Audiência Pública ALERJ debaterá a Saúde dos Agentes de Combate às Endemias.
A saúde dos Agentes de Combate às Endemias estará em debate na ALERJ. — Foto/Reprodução/Sindsprev-RJ.
Audiência Pública ALERJ debaterá a Saúde dos Agentes de Combate às Endemias
Grupos no WhatsApp | A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em colaboração com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizará uma importante audiência pública na próxima segunda-feira, 10 de junho, às 10h30.
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Comissões do Cumpra-se
O evento, promovido pelas Comissões do Cumpra-se, de Ciência e Tecnologia, e de Saúde, tem como foco principal a saúde dos agentes de combate às endemias e trabalhadores de limpeza urbana.
Relatório Técnico/Científico da Fiocruz
Durante o encontro, será lançado o Relatório Técnico/Científico da Fiocruz, que traz resultados de uma pesquisa extensiva sobre as condições de trabalho desses profissionais e os impactos na sua saúde.
Importância do debate
O debate sobre a saúde dos agentes de combate às endemias é crucial, pois esses profissionais estão na linha de frente no controle de doenças e na manutenção da saúde pública. Expostos a diversos riscos, como produtos tóxicos e condições de trabalho inadequadas, esses trabalhadores necessitam de atenção especial para garantir sua segurança e bem-estar.
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Objetivos da Audiência Pública
Apresentação do Relatório Técnico/Científico da Fiocruz: Um documento que compila seis anos de pesquisa sobre as condições de trabalho dos agentes e suas consequências para a saúde.
Distribuição de EPIs para todos
Discussão sobre a Distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Debater a obrigatoriedade da distribuição de EPIs para todos os trabalhadores no combate às endemias no Rio de Janeiro.
Melhorias nas condições de trabalho
Identificar e propor soluções para os problemas enfrentados pelos agentes de combate às endemias e trabalhadores de limpeza urbana.
Detalhes do Relatório Técnico/Científico da Fiocruz
O relatório a ser lançado é o resultado de um estudo minucioso, que durou seis anos, envolvendo a investigação das condições de trabalho dos agentes de combate às endemias e trabalhadores de limpeza urbana. A pesquisa contou com o apoio do Ministério da Saúde e a colaboração de diversos pesquisadores, estudantes e sindicatos.
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Descobertas do Relatório
Exposição a Produtos Tóxicos: Os dados foram tabulados a partir de denúncias de exposição e contaminação a produtos tóxicos relatados pelos trabalhadores.
Condições de Trabalho Inadequadas: Foram identificadas várias situações de trabalho que comprometem a saúde física e mental dos agentes.
Necessidade de EPIs: A pesquisa reforça a necessidade urgente de distribuir Equipamentos de Proteção Individual para esses profissionais.
Autoridades e especialistas
A audiência pública contará com a participação de diversas autoridades e especialistas, incluindo:
Deputado Carlos Minc: Presidente da Comissão do Cumpra-se, que lidera a iniciativa do debate.
Deputada Elika Takimoto: Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia.
Deputado Vitor Junior: Presidente da Comissão de Saúde.
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Etiel Matielo: Coordenadora geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Saúde.
Bruno Guimarães de Almeida: Diretor do Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde.
Hermano Castro: Representante da vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz.
Tales ArcoVerde Treiger: Representante da Defensoria Regional de Direitos Humanos.
Impacto da distribuição de EPIs
A obrigatoriedade da distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é um tema central do debate. EPIs adequados são essenciais para proteger os trabalhadores dos riscos associados ao seu trabalho diário. A implementação dessa medida pode:
Reduzir a Exposição a Riscos: Minimizar o contato direto com produtos tóxicos e outros agentes nocivos.
Melhorar a Saúde e Segurança no Trabalho: Proteger os trabalhadores de acidentes e doenças ocupacionais.
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Aumentar a Eficiência: Trabalhadores protegidos tendem a ser mais eficientes e produtivos.
A audiência poderá ser acompanhada, ao vivo, pelo Youtube Alerj Digital.
Debate promovido pela Alerj
O debate promovido pela Alerj em parceria com a Fiocruz é um passo importante para melhorar as condições de trabalho e a saúde dos agentes de combate às endemias e trabalhadores de limpeza urbana. A apresentação do Relatório Técnico/Científico e a discussão sobre a distribuição de EPIs são ações fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar desses profissionais, que desempenham um papel vital na saúde pública.
Veja Também:
As informações são do Sindsprev-RJ.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Os casos de morte: Saúde dos Agentes de Combate às Endemias em Audiência Pública.
Grupos no WhatsApp | Audiência Pública sobre a Saúde dos Agentes e Guardas de Endemias dia 10/6, na Ensp-Fiocruz.
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A audiência pública
No dia 10 de junho, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp-Fiocruz) será palco de um evento de extrema importância para a saúde pública: uma audiência pública sobre a saúde dos agentes e guardas de endemias.
Nota Técnica
Este evento, organizado pelo grupo de pesquisa do Projeto Integrador Multicêntrico, em conjunto com a Alerj e os gabinetes dos deputados estaduais Elika Takimoto, Carlos Minc e Vitor Jr., marcará o lançamento de uma Nota Técnica com dados obtidos após seis anos de trabalho.
Impacto à saúde
O objetivo é discutir o impacto à saúde desses trabalhadores pela exposição a agrotóxicos no Estado do Rio de Janeiro e apresentar legislações de proteção.
Boletim Informativo 4 de 2021 sobre Estudo - Dados Alarmantes (Expectativa de Vida de 54 anos no Estado do RJ).
Após seis anos de pesquisa, o Projeto Integrador Multicêntrico coletou dados que mostram os efeitos dos agrotóxicos na saúde dos agentes de endemias do . Estes resultados serão fundamentais para embasar as discussões e as propostas de novas legislações.
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Resultados de Questionário On-line
Os resultados do questionário on-line, respondido remotamente pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE), foram apresentados aos trabalhadores em uma live no dia 11 de maio de 2021 e no evento "Encontros do Cesteh" em 11 de junho de 2021. De acordo com os dados obtidos, 61% dos ACE trabalham manipulando ou aplicando agrotóxicos, 47% mencionaram que não tinham Equipamento de Proteção Individual (EPI) disponível para trabalhar e 53% não receberam treinamento adequado.
A média de trabalho em contato direto com esses produtos foi de 16 anos, variando de 1 a mais de 35 anos.
Ingredientes ativos de agrotóxicos
Os dados evidenciam as nocividades dos agrotóxicos utilizados ao longo do tempo e alertam para os perigos da sua utilização à saúde e ao ambiente. Novos produtos contendo ingredientes ativos de agrotóxicos, como clotianidina, deltametrina, imidacloprido (já banidos em outros países), praletrina e espinosade, introduzidos durante a pandemia nas ações de "combate" vetorial, também geram preocupação. Espinosade e imidacloprido apresentam elevada toxicidade para o ecossistema.
Danos à saúde
A literatura mostra efeitos, para seres humanos, como irritação ocular e dérmica, alterações hematológicas, alterações hepáticas, alterações na tireoide, processos inflamatórios, neurotoxicidade e carcinogenicidade associados aos novos agrotóxicos introduzidos.
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Óbitos dos trabalhadores
Essas questões corroboram os resultados obtidos das amostras de declarações de óbitos dos trabalhadores. Verificou-se que 71% das mortes entre os trabalhadores ocorreram em idade produtiva (40-59 anos), com média de idade de 54 anos.
As principais causas de morte foram as doenças do aparelho circulatório (39%) e câncer (15%). Até 2010, eram menos de cinco óbitos por ano e o número de mortes aumentou progressivamente para cerca de 40 óbitos anuais a partir de 2015.
Projeto Guardas de Endemias / ACE
Há cerca de uma década vem sendo realizado no Cesteh estudos de acompanhamento de trabalhadore(a)s expostos a agrotóxicos no trabalho de combate a endemias, oriundos da Funasa, e lotados em diversos municípios do estado do RJ. Essa demanda foi trazida pelos Sindicatos dos Trabalhadores, a partir da identificação de casos de alterações neurológicas e muitos casos de mortes anuais entre a categoria.
Como consequência, surgiu a necessidade de desenvolvimento de ações de mitigação e eliminação dos perigos e da realização de estudos para maiores conhecimentos dos impactos à saúde destes trabalhadores. Assim, originou-se a proposta do “Projeto Integrador Multicêntrico: Estudo do impacto à saúde de Agentes de Combate às Endemias/Guardas de Endemias pela exposição a agrotóxicos no Estado do Rio de Janeiro” desenvolvido pelo Cesteh e Inca, e que foi agregando parcerias com outras instituições, como Unirio, UFRJ, UERJ/ Campus Zona Oeste, e diferentes unidades da Fiocruz, como a Escola Politécnica (EPSJV) e Fiocruz Pernambuco (IAM).
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O projeto foi construído numa parceria com os sindicatos que representam a classe (Sindsprev/RJ), SintsaúdeRJ e Sintrasef, e, mais recentemente, Sindiserf/RJ. Esse amplo conjunto de parceiros evidencia um processo com o qual se busca avançar na construção de uma comunidade científica ampliada com a participação de trabalhadore(a)s, estudantes de pós-graduação e pesquisadore(a)s em todas as etapas de construção e execução do projeto.
As informações são do Sindsprev-RJ.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Aparelhos que deixam a sua conta de energia mais alta.
No modo standby, os aparelhos permanecem conectados à tomada, consumindo energia. — Foto/Reprodução/Agência Brasil.
Grupos no WhatsApp | Mesmo quando aparentemente desligados, muitos aparelhos continuam a consumir energia elétrica, resultando em um aumento indesejado na conta de luz.
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O fenômeno conhecido como modo standby, pode representar um desperdício significativo de energia e dinheiro ao longo do tempo.
Modo standby
No modo standby, os aparelhos permanecem conectados à tomada, consumindo energia para funções como ligar instantaneamente ou manter a memória. Embora o consumo individual de cada aparelho seja pequeno, ele pode se acumular e resultar em um aumento considerável no consumo total, especialmente com o crescente número de dispositivos eletrônicos presentes nos lares modernos.
Principais vilões
Os principais vilões desse consumo fantasma incluem o chuveiro elétrico, responsável por até 30% da conta de luz, e o ar-condicionado, que pode consumir até 1.000 kWh por mês. A geladeira, funcionando 24 horas por dia, pode representar entre 200 e 400 kWh mensais, enquanto uma única utilização da máquina de lavar roupa pode consumir até 2 kWh. Até mesmo o ferro de passar roupa, esquecido na tomada, pode consumir até 1 kWh por hora.
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Desligue completamente
Para reduzir esse desperdício, é fundamental adotar algumas medidas simples, como desligar completamente os aparelhos da tomada quando não estiverem em uso. Utilizar extensões com interruptor facilita o processo de desligamento, e a escolha de modelos com classificação energética alta pode garantir um consumo mais eficiente.
É importante ressaltar que alguns aparelhos consomem mais energia em standby do que outros, como monitores, TVs, videogames e decodificadores. Cada pequena ação conta para reduzir o consumo, economizar dinheiro e contribuir para a preservação do meio ambiente. No final do mês, esses esforços podem se refletir em uma significativa economia na conta de luz.
Fenômeno climático deve aumentar a conta de luz; Entenda.
As contas de energia elétrica ficarão mais caras, inevitavelmente, em face dos fenômenos climáticos. — Foto/Reprodução/Freepik.
O fenômeno climático La Niña, famoso por estender a seca, deve atrasar o retorno das chuvas aos reservatórios das usinas hidrelétricas, impactando a oferta e demanda de energia.
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Entenda a situação
Segundo informações da Revista Oeste, a La Niña é caracterizada pelo resfriamento incomum das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial central e oriental.
Hidrelétricas compõem 55% da matriz elétrica do país
Já se sente o alerta, considerando que as hidrelétricas compõem 55% da matriz elétrica do Brasil e que o setor já está tomando medidas emergenciais para evitar uma crise energética no final do ano.
Estratégias para preservar a água
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) está implementando estratégias para preservar a água em usinas importantes das regiões Sudeste e Centro-Oeste, com o objetivo de enfrentar a falta de chuvas e reduzir os custos de geração.
Diminuição das vazões nas usinas
Uma dessas medidas foi a diminuição das vazões nas usinas hidrelétricas de Jupiá e Porto Primavera, localizadas no Rio Paraná, conforme o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).
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Fenômeno intensificará os períodos de seca
De acordo com a Climatempo, o início da La Niña está previsto para julho, com intensificação na primavera e pico no início do verão, e a expectativa é que enfraqueça apenas no outono de 2025. O fenômeno vai intensificar os períodos de seca no inverno nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste e causará chuvas abaixo da média no Sul, prolongando a seca.
Temperaturas acima da média
Adicionalmente, um inverno com temperaturas acima da média provavelmente aumentará o consumo de energia no país. “Com a formação da La Niña em julho, a tendência é de um período seco mais longo e um atraso no retorno do período úmido na primavera”, disse a meteorologista e especialista em clima para o setor elétrico da Climatempo, Ana Clara Marques.
Fenômenos climáticos extremos
Além disso, o país continuará enfrentando os efeitos de fenômenos climáticos extremos, como temperaturas extremas, chuvas intensas, ventos fortes e raios, que têm se tornado mais frequentes nos últimos anos.
O aumento no consumo de energia devido às temperaturas mais altas no inverno, juntamente com a diminuição das chuvas no Sul, deve causar mudanças nos preços a curto prazo.
Alta volatilidade de preços
Segundo o Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE), o setor enfrenta um cenário de alta volatilidade de preços, impulsionado por eventos climáticos e aumento na demanda por eletricidade.
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As informações são da Revista Oeste.
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Saiba por que Chris Rock quase vetou o astro de "Todo Mundo Odeia o Chris"
Publicado no JASB.
Universo dos Famoso | Você já deve ter visto Chris Rock nos filmes da série "Gente Grande", ouvido a voz dele em "Bee Movie" e como a zebra de "Madagascar", mas o maior sucesso dele no Brasil não passou no cinema.
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E ele quase nem aparece, aliás. Rock, que hoje completa 55 anos, foi criador, roteirista e estrelou um episódio da série "Todo Mundo Odeia o Chris", sucesso na TV brasileira.
Embora o ator principal do programa seja Tyler James Williams, a série, que é sucesso absoluto por aqui desde 2006, quando começou a ser exibida, conta a infância e adolescência de Rock.
Para se ter noção da relevância da série, no ano passado, a Rede Globo anunciou que comprou os direitos de reprodução no streaming. Na TV aberta, a RecordTV, sua maior concorrente, continua com os direitos de exibição.
Para celebrar os 55 anos de Chris Rock, separamos seis curiosidades da série que marcou a vida de tantos brasileiros.
Década errada
Chris Rock viveu sua infância e início da adolescência na década de 1970, já que nasceu em 1965. Contudo, ao escrever a série "Todo Mundo Odeia o Chris", Rock pensou que essa década já havia sido explorada por outros programas como That '70s Show (1998) e decidiu ambientá-la entre os anos 1982 e 1987.
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Bonito demais
Até hoje, o ator Tyler James Williams recebe comentários de brasileiros com citações da série em cada post que faz nas redes sociais. O assédio foi tanto que Tyler ameaçou bloquear os brasileiros no Instagram.
"Brasil, eu te amo, eu realmente amo, mas se você não parar de mandar muitas mensagens nos comentários, vou começar a bloquear você", escreveu em 2016. Alguns anos depois, ele decidiu inverter o jogo e participou de um comercial da rede McDonald's zoando os fãs brasileiros.
O que pouca gente sabe é que Tyler quase escapou de todo esse assédio. Chris Rock não queria que ele interpretasse o personagem principal porque achava que ele era "bonito demais" para viver uma criança que era odiada por todos.
Descolado demais
Outro ator que também queria o papel de Chris foi Tequan Richmond, mas ele também parecia descolado demais para ser o protagonista. Foi assim que ele ganhou o papel de Drew.
Outra curiosidade é que Tyler é apenas 21 dias mais velho que Tequan, já que ambos nasceram em outubro de 1992. Ainda assim, na série, eles têm dois anos de diferença.
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Miss Morello só teria uma fala
No argumento inicial da série, a personagem Miss Morello iria aparecer em uma cena e teria uma única fala: "Olá, Chris". No entanto, durante a audição a atriz Jacqueline Mazarella, que vive a personagem, foi encorajada a improvisar e ela começou a flertar com Chris.
Miss Morello, então, foi incorporada ao elenco regular da série.
Duas músicas de abertura
Tichina Arnold, a Rochelle da série, compôs e gravou a música "Everybody Hates Chris" com duas amigas.
Ela não sabia é que os produtores Ali LeRoi e Chris Rock já tinham outra canção em mente. Assim, a série possui uma música que abre com os créditos, mas a mais famosa aparece nos intervalos comerciais e no fim dos episódios.
A música de Tichina, inclusive, recebeu outras versões para os episódios especiais.
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Referências
Ao escrever a série, Chris Rock caprichou nas referências. Os nomes das escolas onde Chris estuda, Corleone Junior High e Tattaglia High, são homenagens às famílias mafiosas de O Poderoso Chefão.
A máfia também é lembrada no último episódio da série que é uma paródia do último episódio de The Sopranos, considerada por muitos, a melhor série de todos os tempos.
Beatriz Sanz, Do UOL, em São Paulo
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