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Golpe do PIX: Bancos alteram sistema de reembolso (devolução do dinheiro roubado).

        Novo sistema busca dificultar acesso dos criminosos ao dinheiro obtido de forma ilegal.   —  Fotomontagem JASB/Reprodução.
 
Golpe do PIX: Bancos alteram sistema de reembolso (devolução do dinheiro roubado).
Publicado no JASB em 12.agosto.2024Atualizado em 13.agosto.2024

Grupos no WhatsApp Se você não caiu em nenhum golpe do Pix, pelo menos conhece alguém que, infelizmente, já caiu.
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Método preferido dos criminosos

O método de pagamento que vem batendo recordes de uso acabou sendo o preferido dos criminosos em golpes financeiros pela rapidez e dificuldade de retorno, uma vez que o dinheiro sai da sua conta e entra em outra em frações de segundos.

Mecanismo Especial de Devolução

Para recuperar valores perdidos nestes golpes, o Banco Central (BC) criou o Mecanismo Especial de Devolução (MED). Atualmente, ao acionar o mecanismo, o bloqueio de valores ocorre apenas na primeira conta que recebe o dinheiro.

Mecanismo Especial de Devolução: Como Funciona?

O Mecanismo Especial de Devolução (MED) é uma iniciativa do Banco Central para auxiliar vítimas de fraudes com Pix a recuperarem seus valores. Quando uma fraude é identificada, o MED permite o bloqueio da quantia na conta que a recebeu. Contudo, os criminosos frequentemente dispersam rapidamente os valores, dificultando a recuperação total.

Febraban propôs o projeto MED 2.0 

Visando aprimorar esse sistema, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) propôs o projeto MED 2.0. A nova versão pretende facilitar a devolução de valores bloqueando múltiplas contas de uma vez, aumentando as chances de recuperação do dinheiro. 
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Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban, destacou a importância de aprimorar o MED para alcançar mais camadas de segurança.

Caiu no Golpe do Pix? O Que Fazer?

Se você já caiu no golpe e efetuou o Pix, ainda há esperança de recuperar seu dinheiro. Abaixo estão os passos recomendados a seguir:

Ao perceber que foi vítima de um golpe, entre em contato com a sua instituição financeira imediatamente.

Registre o seu pedido em até 80 dias da data do Pix. Quanto antes, melhor!

Com o pedido registrado, o seu banco tem 30 minutos para acionar o banco que recebeu o Pix e bloquear o valor em questão.

As instituições financeiras têm um prazo de sete dias corridos para avaliar o caso.

Se confirmada a fraude, o valor é devolvido à conta da vítima, desde que haja saldo disponível na conta do golpista.

Quais Melhores Práticas para Evitar Golpes com Pix?

É fundamental adotar práticas para se prevenir contra esses golpes. Aqui estão algumas dicas:
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—  Verifique sempre a procedência do site ou aplicativo onde fará o pagamento.

—  Não compartilhe seus dados pessoais e bancários em plataformas não confiáveis.

—  Acione a autenticação em duas etapas nos aplicativos bancários.

—  Comunique-se diretamente com as instituições ao perceber qualquer atividade suspeita.

—  Fique atento a mensagens ou ligações que solicitam Pix em caráter de urgência.

O Caso do Golpe dos Ingressos para Shows

Em março de 2024, chamou a atenção um golpe vinculado à venda de ingressos falsos para um show de Caetano Veloso e Maria Bethânia. Sites fraudulentos eram posicionados como conteúdo patrocinado nos primeiros resultados de busca do Google, enganando consumidores desavisados.

O site golpista, que imitava a identidade do Ticketmaster, aceitava apenas pagamentos via Pix. Muitos fãs que estavam tentando garantir ingressos para o concorrido evento usaram o portal falso e foram lesados. A empresária e esposa de Caetano Veloso, Paula Lavigne, alertou os seguidores no Twitter sobre o golpe.

Esse caso ressalta a importância de estar sempre vigilante e verificar a autenticidade de plataformas antes de efetuar pagamentos, especialmente quando o Pix é a única forma de transação aceita.

Tome cuidado e mantenha-se sempre alerta para evitar cair em golpes! A prevenção é a melhor maneira de se proteger contra fraudes financeiras.


As informações são dei Exame, G1, InfoMoney, InvestNews e UOL.
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JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.

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        Novo sistema facilita o saque do dinheiro 'esquecido' em bancos.   —  Foto/Reprodução.
 
Banco Central mostra que R$ 8,5 bilhões estão 'esquecidos' em instituições financeiras.
Publicado no JASB em 08.agosto.2024Atualizado em 12.agosto.2024.

Grupos no WhatsApp O Banco Central divulgou na quarta-feira 7, que o total de valores “esquecidos” em instituições financeiras brasileiras atingiu R$ 8,5 bilhões em junho.
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Maior valor

Esse montante é R$ 150 milhões maior que o registrado no relatório anterior, referente a maio.

Só R$ 4,9 bilhões estão parados em bancos

Do total, R$ 4,9 bilhões estão parados em bancos. O restante está distribuído entre consórcios, cooperativas, instituições de pagamento, financeiras, corretoras e distribuidoras, segundo o Banco Central.

        Dinheiro poderá ser automaticamente transferido para quem tiver uma chave Pix cadastrada.   —  Foto/Reprodução.

20,1 milhões são de pessoas físicas

Até o momento, R$ 7,4 bilhões já foram devolvidos, sendo R$ 5,4 bilhões para 20,1 milhões de pessoas físicas e R$ 1,9 bilhões para 1,5 milhão de empresas. A maioria dos beneficiários tem acesso a menos de R$ 100. 
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A distribuição dos valores é a seguinte:

—  até R$ 10 – 32.362.481 beneficiários;

—  de R$ 10,01 a R$ 100 – 12.850.764 beneficiários;

—  de R$ 100,01 a R$ 1.000 – 5.151.203 beneficiários;

—  acima de R$ 1.000 – 924.893 beneficiários.

Novo sistema de saque 

O novo sistema de saque de “dinheiro esquecido”, que entrou em operação em 2 de agosto, permite consultas e saques de valores sem a necessidade de agendamento. Para verificar a possibilidade de saque, o usuário deve acessar o site do programa e informar seu CPF e data de nascimento.

Dinheiro poderá ser transferido via PIX

Se houver valores disponíveis, o dinheiro será automaticamente transferido para quem tiver uma chave Pix cadastrada. 
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Aqueles que não têm uma chave Pix devem entrar em contato com a instituição financeira onde o dinheiro está “esquecido”.

Banco Central estima dívida externa bruta em US$ 359,9 bilhões.

O Banco Central também estimou, no último mês, que a dívida externa bruta brasileira atingiu US$ 359,9 bilhões em junho. O montante consta no balanço de pagamentos divulgados nesta quinta-feira, 25, pela autoridade monetária.

          Dívida externa bruta brasileira atingiu US$ 359,9 bilhões em junho. — Foto/Reprodução/José Cruz, Agência Brasil.

Dados estimados

Conforme as estimativas do BC, a dívida externa era de US$ 359,949 bilhões em maio, segundo revisão publicada no relatório. Para os números de maio e de junho consta a observação de que são dados estimados.

Estoque de curto prazo

A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 267,856 bilhões em junho. Enquanto isso, o estoque de curto prazo ficou em US$ 92,044 bilhões.
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Gastos dos brasileiros fora do país

A conta de viagens internacionais teve déficit de US$ 740 milhões em junho, informou o BC. O valor reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil. Em junho de 2023, o déficit nessa conta foi de US$ 909 milhões.


As informações são dei Banco Central, O Gilioibio e Revista Oieisitie.

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Mais evidências relacionam alimentos ultraprocessados à demência. Entenda o caso!

        Pesquisa aponta que pessoas que comem carne ultraprocessada têm mais chance de desenvolver demência.   —  Foto/Reprodução/Freepik.
 
Publicado no JASB em 07.agosto.2024.

Grupos no WhatsApp Mais evidências relacionam alimentos ultraprocessados à demência (bastam 2 porções por semana para o risco aumentar).
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Pessoas que consomem regularmente carne vermelha processada, como salsicha, bacon, salame e mortadela, apresentam um risco maior de desenvolver demência no futuro. Essa foi a conclusão de uma pesquisa preliminar apresentada recentemente na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer.

‘Não é uma fórmula mágica, Yasmin batalhou pela mudança’, diz médico de Brunet sobre dieta que a fez secar em 2 meses.

Especialistas respondem: qual é o melhor horário para a última refeição do dia?

O estudo acompanhou mais de 130 mil adultos nos Estados Unidos por até 43 anos. Durante esse período, 11.173 pessoas desenvolveram demência. Aqueles que consumiam cerca de duas porções de carne vermelha processada por semana tiveram um risco 14% maior de desenvolver demência em comparação com aqueles que comiam menos de três porções por mês.

O consumo de carne vermelha não processada, como bife ou costelas, não aumentou significativamente o risco de demência, embora pessoas que comiam isso diariamente fossem mais propensas a relatar que sentiam uma diminuição na cognição do que aquelas que comiam carne vermelha com menos frequência (os resultados do estudo ainda não foram publicados em um periódico científico).
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Grande parte das carnes processadas é classificada como “alimento ultraprocessado” — um produto feito com ingredientes que você não encontraria em uma cozinha doméstica, como isolado de proteína de soja, xarope de milho com alto teor de frutose, amidos modificados, aromatizantes ou corantes. Muitos desses alimentos também possuem altos níveis de açúcar, gordura ou sódio, que há muito são conhecidos por afetar a saúde.

Os alimentos ultraprocessados, que também incluem itens como refrigerantes, iogurtes com sabor, salgadinhos, sopas e macarrões instantâneos e a maioria dos cereais matinais, representam uma grande parte da dieta norte-americana. Eles correspondem a cerca de 58% das calorias consumidas por crianças e adultos, em média. Na última década, pesquisadores associaram esses alimentos a condições de saúde como doenças cardíacas, diabetes tipo 2, obesidade e alguns tipos de câncer e doenças gastrointestinais.

Agora, os cientistas estão examinando a conexão entre esses alimentos e a saúde cerebral. Vários estudos publicados nos últimos anos encontraram uma associação entre o consumo de mais alimentos ultraprocessados e o declínio cognitivo.

Em um estudo com mais de 10 mil adultos no Brasil, pessoas que consumiam 20% ou mais de suas calorias diárias a partir de alimentos ultraprocessados experimentaram um declínio cognitivo mais rápido, especialmente em testes de funções executivas, ao longo de oito anos.
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Pesquisas que acompanharam mais de 72 mil adultos mais velhos do Reino Unido por dez anos descobriram que uma dieta contendo 10% a mais de alimentos ultraprocessados estava associada a um risco 25% maior de desenvolver demência. Em consonância, um estudo que acompanhou 30 mil americanos por uma média de 11 anos relatou que um aumento de 10% na ingestão de alimentos ultraprocessados correspondia a um risco 16% maior de comprometimento cognitivo.

A principal limitação desses estudos é que, embora mostrem uma associação entre ultraprocessados e saúde cerebral, não podem provar que os alimentos prejudicam diretamente o cérebro. E nem todos os estudos encontraram uma ligação consistente entre o consumo de alimentos ultraprocessados e a cognição.

Não se pode concluir que “definitivamente terá demência” se comer uma certa quantidade de carne vermelha processada, disse Dong Wang, professor assistente no Hospital Brigham e da Mulher e na Escola de Medicina de Harvard, que liderou o novo estudo sobre carne vermelha.

Mas, dado que vários estudos relataram resultados semelhantes sobre alimentos ultraprocessados, “devemos levar isso a sério,” disse Hussein Yassine, professor de neurologia na Universidade do Sul da Califórnia.
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Saúde cerebral

Os especialistas não têm certeza, mas têm algumas teorias. Pode ser um desses elementos ou uma combinação deles.

Teoria 1: Ultraprocessados podem comprometer a saúde vascular. Condições de saúde crônicas como hipertensão, obesidade e diabetes — todas associadas ao consumo de uma dieta rica em alimentos ultraprocessados — “têm um impacto na saúde dos nossos vasos sanguíneos,” diz Taylor Kimberly, neurologista no Hospital Geral de Massachusetts.

— E o cérebro, em particular, é extremamente sensível à entrega de nutrientes normais e oxigênio dos vasos sanguíneos.

Vasos sanguíneos pouco saudáveis podem tornar o cérebro mais vulnerável ao “desgaste,” acrescenta Kimberly, “e isso, por sua vez, está associado ao risco de acidente vascular cerebral e comprometimento cognitivo.”

Teoria 2: Eles deslocam nutrientes saudáveis. Uma boa nutrição é essencial para um cérebro saudável. Pesquisas mostraram que dietas ricas em frutas e vegetais, feijões, grãos integrais, nozes, carnes magras e gorduras saudáveis, estão associadas a um risco reduzido de demência.

É possível que dietas ricas em ultraprocessados sejam prejudiciais para o cérebro em parte porque substituem opções nutricionalmente mais ricas.
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— Se você está consumindo muitos ultraprocessados, isso significa que está consumindo menos frutas e vegetais frescos e outras opções mais saudáveis – afirma Puja Agarwal, epidemiologista nutricional no Centro Rush de Alzheimer, em Chicago.

Além disso, antioxidantes e flavonoides presentes em alimentos mais saudáveis têm mostrado em estudos reduzir a inflamação e o estresse oxidativo no cérebro. A presença deles poderia ajudar as células cerebrais a manterem-se saudáveis e a comunicarem-se melhor.

Alimentos vegetais não processados também são bons para o intestino, enquanto ultraprocessados podem afetar a microbiota e promover inflamação gastrointestinal, que pesquisas emergentes associaram a distúrbios neurológicos e piora da função cerebral.

Teoria 3: Eles danificam as células cerebrais. Os ultraprocessados também são considerados “muito exigentes” para o cérebro.

Pesquisas anteriores mostraram que compostos prejudiciais encontrados em certos alimentos podem ser danosos para as células cerebrais. Esses compostos podem se acumular no cérebro e promover inflamação e estresse oxidativo, sendo associados ao declínio cognitivo e à demência.
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Melhorias

Apesar das dúvidas, os pesquisadores garantem que fazer ajustes na dieta pode beneficiar o cérebro.

— Mesmo mudanças modestas ao longo do tempo podem ter um impacto, e isso é importante porque é alcançável — diz Kimberly.

Em vez de tentar eliminar todos os alimentos ultraprocessados da sua dieta, concentre-se em reduzir alguns dos piores itens e substituí-los por opções mais saudáveis. Por exemplo: comece trocando bebidas açucaradas, como refrigerantes, por água ou chá gelado sem açúcar (ou levemente adoçado). Em seguida, substitua carnes vermelhas processadas por outras fontes de proteína, como peixe, frango, feijão, lentilhas e nozes. Depois, foque em adicionar mais alimentos não processados ricos em fibras, como frutas, vegetais, legumes e grãos integrais.


As informações são dei O Gilioibio.
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Coceira no couro cabeludo: 7 coisas que podem causar o problema.
        O incômodo da coceira no couro cabeludo.   —  Foto/Reprodução/Freepik.
 
Publicado no JASB em 27.julho.2024. Atualizado em 07.agosto.2024.

Grupos no WhatsApp Poucas coisas são tão incômodas como a coceira no couro cabeludo! Este problema pode acontecer por inúmeros motivos e muitos deles estão relacionados à oleosidade excessiva.
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Foliculite, ressecamento e procedimentos químicos

No entanto, a foliculite, o ressecamento e procedimentos químicos também podem agravar essa sensação desconfortável. Confira 6 das mais comuns!

1. Ressecamento após as lavagens pode causar coceira

Quem tem pele sensível ou muito seca, muitas vezes sente coceira no couro cabeludo após a lavagem. Isso acontece porque o shampoo usado pode ser adstringente demais, causando um maior ressecamento nessa região da pele. Além disso, uma frequência exagerada de lavagens também causa o agravamento do problema.

        O incômodo da coceira no couro cabeludo.   —  Foto/Reprodução/Freepik.

2. Acúmulo de produtos no couro cabelo é outra das causas comuns

Uma lavagem inadequada também pode causar coceira! O acúmulo de produtos e sujeiras no couro cabeludo também é uma das origens do problema e pode ser resolvido com um shampoo de limpeza profunda uma vez por semana. 
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3. Caspa ou dermatite seborreica 

A caspa, também chamada de dermatite seborreica, é um fungo que vive da oleosidade do couro cabeludo. Além de causar muita coceira na região, também é muito inestética, já que aparecem os temidos floquinhos brancos na raiz e comprimento dos fios. Para evitar o problema, é essencial manter a raiz do cabelo livre de oleosidade, além de investir em um shampoo anti-caspa. 

4. Procedimentos químicos podem deixar o couro cabeludo sensibilizado

Quem faz químicas com frequência no cabelo, como alisamentos ou colorações, pode, por vezes, sentir alguma coceira fora do comum no couro cabeludo. Isso acontece porque as formulações dos produtos usados podem ser muito agressivos para a sua pele, desestabilizando o seu pH. É importante sempre respeitar o intervalo entre um procedimento e outro - uma boa dica para quem não tem certeza sobre o tempo certo é consultar um profissional especializado. 

        O incômodo da coceira no couro cabeludo.   —  Foto/Reprodução/Freepik.

5. Oleosidade excessiva também pode estar na origem do problema

Um couro cabeludo oleoso também pode coçar! À medida que a oleosidade se forma ao longo do dia, é normal sentir alguma coceira na raiz do cabelo. No entanto, isto acontece especialmente em quem tem excesso de óleo, já que uma produção regularizada não aparece com tanta rapidez e, por isso, não se "sente" na forma de coceira. 
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6. Fungos e micoses podem se alojar na região

Além da caspa, outros fungos e micoses também podem se desenvolver no couro cabeludo. Dormir com os cabelos molhados ou ficar em um ambiente úmido são algumas das principais causas desse tipo de micoses, que ao se alojarem na região, provocam bastante coceira e precisam de um tratamento médico.


As informações são da Webedia.

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Pouca água e sedentarismo podem causar diverticulite; entenda.
        Pouca água e sedentarismo podem causar diverticulite.   —  Foto/Reprodução/Shutterstock.
 
Publicado no JASB em 25.julho.2024. Atualizado em 27.julho.2024.

Grupos no WhatsApp A diverticulite é uma inflamação do intestino que pode gerar graves complicações, por isso a prevenção e o tratamento são fundamentais.
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A diverticulite ou doença diverticular é uma inflamação que acontece em pontos do intestino grosso onde estão localizados os divertículos. Estas são pequenas saliências que se formam na parede do órgão. 

Causas para diverticulite

Ainda não existe uma causa definida para o surgimento dos divertículos. Sabe-se que eles estão presentes em aproximadamente 30% das pessoas acima de 50 anos e 70% dos pacientes entre 80 e 90 anos.

Contudo, pesquisas recentes apontam que seu desenvolvimento tem ligação com alguns fatores de risco como hereditariedade, envelhecimento, obesidade, falta de exercícios físicos e dieta pobre em fibras e água. 

Além disso, esse quadro é bastante comum no mundo ocidental, com incidência estimada em algum grau em um terço das pessoas acima dos 45 anos e 50% com mais de 80 anos.

Sintomas

Os principais sintomas de diverticulite incluem náusea, dor abdominal, especialmente do lado esquerdo, alterações intestinais (diarreia ou prisão de ventre), sangue nas fezes, inchaço e gases. 
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Nos casos mais graves pode haver febre e incapacidade do paciente se alimentar, bem como o risco de aparecerem complicações, como perfuração no intestino. Por isso a internação pode ser necessária.

“Em muitos casos, porém, a presença dessas estruturas é assintomática. O problema surge quando alguns pedaços de fezes se acumulam dentro delas, levando à proliferação de bactérias que geram infecção”, explica André Augusto Pinto, cirurgião geral e bariátrico da Clínica Gastro ABC.

Tratamento da diverticulite

O tratamento costuma envolver a prescrição de analgésicos e antibióticos. Quando o problema é mais sério, pode ser necessária uma cirurgia para drenar os abscessos ou retirar parte do intestino. Os hábitos alimentares do indivíduo também precisam passar por uma análise, pois eles têm bastante influência. 

Durante a crise, o paciente deve fazer uma dieta líquida ou bem leve para diminuir a formação de fezes e não sobrecarregar o intestino. Nesse momento bebidas alcoólicas, leites e derivados, especiarias, bebidas energéticas, o que inclui café e refrigerantes à base de cola, bebidas gaseificadas e embutidos devem ficar de fora da alimentação. 

Também é indicado manter uma boa hidratação. Aliás, a ingestão de bastante líquido deve continuar após o tratamento da doença. Nessa fase a pessoa deve ter um cardápio rico em fibras que estão presentes nas frutas, verduras, legumes e grãos. Já os carboidratos refinados, os alimentos com muita gordura e sódio, assim como o excesso de cafeína devem ser evitados.


As informações são da Siaiúidie em Diiia.
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