JASB faz campanha para ajudar famílias do RS, afetadas pelas chuvas.
JASB faz campanha para ajudar famílias do RS afetadas pelas chuvas.
Grupos no WhatsApp | É possível doar cestas básicas, água, produtos de higiene pessoal, roupas e ração para pet diretamente em postos preparados pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Brasil a fora, os municípios estão recebendo as doações (procure o ponto de arrecadação em sua cidade). Também é possível fazer sua contribuição por meio do PIX. Confira as informações abaixo.
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SOS Rio Grande do Sul
As chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul já deixaram mais dezenas de mortos, dezenas de desaparecidos e milhares de desabrigados na região. A população está sofrendo severamente com a inundação, inclusive, na região de Porto Alegre. Diante deste cenário, o JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil, por meio de suas plataformas de Mídias Sociais passou a disponibilizar meios de canalizar doações diretamente para o Governo do RS.
O objetivo da iniciativa é arrecadar doações para ajudar na reconstrução e apoio às famílias atingidas.
É possível fazer uma doação em dinheiro, enviando a sua contribuição para o PIX nº. 92.958.800/0001-38. SOS Rio Grande do Sul - Governo do RS.
Banco de Alimentos
Também é possível fazer um PIS para o Banco de Alimentos, enviando a sua contribuição para o PIX nº. 04.580.781/0001-91.
O JASB tem o seu conteúdo voltado a um público de mais de 370 mil profissionais Agentes de Saúde, além dos interessados em diversos países.
As doações vão diretamente para conta do Governo do RS.
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Número de cidades afetadas por tragédia no RS sobe para 450. Veja o número mortos.
Grupos no WhatsApp | Desastre - Em novo boletim, Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou, ainda, que o número de pessoas desaparecidas é de 125 até o momento e há 806 feridos pela maior tragédia climática da história do estado.
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Maior tragédia climática da história do RS
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou, na manhã de terça-feira (14), os números da maior tragédia climática da história do estado. De acordo com o novo boletim das autoridades gaúchas, o total de mortes desde o início das enchentes, no fim de abril, se mantém em 147.
A Defesa Civil informou, ainda, que o número de pessoas desaparecidas é de 125 até o momento. Há 806 feridos.
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615 mil pessoas abandoaram suas casas
Segundo os dados da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, o total de pessoas que tiveram de deixar suas residências ultrapassa 615 mil, das quais 76,8 mil estão em abrigos e 538,5 mil, em casas de amigos ou parentes.
450 municípios foram afetados
Até agora, 450 dos 497 municípios do estado foram afetados, de alguma forma, pelas enchentes. Ao todo, são mais de 2,1 milhões de pessoas atingidas.
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Veja os números da tragédia no Rio Grande do Sul até aqui:
Cidades afetadas: 450
Pessoas em abrigos: 76.884
Pessoas desalojadas: 538.545
Pessoas afetadas: 2.124.203
Feridos: 806
Desaparecidos: 125
Óbitos confirmados: 147
Pessoas resgatadas: 76.483
Animais resgatados: 11.002.
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Arrecadação do grupo de voluntários Liga do Bem
Arrecadação foi organizada pelo grupo de voluntários Liga do Bem e segue com destino à cidade de Santa Maria (RS); carga inclui cobertores, lençóis, toalhas, kits de roupas, água e produtos de limpeza e higiene.
Porto Alegre e região metropolitana continuam sofrendo com a enchente. — Foto/Reprodução/Mauricio Tonetto/Secom
Nível do Guaíba se aproxima de novo recorde
De acordo com medição realizada às 7h15 de terça-feira (14), o patamar alcançado pelas águas do lago Guaíba, em Porto Alegre (RS), era de 5,20 metros, que já se aproxima do recorde histórico (5,33 metros, registrado na semana passada).
Situação desesperadora enfrentada pela capital gaúcha
Segundo estimativas do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o nível do Guaíba chegou a 5,5 metros no fim do dia – quase o dobro da chamada “cota de inundação”, de 3 metros, o que dá a medida da situação desesperadora enfrentada pela capital gaúcha.
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Histórico do índice máximo alcançado pelas águas do Guaíba
Antes das enchentes históricas de abril e maio de 2024, a maior tragédia desse tipo em Porto Alegre havia ocorrido em 1941. Na época, o índice máximo alcançado pelas águas do Guaíba foi de 4,76 metros.
Bancos receberão R$ 8,3 bilhões
Bancos com mais de 10% da carteira de crédito emprestada a municípios em calamidade pública no Rio Grande do Sul receberão R$ 8,3 bilhões para manter a liquidez e não ter a concessão de crédito prejudicada
Fábio Matos - Jornalista formado pela Cásper Líbero, é pós-graduado em marketing político e propaganda eleitoral pela USP. Trabalhou no site da ESPN, pelo qual foi à China para cobrir a Olimpíada de Pequim, em 2008. Teve passagens por Metrópoles, O Antagonista, iG e Terra, cobrindo política e economia. Como assessor de imprensa, atuou na Câmara dos Deputados e no Ministério da Cultura. É autor dos livros “Dias: a Vida do Maior Jogador do São Paulo nos Anos 1960” e “20 Jogos Eternos do São Paulo”
As informações são do Infomoney.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Rio Grande do Sul: Igrejas cristãs oferecem ajuda humanitária para desabrigados.
Doações de alimentos, serviços de lavagem de roupas e abrigo são algumas das ações oferecidas por diversas denominações cristãs.
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Ajuda humanitária
Igrejas cristãs do Rio Grande do Sul estão se movimentando para levar ajuda humanitária e espiritual para as vítimas das enchentes que atingem 265 cidades. Na sexta-feira (3), a Defesa Civil gaúcha anunciou que já são 24 mil pessoas desalojadas, 8,1 mil enviadas para abrigos, mais de 351 mil afetados, 74 feridos, 68 desaparecidos e 39 óbitos confirmados.
Alimentos, lavagem de roupas e atendimento psicossocial
A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) iniciou um trabalho para auxiliar a população sofrida, entregando alimentos, oferecendo a lavagem de roupas e prestando atendimento psicossocial.
Carreta Solidária
Com o nome de Carreta Solidária, a ação da ADRA conta com um veículo que ficará estacionado em Novo Hamburgo para atender a região. O automóvel pode ser deslocado para onde for necessário, com capacidade para fazer 1,5 mil refeições por dia, além de lavar e secar 105 quilos de roupa por turno.
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Campanha solidária
A Igreja Assembleia de Deus de Canoas também se organizou em uma Campanha solidária, abrindo suas portas para receber famílias que foram estão desalojadas ou desabrigadas.
Marinha presta apoio no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. — Foto/Reprodução/Marinha do Brasil.
Doações urgentes
A Assembleia de Porto Alegre disponibilizou uma lista de doações urgentes que podem ser entregues tanto na capital, como nas igrejas sedes de Viamão e Cachoeirinha. A igreja busca doadores de alimentos não perecíveis, de água, colchões, roupas de cama, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza.
Abrigos emergenciais
Já a Igreja Brasa está apoiando abrigos emergenciais em Porto Alegre, levando lanches para os moradores que aguardam as águas abaixarem para que possam retornar para suas casas.
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Imagens de drone mostram dimensão da enchente em Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul
Imagens impressionantes feitas com drone mostram as dimensões do alagamento na cidade de Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul. Parte do centro foi totalmente tomada pelas águas.
O Rio Grande do Sul sofre com fortes chuvas desde o início da semana. Pelo menos 10 pessoas morreram vítimas das tempestades, segundo dados do último boletim da Defesa Civil do Estado, divulgado na quarta-feira (1º).
Mais da metade (57%) dos municípios do Rio Grande do Sul está em estado de emergência reconhecido pelo governo federal por causa das chuvas. A informação consta em um relatório do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Com a medida, as 283 cidades nessa situação estão autorizadas a receber recursos da União para ações de assistência imediata, como compra de alimentos e desobstrução de vias; e para projetos de longo prazo, como a construção de unidades habitacionais.
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Desde setembro do ano passado, o estado tem enfrentado problemas em razão de temporais, enchentes, ciclones e outros efeitos naturais. À época, o governo federal anunciou o repasse de R$ 741 milhões para municípios gaúchos.
VÍDEO com imagens de drone:
As informações são do PiLiEiNiOi NiEiWiS e EiFiE.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Fotos: Veja os estragos causados pela chuva no Rio Grande do Sul.
O Rio Grande do Sul vive um dos maiores desastres climáticos de sua história. As fortes chuvas, que já duram dias, causaram mortes, deixaram cidades debaixo d'água e ameaçam o rompimento de barragens. Capital gaúcha decretou estado de calamidade pública por causa das enchentes.
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Cidade de Porto Alegre
Com o nível do lago Guaíba tendo passado dos 4 metros, a cidade de Porto Alegre está tomada pelas águas da chuva na sexta-feira (3). A capital gaúcha está sendo afetada pelas fortes tempestades que caem sobre o Rio Grande do Sul desde o início da semana.
O volume se aproxima da enchente histórica
De acordo com a empresa MetSul Meteorologia, o nível do Guaíba atingiu 4,2 metros na madrugada desta sexta. O volume se aproxima da histórica enchente que atingiu a cidade em 1941, quando o nível chegou a 4,76 metros.
Governador Eduardo Leite faz vistorias em estradas em Santa Maria destruida pelas chuvas deixando centenas de desabrigados. — Foto: Mauricio Tonetto / Secom.
Governador foi alertado
Na noite de quinta-feira (2), durante uma transmissão ao vivo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou ter sido alertado sobre a possiblidade de o nível do Guaíba passar de 5 metros.
“Pelo que está subindo e pelo que vai vir de contribuição das águas [de outros locais], nossa equipe já fala em 5 metros. Possivelmente será maior do que a enchente de 1941.”
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Ainda na noite de quinta, a prefeitura de Porto Alegre decretou estado de calamidade pública por causa das enchentes. Segundo a prefeitura, o decreto “autoriza a administração a empregar todos os recursos e voluntários na assistência à população e restabelecimento de serviços”.
Resgate de pessoas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, na Base Aérea de Santa Maria - RS. — Foto: Ricardo Stuckert / PR.
A administração municipal disponibilizou três abrigos temporários para acolher pessoas desabrigadas. Até a manhã desta sexta, 418 pessoas estavam abrigadas nesses locais, segundo a prefeitura.
A região metropolitana de Porto Alegre está com um alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de perigo potencial, válido até o meio-dia de sábado (4), para chuvas intensas. Segundo o Inmet, há possibilidade de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h).
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Chuvas no RS: por que chove tanto no estado? Entenda as causas
Meteorologista explica que enchentes vão durar dias
Por Agência Brasil - Brasília
O Rio Grande do Sul vive um dos maiores desastres climáticos de sua história. As fortes chuvas, que já duram dias, causaram mortes, deixaram cidades debaixo d'água e ameaçam o rompimento de barragens. Quais são as explicações para tanta chuva no estado?
Em entrevista à TV Brasil, o meteorologista e coordenador-geral de Operação e Modelagem do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Marcelo Seluchi, explica que o fenômeno é resultado da junção de diversos fatores. Segundo ele, a onda de calor localizada na região central do Brasil com alta pressão atmosférica leva à formação de ar seco e quente, que acaba por bloquear a passagem das frentes frias para o norte do país.
"Essas frentes frias vêm da Argentina, chegam rapidamente na Região Sul e não conseguem avançar. Temos uma sucessão de frentes [frias] que se tornaram estacionárias e estão mantendo as chuvas durante vários dias", explicou.
Seluchi não descarta ainda que as chuvas sejam reflexo do El Niño, que está em etapa final, e de forma indireta das mudanças climáticas, já que a atmosfera e os oceanos estão mais quentes, produzindo vapor adicional para formação das chuvas.
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Até quando vai chover?
Seluchi prevê que os temporais ainda vão perdurar por dias, em razão de um fenômeno que ocorre no Oceano Pacífico, chamado sistema de bloqueio, que influencia no Brasil. Nesse sistema, conforme o meteorologista, uma situação atmosférica fica estagnada e persiste por dias.
Cidade de Venancio Aires atingida pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. — Foto: PMVA/via Fotos Publicas.
"Esta situação [chuvas], infelizmente, deve se manter, com poucas mudanças, pelo menos até sábado com volumes muito elevados ainda, até superiores a 250 milímetros, especialmente na porção centro-norte do estado", disse.
De acordo com a previsão, no domingo, as chuvas devem continuar, mas já começam a perder força.
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Conforme Seluchi, as frentes devem oscilar, podendo ir mais ao sul do continente, para o Uruguai, ou subir para Santa Catarina. A partir daí, as chuvas devem ser menos volumosas e com período maior sem chuva.
Prefeitura de Porto Alegre a esquerda e o Mercado Municipal a direita, alagados, após chuva intensa. — Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil.
Terra encharcada
Seluchi alerta que o processo para absorção do volume de água também levará dias.
"Toda a água que já caiu no estado vai ser drenada, o que vai levar vários dias para se normalizar", acrescentou.
Por causa das chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, o Lago Guaíba, que banha a capital, Porto Alegre, pode elevar em até cinco metros o nível até esta sexta-feira (5).
Situação inédita
De acordo com Seluchi, o cenário pode ser considerado inédito para o estado e um dos maiores desastres no país.
Os volumes de chuva, diz o especialista, já foram registrados em outras partes do Brasil, porém não com tanta abrangência territorial.
"Esses volumes não são inéditos, mas a abrangência espacial da chuva seja inédita", disse.
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Saúde envia profissionais, medicamentos e insumos ao RS
Material é suficiente para atender até 30 mil pessoas por 30 dias
Resgate de famílias na Ilha dos Marinheiros, pela Defesa Civil de Porto Alegre. — Foto: Giulian Serafim / PMPA
O Ministério da Saúde confirmou a mobilização de 60 profissionais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e do Grupo Hospitalar Conceição (GhC) para dar assistência à população gaúcha afetada pelos temporais que assolam a região.
Equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo a pasta, também chegaram ao estado para reforçar o atendimento. O objetivo é que os profissionais atuem para diminuir o risco de exposição da população, além de reduzir doenças e agravos.
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Em nota, o ministério informou ter enviado ao estado 20 kits emergência, compostos por 32 tipos de medicamentos e 16 tipos de insumos cada, incluindo luvas, seringas e ataduras. O material é suficiente para atender até 30 mil pessoas por um período de 30 dias.
Governador Eduardo Leite faz vistorias em estradas em Santa Maria destruida pelas chuvas deixando centenas de desabrigados. — Foto: Mauricio Tonetto / Secom.
A pasta vai instalar ainda um Centro de Operações de Emergência (COE) para eventos naturais extremos no estado. “O COE permite a análise de dados e informações para subsidiar a tomada de decisão dos gestores e técnicos, na definição de estratégias e ações adequadas para o enfrentamento de emergências em saúde pública”.
“Para projetar danos e traçar estratégias, uma equipe da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde está no Rio Grande do Sul, buscando evitar problemas maiores em unidades de saúde, orientar o estado e os municípios, e apoiar no processo de recuperação da área afetada.”
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Números
Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgado na manhã desta sexta-feira (3) contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas no estado. Há ainda 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados pelos temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.
FASC - Acolhimento das famílias das ilhas de Porto Alegre no ginásio da Academia de Polícia Militar. — Foto: Julio Ferreira/ PMPA.
Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil - Brasília.
Edição: Valéria Aguiar
As informações são do Portal CiNiNiiBrasil e Agência Brasil.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Cidade mineira é eleita a melhor do Brasil para ter filhos, diz pesquisa.
Grupos no WhatsApp | A cidade de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, recebeu destaque em diversos portais de notícias, inclusive aqui no JASB. A motivação é maravilhosa. Confira.
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Levantamento feito pela startup Mapfry
A cidade de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi eleita a melhor cidade brasileira para ter filhos, aponta levantamento divulgado pela startup Mapfry – especializada em realizar pesquisas com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Equilíbrio entre custo de vida e oportunidade de ganhos
Conforme o especialista em dados e professor de Geomarketing nos MBAs da USP e ESPM, João Caetano, a cidade tem o maior equilíbrio entre custo de vida e oportunidade de ganhos.
“Na pesquisa, usamos dados do IBGE que indicam o desempenho da educação local e outros serviços públicos, como coleta de lixo, tratamento de esgoto e número de cômodos por moradia”, diz João, que também é CEO da Mapfry.
Melhores condições econômicas e de bem-estar
A startup mapeou os locais que oferecem as melhores condições econômicas e de bem-estar, proporcionando otimismo para casais terem filhos. Depois de Nova Lima, aparecem Bady Bassitt (SP), Santana de Parnaíba (SP) e Abadia de Goiás (GO). Veja aqui o ranking completo. A listagem de cidades aparece ao clicar no termo "Score Final", localizado na última coluna à direita.
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Metodologia da pesquisa
O estudo avaliou as cidades com base em cinco dimensões:
1. Baixo desenvolvimento: identifica regiões carentes, onde serviços públicos são ausentes, bem como o desempenho escolar é baixo.
2. Volume de crianças: a população de crianças em cada cidade.
3. Desenvolvimento: reflete a qualidade da infraestrutura urbana, assim como bons indicadores de educação e saúde.
4. Dinamismo: reflete a intensidade da atividade econômica.
5. Alto desenvolvimento: alta cobertura de serviços públicos e qualidade das moradias.
As informações são do Portal Estado de Minas.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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