Coceira no couro cabeludo: 7 coisas que podem causar o problema.
Coceira no couro cabeludo: 7 coisas que podem causar o problema.
Grupos no WhatsApp | Poucas coisas são tão incômodas como a coceira no couro cabeludo! Este problema pode acontecer por inúmeros motivos e muitos deles estão relacionados à oleosidade excessiva.
Foliculite, ressecamento e procedimentos químicos
No entanto, a foliculite, o ressecamento e procedimentos químicos também podem agravar essa sensação desconfortável. Confira 6 das mais comuns!
1. Ressecamento após as lavagens pode causar coceira
Quem tem pele sensível ou muito seca, muitas vezes sente coceira no couro cabeludo após a lavagem. Isso acontece porque o shampoo usado pode ser adstringente demais, causando um maior ressecamento nessa região da pele. Além disso, uma frequência exagerada de lavagens também causa o agravamento do problema.
2. Acúmulo de produtos no couro cabelo é outra das causas comuns
Uma lavagem inadequada também pode causar coceira! O acúmulo de produtos e sujeiras no couro cabeludo também é uma das origens do problema e pode ser resolvido com um shampoo de limpeza profunda uma vez por semana.
-
-
3. Caspa ou dermatite seborreica
A caspa, também chamada de dermatite seborreica, é um fungo que vive da oleosidade do couro cabeludo. Além de causar muita coceira na região, também é muito inestética, já que aparecem os temidos floquinhos brancos na raiz e comprimento dos fios. Para evitar o problema, é essencial manter a raiz do cabelo livre de oleosidade, além de investir em um shampoo anti-caspa.
4. Procedimentos químicos podem deixar o couro cabeludo sensibilizado
Quem faz químicas com frequência no cabelo, como alisamentos ou colorações, pode, por vezes, sentir alguma coceira fora do comum no couro cabeludo. Isso acontece porque as formulações dos produtos usados podem ser muito agressivos para a sua pele, desestabilizando o seu pH. É importante sempre respeitar o intervalo entre um procedimento e outro - uma boa dica para quem não tem certeza sobre o tempo certo é consultar um profissional especializado.
5. Oleosidade excessiva também pode estar na origem do problema
Um couro cabeludo oleoso também pode coçar! À medida que a oleosidade se forma ao longo do dia, é normal sentir alguma coceira na raiz do cabelo. No entanto, isto acontece especialmente em quem tem excesso de óleo, já que uma produção regularizada não aparece com tanta rapidez e, por isso, não se "sente" na forma de coceira.
-
-10
6. Fungos e micoses podem se alojar na região
Além da caspa, outros fungos e micoses também podem se desenvolver no couro cabeludo. Dormir com os cabelos molhados ou ficar em um ambiente úmido são algumas das principais causas desse tipo de micoses, que ao se alojarem na região, provocam bastante coceira e precisam de um tratamento médico.
As informações são da Webedia.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
****************************************************
Pouca água e sedentarismo podem causar diverticulite; entenda.
Grupos no WhatsApp | A diverticulite é uma inflamação do intestino que pode gerar graves complicações, por isso a prevenção e o tratamento são fundamentais.
A diverticulite ou doença diverticular é uma inflamação que acontece em pontos do intestino grosso onde estão localizados os divertículos. Estas são pequenas saliências que se formam na parede do órgão.
Causas para diverticulite
Ainda não existe uma causa definida para o surgimento dos divertículos. Sabe-se que eles estão presentes em aproximadamente 30% das pessoas acima de 50 anos e 70% dos pacientes entre 80 e 90 anos.
Contudo, pesquisas recentes apontam que seu desenvolvimento tem ligação com alguns fatores de risco como hereditariedade, envelhecimento, obesidade, falta de exercícios físicos e dieta pobre em fibras e água.
Além disso, esse quadro é bastante comum no mundo ocidental, com incidência estimada em algum grau em um terço das pessoas acima dos 45 anos e 50% com mais de 80 anos.
-
-10
Sintomas
Os principais sintomas de diverticulite incluem náusea, dor abdominal, especialmente do lado esquerdo, alterações intestinais (diarreia ou prisão de ventre), sangue nas fezes, inchaço e gases.
Nos casos mais graves pode haver febre e incapacidade do paciente se alimentar, bem como o risco de aparecerem complicações, como perfuração no intestino. Por isso a internação pode ser necessária.
“Em muitos casos, porém, a presença dessas estruturas é assintomática. O problema surge quando alguns pedaços de fezes se acumulam dentro delas, levando à proliferação de bactérias que geram infecção”, explica André Augusto Pinto, cirurgião geral e bariátrico da Clínica Gastro ABC.
Tratamento da diverticulite
O tratamento costuma envolver a prescrição de analgésicos e antibióticos. Quando o problema é mais sério, pode ser necessária uma cirurgia para drenar os abscessos ou retirar parte do intestino. Os hábitos alimentares do indivíduo também precisam passar por uma análise, pois eles têm bastante influência.
Durante a crise, o paciente deve fazer uma dieta líquida ou bem leve para diminuir a formação de fezes e não sobrecarregar o intestino. Nesse momento bebidas alcoólicas, leites e derivados, especiarias, bebidas energéticas, o que inclui café e refrigerantes à base de cola, bebidas gaseificadas e embutidos devem ficar de fora da alimentação.
-
-
Também é indicado manter uma boa hidratação. Aliás, a ingestão de bastante líquido deve continuar após o tratamento da doença. Nessa fase a pessoa deve ter um cardápio rico em fibras que estão presentes nas frutas, verduras, legumes e grãos. Já os carboidratos refinados, os alimentos com muita gordura e sódio, assim como o excesso de cafeína devem ser evitados.
As informações são da Siaiúidie em Diiia.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
****************************************************
Dia Mundial das Zoonoses: A Interligação entre Saúde Humana e Animal.
Grupos no WhatsApp | Para 2,5 milhões de pessoas, a doença será fatal. Somente a raiva é responsável pela morte de cerca de 60.000 pessoas por ano, mesmo sendo que pode ser totalmente prevenível.
No mundo, de cada três pessoas, uma delas adoece por zoonose
A saúde humana e animal estão intrinsecamente conectadas. Os seres humanos dependem dos animais para nutrição, companhia e desenvolvimento tecnológico. A interdependência das saúdes humana, animal e ambiental tem sido uma preocupação constante. Este tema ganhou destaque com a pandemia de Covid-19, que se acredita ter sido originada em morcegos e transmitida aos humanos por pangolins.
O fenômeno de Spillover
No contexto ecológico, utiliza-se o termo em inglês ‘spillover’ para descrever a adaptação e migração de um vírus ou micróbio de uma espécie hospedeira para outra. Este fenômeno foi observado com o agente infeccioso causador da Covid-19, demonstrando a complexidade das zoonoses.
--
- 2
A realidade econômicos e a Saúde Pública
As zoonoses não afetam apenas a saúde pública, mas também causam grandes perdas econômicas. A busca por soluções requer uma abordagem cooperativa intersetorial, envolvendo profissionais da saúde humana, animal e ambiental. Governos precisam formular políticas de saúde pública que considerem fatores como mudanças climáticas, desmatamento e viagens intercontinentais.
Transmissão de zoonoses
Zoonoses são doenças transmitidas de animais para humanos ou vice-versa, diretamente ou por uma espécie intermediária. A transmissão pode ocorrer de forma direta, através de secreções (saliva, sangue, urina, fezes) ou contato físico (arranhões ou mordidas). Indiretamente, pode acontecer por meio de vetores como mosquitos e pulgas, ou pelo consumo de alimentos contaminados.
Emergência diante das novas doenças
Conhecemos apenas uma pequena parcela dos vírus existentes na natureza. Muitos são descobertos quando uma nova zoonose é detectada.
A transmissão de doenças
Cerca de três quartos das novas doenças, sejam virais ou bacterianas, foram transmitidas por animais. Zoonoses podem ser transmitidas de várias maneiras, incluindo mordidas, arranhões, contaminação de comida e água, e contato com fezes e carcaças.
-
-
Zoonoses comuns no Brasil
No Brasil, algumas das zoonoses mais comuns incluem Raiva, Leptospirose, Leishmanioses, Toxoplasmose, Esporotricose, Febre Amarela, Dengue, Malária e Doença de Chagas. Essas doenças representam um desafio contínuo para a saúde pública e requerem medidas preventivas eficazes.
Ações de prevenção de zoonoses
As ações de prevenção de zoonoses podem ser temporárias ou permanentes, dependendo do contexto epidemiológico. Incluem estratégias de educação em saúde, manejo ambiental e vacinação animal.
Várias práticas eficazes
Métodos preventivos variam para cada patógeno, mas várias práticas são eficazes na redução de risco:
— Diretrizes seguras no setor agropecuário para reduzir surtos de zoonoses de origem alimentar;
— Padrões para água potável e remoção de resíduos;
— Campanhas educativas para promover a lavagem das mãos após contato com animais.
--
-3
Abordagem de Saúde Única (One Health)
A Organização das Nações Unidas (ONU) adotou a abordagem de Saúde Única (One Health) para prevenir e responder a surtos de zoonoses e futuras pandemias. O relatório “Preventing the next pandemic: zoonotic diseases and how to break the chain of transmission”, publicado em 2020, destaca tendências como a demanda crescente por proteína animal, expansão agrícola intensiva, exploração da vida selvagem e crise climática.
Fluxo constante de doenças
“Se continuarmos explorando a vida selvagem e destruindo os ecossistemas, podemos esperar um fluxo constante de doenças transmitidas de animais para seres humanos nos próximos anos”, disse Inger Andersen, diretora-executiva do PNUMA.
Dia Mundial das Zoonoses
O Dia Mundial das Zoonoses, celebrado em 06/07, homenageia o cientista francês Louis Pasteur, que nessa data, em 1885, administrou, pela primeira vez com sucesso a vacina antirrábica por ele desenvolvida em um jovem que havia sido mordido por um cão.
As informações são da BVS-Ministério da Saúde.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
-
-
****************************************************
Família de Agente de Saúde que morreu de Covid deve ser indenizada em R$ 750 mil e pensão vitalícia.
Família da Agentes Comunitários de Saúde que morreu de Covid deve ser indenizada em R$ 750 mil e pensão vitalícia. — Foto ilustrativa/Reprodução/Rede Globo.
Durante a Pandemia o JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil criou o Canal de Monitoramento do Covid-19 entre os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias, que tombaram na Linha de Frente, lutando contra o coronavírus em sua fase mais agressiva no Brasil. Foram publicadas inúmeras matérias apontando a exposição dos agentes, sem que tivessem EPI's adequados. Infelizmente, em face da falta de assistência por parte de alguns gestores, muitos agentes tombaram no "campo de batalha."
Envie informações de sua categoria, em sua cidade à redação do JASB por e-mail: agentesdesaude(sem spam) @gmail.com ou por meio dos formulários de conato da página.
--
--MB
Receba notícias direto no celular entrando nos nossos grupos. Clique na opção preferida:
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil.
Faça o seu comentário aqui!