Agentes de Saúde: Tribunal fiscaliza alto número de pacientes para cada agente.
Agentes de Saúde: Tribunal fiscaliza alto número de pacientes para cada agente.
Grupos no WhatsApp | Dengue: DF tem 2 agentes comunitários de saúde para cada 4 mil pessoas. TCDF se posiciona contra tal irregularidade.
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2 ACS's para cada 4 mil pessoas
O Distrito Federal conta com uma média de dois agentes comunitários de saúde para a cada 4 mil pessoas. Segundo uma fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas (TCDF) na Secretaria de Saúde (SES-DF), o número está “bem abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde”.
A importância dos Agentes
Os agentes comunitários de saúde são responsáveis por visitas domiciliares a pacientes da rede e, durante os encontros, localizar possíveis focos do mosquito transmissor da dengue — o Aedes aegypti.
O trabalho dos profissionais
Esses profissionais apoiam no controle da doença e na notificação de casos suspeitos de dengue (ao lado dos Agentes de Combate às Endemias). A Política Nacional de Atenção Básica, do Ministério da Saúde, recomenda que cada equipe de saúde da família tenha até seis agentes comunitários de saúde para atender uma região de 2 mil até 3,5 mil pessoas.
A fiscalização do Tribunal de Contas
Na fiscalização, o Tribunal de Contas observou que diversas regiões do Distrito Federal não têm sequer a quantidade mínima de agentes para atendimento da população.
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1 equipe para 23 mil habitantes
O relatório prévio da auditoria revela que, em alguns locais, há apenas uma equipe para 23 mil habitantes, como é o caso do Sol Nascente, região com alto índice de vulnerabilidade social e com apenas quatro equipes para atender uma população de 95 mil pessoas. São Sebastião, Itapoã, Planaltina e Brazlândia também sofrem com falta de agentes de saúde.
Trabalho de combate à dengue
“Tal situação pode afetar diretamente o minucioso e estratégico trabalho de combate à dengue nessas regiões, já que é o contato direto dos agentes com a população, orientando sobre os modos de evitar a proliferação do mosquito, vistoriando os locais, eliminando os prováveis criadouros e informando sobre a doença, os sintomas e riscos, a ação mais efetiva no combate à doença”, avalia o TCDF.
11 mortes provocadas pela dengue
Desde o começo do ano, o DF confirmou 11 mortes provocadas pela dengue e investiga outros 45 óbitos suspeitos. A capital federal registrou 46.298 casos prováveis da doença e descartou outros 1.530.
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Nova inspeção
O Tribunal determinou uma inspeção junto à Secretaria de Saúde, a fim de ter informações sobre as medidas adotadas para controle e enfrentamento da dengue no Distrito Federal.
Trabalho de controle da dengue
Casos dos ACE's - A Corte também vai analisar a licitação lançada pela para contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de aplicação de inseticida a Ultra Baixo Volume (UBV), pesado, costal, termonebulizadores e outros equipamentos inerentes ao trabalho de controle da dengue.
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas Getty Images
A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte.
O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias.
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A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos.
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes.
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos.
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte.
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Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sangue.
Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão.
A dengue pode levar a pessoa a quadros graves, inclusive, à morte. — Foto/Reprodução/Peter Bannan/ Getty Images.
Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada.
Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona para aliviar os sintomas.
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas.
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A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte.
Auditoria do TCDF
A fiscalização do Tribunal identificou que, das 615 equipes de saúde da família, 23,2% trabalham com população cadastrada acima do limite máximo estabelecido pela Política Distrital de Atenção Primária do DF. A auditoria da Corte de Contas ainda revela que o DF tem a quinta pior cobertura de atenção primária à saúde do país.
O relatório prévio apontou que há discrepâncias na distribuição das equipes de saúde do Distrito Federal. Segundo o documento, das 33 Regiões Administrativas do DF, 22 possuem quantidade de equipes menor do que o preconizado na legislação.
Situação que é agravada pela falta de reserva técnica para a substituição de profissionais nos casos de licenças e afastamentos. Com equipes reduzidas em diversas regiões do Distrito Federal, em especial nas regiões mais vulneráveis social e economicamente, o trabalho de prevenção e conscientização junto à comunidade pode ser comprometido.
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As informações são de Francisco Diuitiria e Samara Sicihiwiiinigieil, Mieitirióipioilieis.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Aparelhos que deixam a sua conta de energia mais alta.
No modo standby, os aparelhos permanecem conectados à tomada, consumindo energia. — Foto/Reprodução/Agência Brasil.
Grupos no WhatsApp | Mesmo quando aparentemente desligados, muitos aparelhos continuam a consumir energia elétrica, resultando em um aumento indesejado na conta de luz.
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O fenômeno conhecido como modo standby, pode representar um desperdício significativo de energia e dinheiro ao longo do tempo.
Modo standby
No modo standby, os aparelhos permanecem conectados à tomada, consumindo energia para funções como ligar instantaneamente ou manter a memória. Embora o consumo individual de cada aparelho seja pequeno, ele pode se acumular e resultar em um aumento considerável no consumo total, especialmente com o crescente número de dispositivos eletrônicos presentes nos lares modernos.
Principais vilões
Os principais vilões desse consumo fantasma incluem o chuveiro elétrico, responsável por até 30% da conta de luz, e o ar-condicionado, que pode consumir até 1.000 kWh por mês. A geladeira, funcionando 24 horas por dia, pode representar entre 200 e 400 kWh mensais, enquanto uma única utilização da máquina de lavar roupa pode consumir até 2 kWh. Até mesmo o ferro de passar roupa, esquecido na tomada, pode consumir até 1 kWh por hora.
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Desligue completamente
Para reduzir esse desperdício, é fundamental adotar algumas medidas simples, como desligar completamente os aparelhos da tomada quando não estiverem em uso. Utilizar extensões com interruptor facilita o processo de desligamento, e a escolha de modelos com classificação energética alta pode garantir um consumo mais eficiente.
É importante ressaltar que alguns aparelhos consomem mais energia em standby do que outros, como monitores, TVs, videogames e decodificadores. Cada pequena ação conta para reduzir o consumo, economizar dinheiro e contribuir para a preservação do meio ambiente. No final do mês, esses esforços podem se refletir em uma significativa economia na conta de luz.
Fenômeno climático deve aumentar a conta de luz; Entenda.
As contas de energia elétrica ficarão mais caras, inevitavelmente, em face dos fenômenos climáticos. — Foto/Reprodução/Freepik.
O fenômeno climático La Niña, famoso por estender a seca, deve atrasar o retorno das chuvas aos reservatórios das usinas hidrelétricas, impactando a oferta e demanda de energia.
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Entenda a situação
Segundo informações da Revista Oeste, a La Niña é caracterizada pelo resfriamento incomum das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial central e oriental.
Hidrelétricas compõem 55% da matriz elétrica do país
Já se sente o alerta, considerando que as hidrelétricas compõem 55% da matriz elétrica do Brasil e que o setor já está tomando medidas emergenciais para evitar uma crise energética no final do ano.
Estratégias para preservar a água
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) está implementando estratégias para preservar a água em usinas importantes das regiões Sudeste e Centro-Oeste, com o objetivo de enfrentar a falta de chuvas e reduzir os custos de geração.
Diminuição das vazões nas usinas
Uma dessas medidas foi a diminuição das vazões nas usinas hidrelétricas de Jupiá e Porto Primavera, localizadas no Rio Paraná, conforme o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).
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Fenômeno intensificará os períodos de seca
De acordo com a Climatempo, o início da La Niña está previsto para julho, com intensificação na primavera e pico no início do verão, e a expectativa é que enfraqueça apenas no outono de 2025. O fenômeno vai intensificar os períodos de seca no inverno nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste e causará chuvas abaixo da média no Sul, prolongando a seca.
Temperaturas acima da média
Adicionalmente, um inverno com temperaturas acima da média provavelmente aumentará o consumo de energia no país. “Com a formação da La Niña em julho, a tendência é de um período seco mais longo e um atraso no retorno do período úmido na primavera”, disse a meteorologista e especialista em clima para o setor elétrico da Climatempo, Ana Clara Marques.
Fenômenos climáticos extremos
Além disso, o país continuará enfrentando os efeitos de fenômenos climáticos extremos, como temperaturas extremas, chuvas intensas, ventos fortes e raios, que têm se tornado mais frequentes nos últimos anos.
O aumento no consumo de energia devido às temperaturas mais altas no inverno, juntamente com a diminuição das chuvas no Sul, deve causar mudanças nos preços a curto prazo.
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Alta volatilidade de preços
Segundo o Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE), o setor enfrenta um cenário de alta volatilidade de preços, impulsionado por eventos climáticos e aumento na demanda por eletricidade.
As informações são da Revista Oeste.
Edição Geral: JASB.
Publicação
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