A ideia proposta é que a categoria garanta a existência de um "projeto vencedor." Finalmente os ACS/ACE podem ter acesso a algo politicamente concreto, real, que produza resultado para a coletividade. Esta parece ser a ideia central da fala de Ilda.

O Dr. Marcelo fez uma pergunta, que provavelmente, representou a dúvida de diversos agentes, que assistiram ou assistirão a live: "Como cada agente comunitário de saúde e agente com mais endemias nos mais diversos municípios do nosso país podem, de fato, contribuir para que essa legislação que se aproxima com a votação no dia 6 de outubro   fortaleça ainda mais a categoria. Como cada agente pode fazer para que isso seja feito de forma concreta  e traga bons resultados para o benefício da categoria presidente."

Na ponta, Ilda Angélica respondeu que "orientando os nossos candidatos, fortalecendo os nossos candidatos   para que a gente possa ter inúmeras candidaturas vitoriosas no dia 6 de outubro." 
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A orientação de como cada Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, nos mais diversos municípios do  país   podem, de fato, contribuir para que essa legislação que se aproxima, fortaleça as duas categorias.

Foi por isso que o advogado perguntou: "como cada agente pode fazer para que isso seja feito de forma concreta  e traga bons resultados para o benefício da categoria presidente."

Então Ilda respondeu: "Olha, doutor Marcelo, o Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias  precisa despertar o potencial de liderança, que ele é, lá na sua comunidade. Lá na sua micro área de atuação. E o que nós estamos fazendo é despertar nos Agentes de Saúde e nos Agentes de Endemias,  essa condição de pertencimento. Que o projeto não é do colégio, o projeto é nosso. O resultado positivo desse projeto é para a coletividade."

Após o posicionamento citado, a presidente da Confederação trouxe a tona a questão da dependência da força das duas categorias, sem as quais não existe como conquistar direitos em Brasília ou garantir que os direitos sejam respeitados nas bases municipais. 

"Eu não posso ter uma Confederação forte, se eu não tiver uma base fortalecida. Eu não posso querer que a CONACS resolva todos os problemas dos mais de 5.570 municípios do Brasil. Eu preciso ter, em cada município desse, uma representação legítima, declarou Ilda Angélica Correia.
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Ilda continuou: "E aí, chegou o momento de a gente despertar para isso.  Então aqui é dizer a cada Agente de Saúde e a cada Agente de Endemias desses municípios do Brasil, que você é uma liderança potencial, que você precisa mobilizar a sua comunidade  em votar no nosso colega, Agente de Saúde e Agente de Endemias. E para os que estão candidatos, deixo aqui, uma grande mensagem: Você já é vitorioso, companheiro ou companheira,  só pelo simples fato de você ter a coragem de se colocar à disposição. Porque, doutor Marcelo, a gente sabe que não é fácil. A disputa eleitoral na base para o cargo de vereador é muito disputada. É disputada de palma a palma. Então essa disputa, às vezes, ela é muito desigual. É o agente comunitário de saúde, sem muitas condições, disputando com um candidato que tem todas as condições."

Reconhecendo a liderança nacional de Ilda Angélica, em face da representação que ela exerce, poderemos ter um expressivo número de ACS e ACE eleitos vereadores e prefeitos entre os mais 5.570 municípios. 

A líder da CONACS, falou sobre as questões de natureza financeiras, além das condições de estrutura. Foi destacado, ainda, que os ACS/ACE enfrentam situações de muita desigualdade. 

Ilda cobrou o engajamento dos Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate as Endemias falou sobre as consequências, caso os agentes "não se envolverem, não se engajarem." Segundo ela, fica muito mais difícil a vitória dos colegas no pleito eleitoral.
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Para concluir a live, a diretora da Confederação disse ainda: "Então a nossa fala hoje é parabenizar os colegas que se dispuseram, é dizer que é difícil, mas não é impossível. E que nós, enquanto Confederação, estamos aqui estimulando aos colegas, Agentes de Saúde e Endemias, que participem desse momento. Participe porque vocês são decisivos dentro desse projeto que é da Confederação Nacional.

O advogado Dr. Marcelo Rodrigues disse: "perfeito, presidente. É isso aí. Nós queremos aqui finalizar com aquele grito de guerra que só a CONACS sabe fazer."

A união faz a força! Valeu, CONACS!

Assista a Live:


As informações são do JASB com detalhes do Diário Oficial de Campo Grande, MS.

JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.

Edição Geral: JASB.

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VÍDEO - A face cruel da burocracia: ACS incapacitada para o trabalho tem auxílio-doença negado.
          Os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias são os braços e as pernas do SUS. Contudo, quando precisam de ajuda...   —  Foto/Reprodução.

VÍDEO - A face cruel da burocracia: ACS incapacitada para o trabalho tem auxílio-doença negado.
Publicado no JASB  em 19.setembro.2024. Atualizado em 23.setembro.2024.  

Grupos no WhatsApp Sofrimento de uma Agentes Comunitários de Saúde que teve o direito negado, numa perícia do INSS, revela a realidade cruel no Brasil. 
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Luta árdua para garantir seus direitos

A categoria de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) vive um momento de profunda consternação com a situação enfrentada por Maria José da Silva Palmas.* Dedicada por anos à promoção da saúde em sua comunidade, Maria José se viu em uma luta árdua para garantir seus direitos quando mais precisava.

Uma realidade alarmante

A história de Maria José é um triste reflexo de uma realidade alarmante que se repete em diversas partes do Brasil. A trabalhadora, após anos de serviço e com problemas de saúde que a impossibilitam de exercer suas funções, teve seu pedido de auxílio-doença negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A negativa da perícia médica 

A negativa da perícia médica do INSS gerou indignação e revolta não apenas entre os colegas de trabalho de Maria José, mas também em toda a classe de ACS e ACE. Afinal, esses profissionais desempenham um papel fundamental na atenção básica à saúde, muitas vezes atuando em condições adversas e com sobrecarga de trabalho.

A dor e a frustração

Um vídeo que circula nas redes sociais traz à tona a dor e a frustração de Maria José. Nas imagens, a agente de saúde relata com detalhes a jornada desafiadora que enfrentou para obter o reconhecimento de sua incapacidade para o trabalho. Acompanhamos sua luta desde a busca por atendimento médico até a humilhante experiência da perícia médica.
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22 anos de experiência

A colega de trabalho de Maria José, com 22 anos de experiência na área, também se manifesta no vídeo. Ela expressa sua solidariedade à amiga e denuncia a falta de empatia e o descaso do INSS com a saúde dos trabalhadores. A fala da colega reforça a importância de que a voz dos ACS e ACE seja ouvida e respeitada.

A avaliação do INSS

A negativa da perícia médica de Maria José levanta questionamentos importantes sobre a forma como o INSS avalia a capacidade laborativa de seus segurados. É preciso que haja uma análise mais humanizada e criteriosa dos casos, levando em consideração as particularidades de cada profissional e as condições de trabalho a que estão submetidos.

Um alerta para toda a sociedade

A história da ACS Maria José serve como um alerta para toda a sociedade. É fundamental que a população compreenda o valor do trabalho dos agentes de saúde e exija políticas públicas que garantam seus direitos e promovam a valorização da categoria.

Luta pela concessão do auxílio-doença

A luta de Maria José pela concessão do auxílio-doença é um exemplo de resistência e determinação. Mesmo diante das adversidades, ela não se rende e continua buscando seus direitos. Sua história inspira outros trabalhadores a não se calarem e a exigir justiça.
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A negativa da perícia médica

A negativa da perícia médica de Maria José é um caso emblemático, mas infelizmente não é isolado. Muitos outros trabalhadores da saúde enfrentam dificuldades semelhantes ao tentar obter seus direitos previdenciários.

Necessidade de eficiência do INSS

É preciso que os órgãos responsáveis pela gestão da saúde pública e da previdência social atuem de forma mais eficiente para garantir que os trabalhadores tenham acesso aos benefícios a que têm direito. A burocracia e a demora no atendimento só agravam o sofrimento de quem precisa.

Necessidade de mudanças significativas

A categoria de ACS e ACE espera que o caso de Maria José sirva como um ponto de partida para mudanças significativas. É necessário que o INSS revise seus procedimentos e garanta um atendimento mais humano e justo aos trabalhadores da saúde.

A luta de Maria José é a luta de todos nós. Ao compartilharmos sua história, estamos contribuindo para construir uma sociedade mais justa e solidária, onde o trabalho e a saúde sejam valorizados.
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A necessidade de união da categoria 

Chamada para ação: Compartilhe este vídeo e ajude a dar visibilidade à luta de Maria José e de todos os agentes de saúde que enfrentam dificuldades semelhantes. Juntos, podemos fazer a diferença!

A Importância dos Agentes Comunitários de Saúde 

Os Agentes Comunitários de Saúde são a ponte entre a comunidade e os serviços de saúde. Sua atuação é essencial para garantir o acesso da população a ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e assistência básica. Eles conhecem a realidade local, estabelecem vínculos de confiança com as famílias e identificam as necessidades específicas de cada comunidade.

A importância do trabalho dos ACS se dá por diversos motivos:

Os ACS facilitam o acesso aos serviços de saúde, orientando as pessoas sobre como utilizar os recursos disponíveis e acompanhando o tratamento dos pacientes.

Prevenção de doenças 

Através de visitas domiciliares e ações educativas, os ACS promovem a prevenção de doenças, como hipertensão, diabetes e doenças infecciosas.
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Promoção da saúde

Os ACS incentivam a adoção de hábitos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de atividade física e prevenção de acidentes.

Vigilância em saúde

Os ACS monitoram a situação de saúde da comunidade, identificando casos suspeitos de doenças e contribuindo para o controle de epidemias ao lado dos ACE.

O contraste com o caso de Maria José

O caso de Maria José, infelizmente, revela uma faceta cruel da realidade que muitos ACS e ACE enfrentam. Dedicada por anos à sua comunidade, ela se viu em uma situação de fragilidade e necessitou do apoio do sistema que tanto serviu. A negativa da perícia médica do INSS demonstra a falta de reconhecimento e valorização do trabalho desses profissionais.

A importância de reconhecer e valorizar os ACS

É fundamental que a sociedade e os gestores públicos reconheçam e valorizem a importância do trabalho dos ACS. Eles são profissionais de saúde essenciais para a construção de um Sistema Único de Saúde (SUS) mais forte e eficiente. Ao negar os direitos de um ACS, como no caso de Maria José, estamos desvalorizando toda a categoria e, consequentemente, prejudicando a saúde da população.
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O que podemos fazer?

Divulgar a importância do trabalho dos ACS - é preciso informar a população sobre o papel fundamental desses profissionais e a necessidade de valorizar sua atuação.

Cobrar dos gestores públicos

É fundamental pressionar os gestores para que invistam em melhores condições de trabalho para os ACS, garantam o pagamento de seus salários em dia e ofereçam programas de formação continuada.

Fortalecer os movimentos sociais 

Os movimentos sociais em defesa dos direitos dos trabalhadores da saúde devem continuar lutando por melhores condições de trabalho e por um sistema de saúde mais justo e equânime.

Apoiar as iniciativas dos ACS

É importante apoiar as iniciativas dos ACS para melhorar a qualidade de vida da categoria, da população e fortalecer a atenção básica à saúde.

A história de Maria José é um alerta para todos nós. É preciso que juntos possamos construir um país onde os profissionais de saúde sejam valorizados e onde todos tenham acesso a uma saúde de qualidade.
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Os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças. No entanto, muitos deles enfrentam dificuldades como a negligência do Estado e a falta de reconhecimento. O caso de Maria José é um exemplo claro dessa realidade e serve como um chamado para que a sociedade e os gestores públicos valorizem e defendam os direitos desses profissionais.

Assista ao vídeo
Obs.: O nome da Maria José da Silva Palmas é um nome fictício, criado para resguardar o nome da ACS que sofreu o drama descrito acima.


As informações são do JASB com detalhes do Diário Oficial de Campo Grande, MS.

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Modelo do Projeto de Lei das 6 horas diárias de trabalho externo para ACS e ACE.
          Garantir uma carga horária justa para os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias é garantir saúde a esses servidores/as.   —  Foto/Reprodução.

Recentemente publicamos a matéria sobre as 6 horas diárias e 30 horas semanais para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias para os Agentes do Estado de São Paulo. 

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Saúde em luto pela perda da Agente Comunitária, cuja vida foi ceifada de forma cruel.
          Agentes Comunitários de Saúde Elisandra de Fátima Dias Domingues Moreira.   —  Foto/Reprodução/Redes Sociais.

Publicado no JASB em 13.setembro.2024. Atualizado em 18.setembro.2024. 

O editorial do JASB tem denunciado o aumento de relatos de violência direcionados aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Leia esta matéria e acesse as demais, logo baixo desta.  

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