Agentes de Combate às Endemias fazem treinamento para trabalho em altura.
Agentes de Combate às Endemias fazem treinamento para trabalho em altura
Grupos no WhatsApp | Agentes de Combate às Endemias estão recebendo treinamento especializado para lidar com situações de altura.
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Treinamento baseado na NR-35
O treinamento dos Agentes de Combate às Endemias de Telêmaco Borba foi realizado, conforme exigido pela NR-35, garantindo sua segurança enquanto realizam suas importantes tarefas.
O que é NR-35
A NR-35, norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece os requisitos mínimos de segurança para o trabalho em altura. Essa regulamentação é vital para proteger os trabalhadores que realizam tarefas em locais elevados, como os Agentes de Endemias durante suas inspeções domiciliares.
Treinamento em altura
O treinamento em altura oferecido aos Agentes de Endemias é conduzido pelo engenheiro de Segurança do Trabalho Rafael Franco Vaeza. Esse treinamento abrange desde o planejamento até a execução das atividades, garantindo a segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos.
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Alcançando áreas críticas
A inspeção de locais de difícil acesso, como caixas d'água e calhas, muitas vezes requer trabalho em altura. Essa abordagem permite aos Agentes de Combate às Endemias alcançar áreas críticas onde os criadouros podem proliferar, reduzindo assim o risco de doenças transmitidas por vetores.
Equipe de Agentes de Combate às Endemias de Talêmaco Borba. — Foto/Reprodução/Prefeitura de Talêmaco Borba-PR
Esforço adicional
Para a inspeção desses pontos, é necessário um esforço adicional, com utilização de escadas, cordas e outros mecanismos. Essa atividade é classificada como trabalho em altura.
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Trabalho em altura
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, em que haja risco de queda. Para inspecionar depósitos de difícil acesso encontrados em locais abrangidos pela definição de trabalho em altura, é importante que sejam estruturadas equipes especializadas, conforme a NR-35.
Prioridade durante as inspeções
A segurança dos Endemias é uma prioridade durante as inspeções domiciliares. Equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, são essenciais para garantir sua segurança ao trabalhar em altura.
Responsabilidade dos proprietários dos imóveis
Cabe o proprietário do imóvel a manter seu ambiente livre de criadouros, mantendo caixas d’água cobertas, calhas estupidas, entre outros. E o agente de Endemias não devem subir a pedido do morador em locais de risco, sem a devida proteção e apoio.
As informações são da Prefeitura de Talêmaco Borba.
Edição Geral: JASB.
Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Menino Homenageia Agentes de Combate às Endemias em Festa de Aniversário
Com bolo temático e fantasias, menino homenageia agentes de endemia em festa de aniversário na Bahia. — Foto/Reprodução/Arquivo Pessoal.
Grupos no WhatsApp | Menino celebra aniversário homenageando Agentes de Endemia em Festa Temática na Bahia.
Menino cheio de alegria e criatividade
Pedro Fialho, um menino cheio de alegria e criatividade, decidiu celebrar seu aniversário de uma maneira especial neste ano. Na quarta-feira (3), na escola onde estuda, na encantadora cidade de Feira de Santana, a apenas 100 km de Salvador, ele organizou uma festa única para homenagear os valentes agentes de combate às endemia. Com um bolo temático e fantasias, a celebração se tornou um momento memorável para todos os presentes.
Inspiração da Homenagem
A inspiração para essa comemoração tão significativa veio diretamente do coração do próprio Pedro.
Com bolo temático e fantasias, menino homenageia agentes de endemia em festa de aniversário na Bahia — Foto: Arquivo Pessoal.
Árduo trabalho dos agentes de combate às endemia
Ao conhecer de perto o árduo trabalho dos agentes de combate às endemia no combate às doenças como dengue, zika e chikungunya, o pequeno decidiu que queria dedicar seu aniversário a esses heróis anônimos. Essa decisão não surpreendeu aqueles que conhecem a personalidade curiosa e empática do menino, que desde cedo demonstra interesse em entender as diversas profissões e ajudar o próximo.
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Curiosidades sobre as profissões
"Desde pequeno ele sempre gostou de pessoas, sempre preguntou o motivo de cada profissão. Ele já pediu um carro de mão para acompanhar o zelador, gosta de conversar com todos, sempre foi assim, desde pequenininho", contou o pai do garoto.
Com bolo temático e fantasias, menino homenageia agentes de endemia em festa de aniversário na Bahia. — Foto: Arquivo Pessoal.
"Quando o fumacê veio, ele veio perguntar o motivo da fumaça. A gente conversou e ele fez amizade com os agentes de endemia".
Ideia do tema foi transformada em realidade encantadora
Kleber Fialho, pai de Pedro, é um psicólogo e neurocientista dedicado, mas também um mestre na arte de realizar os desejos do filho. Ao receber a nobre missão de organizar uma festa tão especial, ele abraçou o desafio com entusiasmo. Com habilidade e carinho, Kleber transformou a ideia do tema em uma realidade encantadora que deixou Pedro radiante de felicidade.
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Presença dos agentes de endemias
O brilho nos olhos de Pedro ao ver o bolo temático, as fantasias e a presença dos agentes de endemia é indescritível. Cada detalhe foi pensado com cuidado para garantir que a homenagem fosse verdadeiramente memorável.
"Tive que correr atrás das fantasias, do bolo, chamei os agentes de endemia e ele achou um máximo. Ficou falando que matou o mosquito da dengue com o fumacê", disse o pai do aniversariante.
Pedro se fantasiou de médico e foi visitar avó em hospital — Foto: Arquivo Pessoal
Memórias preciosas
Ao celebrar seu aniversário de uma maneira tão única e compassiva, Pedro não apenas criou memórias preciosas, mas também inspirou todos ao seu redor. Sua determinação em reconhecer e valorizar o trabalho árduo dos profissionais de saúde pública é um exemplo a ser seguido. Que este gesto de bondade e gratidão continue a iluminar o caminho de Pedro e de todos os que o cercam.
Lembranças que durarão para sempre
Na sexta-feira (5), quando Pedro completar oficialmente mais um ano de vida, ele certamente terá consigo lembranças que durarão para sempre. E que cada uma delas seja um lembrete do poder transformador do amor e da empatia.
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Fantasiado de médico
"Ele gosta de reproduzir profissões. Tem um primo que é médico, a avó ficou doente, internada em Salvador e ele quis se fantasiar de médico para dar a vacina. Foi aí que ela melhorou e isso me emocionou muito", lembrou o pai do menino.
Pai acredita que filho será um artista
Mas se tiver que apostar na profissão que o filho vai exercer, Kleber Fialho acredita que será pai de um artista. Já que o garoto tem apresentado interesse em instrumentos musicais.
"Pedro é extremamente atento e gosta de artes desde pequeno. O quarto dele é cheio de instrumentos musicais de brinquedos: violão, sanfona, bateria, saxofone".
As informações são do Portal G1.
Edição Geral: JASB.
Publicação
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Projeto permite o uso de carros oficiais por agentes comunitários de saúde em serviço.
Veículos da Secretaria Estadual de Saúde do RS. — Foto/Reprodução/Itamar Aguiar/Palácio Piratini.
Grupos no WhatsApp | A proposta será analisada pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
Proposta visa melhorar o acesso da População a Saúde
O Projeto de Lei 104/24, atualmente em análise na Câmara dos Deputados, visa permitir o uso de veículos oficiais da administração pública por agentes comunitários de saúde e de combate às endemias em áreas rurais de difícil acesso. Essa medida busca otimizar o deslocamento desses profissionais, permitindo que alcancem mais pessoas e promovam a saúde preventiva de forma eficaz.
Uso de veículos oficiais quando necessário
Atualmente, de acordo com a Lei Ruth Brilhante, a responsabilidade pelo transporte dos agentes comunitários de saúde é atribuída ao ente federativo ao qual estão vinculados. No entanto, o Projeto de Lei proposto pelo deputado Romero Rodrigues (Podemos-PB) visa modificar essa norma, possibilitando que os agentes façam uso de veículos oficiais quando necessário, mediante justificativa adequada.
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Objetivos da Proposta
O principal objetivo dessa iniciativa é reduzir o tempo de deslocamento dos agentes de saúde, especialmente em áreas rurais remotas e de difícil acesso. Ao facilitar o acesso aos veículos oficiais, os profissionais poderão atender um maior número de pessoas, fortalecendo assim a promoção da saúde preventiva e o controle de doenças endêmicas.
Próximos Passos da Tramitação
O Projeto de Lei 104/24 está em tramitação em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados. Isso significa que, após passar pelas comissões de Saúde e de Constituição e Justiça e de Cidadania, caso não haja recursos para análise pelo Plenário, o projeto poderá ser encaminhado diretamente para o Senado Federal.
Caráter conclusivo
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Rodrigues: objetivo é permitir que os agentes atendam mais pessoas. — Foto/Reprodução/Câmara dos Deputados.
Veja a proposta na íntegra:
PROJETO DE LEI Nº , DE 2024 (Do Sr. ROMERO RODRIGUES), Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a utilização de veículos oficiais da administração pública do respectivo ente federativo pelo Agente Comunitário de Saúde ou o Agente de Combate às Endemias, quando o exercício das atividades ocorrer em zonas rurais de difícil acesso.
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O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Esta Lei altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a utilização de veículos oficiais da administração pública do respectivo ente federativo pelo Agente Comunitário de Saúde ou o Agente de Combate às Endemias, quando o exercício das atividades ocorrer em zonas rurais de difícil acesso.
Art. 2º O art. 9º-H da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
“Art. 9º-H..............................................................................
Parágrafo único. A locomoção para o exercício das atividades em zonas rurais de difícil acesso, devidamente justificada, poderá ocorrer por meio da utilização de veículos oficiais da administração pública do respectivo ente federativo, conforme se dispuser em regulamento.”
(NR)
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A Constituição Federal estabelece a saúde como um direito fundamental de todos e um dever do Estado. Nessa linha, facilitar o acesso dos Agentes Comunitários de Saúde ou dos Agentes de Combate às Endemias a comunidades rurais remotas assegura a prestação de serviços básicos de saúde, garantindo atendimento e prevenção a doenças, cumprindo, assim, com um mandato constitucional.
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Nesse contexto, a permissão excepcional para a utilização de veículos oficiais da administração pública por Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias para atividades em zonas rurais de difícil acesso é uma medida crucial, pois o uso de veículos oficiais para deslocamento desses agentes em áreas de difícil acesso otimiza a eficiência na execução de suas atividades. Essa medida reduzirá o tempo de deslocamento, permitindo que esses profissionais atendam a um número maior de pessoas, promovendo a saúde preventiva e o controle de doenças endêmicas.
Ademais, embora possa haver um investimento inicial na disponibilização de veículos, a longo prazo, essa medida pode representar economia de recursos públicos. A prevenção de doenças e o tratamento precoce reduzem custos com internações e tratamentos mais complexos.
Da mesma forma, o acesso a áreas remotas é essencial para monitorar, prevenir e tratar diversas enfermidades. Além disso, a presença dos agentes nessas localidades poderá contribuir, ainda, para a identificação precoce surtos de doenças, para realizar campanhas de vacinação e para oferecer orientações vitais para a saúde local.
Assim, garantir o deslocamento adequado desses agentes para áreas rurais reforça o compromisso com a equidade no acesso aos serviços de saúde, bem como assegura que comunidades distantes tenham o mesmo direito a cuidados de saúde básicos que áreas urbanas.
O uso de veículos oficiais nessas regiões contribui para diminuir as desigualdades entre áreas urbanas e rurais no que diz respeito ao acesso a serviços de saúde, cumprindo o princípio da igualdade preconizado na Constituição.
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À luz do exposto, contamos com o apoio dos nobres pares visando à aprovação deste projeto de lei.
Sala das Sessões, em de de 2024.
Deputado ROMERO RODRIGUES
Assinado eletronicamente pelo(a) Dep. Romero Rodrigues
Para verificar a assinatura, acesse:
https://infoleg-autenticidade-assinatura.camara.leg.br/CD248798794600
PL n.104/2024Apresentação: 05/02/2024 13:54:11.793 - MESA
Da Reportagem/RM
Edição - Marcia Becker
As informações da Agência Câmara de Notícias.
Edição Geral: JASB.
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JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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Surto de sarampo nos EUA levanta alertas sobre vacinação no Brasil.
Grupos no WhatsApp | Descubra como o surto de sarampo nos EUA alerta para a importância crucial da vacinação. Saiba mais sobre riscos e proteção.
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Aumento no número de casos de sarampo
O recente aumento no número de casos de sarampo nos Estados Unidos tem gerado preocupação. De acordo com os dados divulgados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o país registrou 62 casos da doença até a última quinta-feira, ultrapassando o total de casos reportados em todo o ano anterior.
Grande parte dos afetados são crianças com 12 meses
Uma análise mais profunda dos casos sugere que grande parte dos afetados são crianças com 12 meses ou mais que não receberam a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR). Essa situação alarmante chamou a atenção da Organização Mundial da Saúde (OMS), que emitiu um alerta global na terça-feira sobre “grandes lacunas” nos programas de imunização, colocando mais da metade dos países do mundo em alto ou muito alto risco de surtos de sarampo até o fim do ano.
Por que a Vacinação é Crucial no Combate ao Sarampo?
O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida pelo ar, que afeta principalmente crianças menores de cinco anos. No entanto, ela pode ser prevenida com duas doses de vacina. Desde 2000, mais de 50 milhões de mortes foram evitadas graças à vacinação, de acordo com a OMS.
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Quais são os riscos associados à baixa imunização?
O recente surto de sarampo nos EUA destaca a importância da vacinação. A falta de imunização em uma parte significativa da população pode levar ao ressurgimento de doenças praticamente erradicadas. Com a baixa cobertura vacinal, não só as crianças não vacinadas correm risco, mas também as comunidades ao seu redor.
Como podemos melhorar as taxas de vacinação?
Educação: Aumentar a consciência sobre a importância das vacinas e desmistificar informações falsas.
Acesso: Assegurar que as vacinas estejam disponíveis e sejam acessíveis a todas as faixas da população.
Campanhas: Realizar campanhas de imunização e acompanhamento para garantir a vacinação completa.
Tecnologia e direitos autorais
Além do alerta sobre o sarampo, um evento relacionado à tecnologia e direitos autorais também fez manchetes. A Alta Corte da Espanha ordenou a suspensão dos serviços do aplicativo de mensagens Telegram no país após reclamações de empresas de mídia de que o aplicativo permitia que os usuários carregassem seu conteúdo sem permissão.
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Questões de saúde pública e direitos digitais
Em meio a essas questões de saúde pública e direitos digitais, a importância de manter-se informado e agir de forma responsável é mais crucial do que nunca, seja atualizando os cartões de vacinação ou respeitando a propriedade intelectual online.
As informações de O Antagonista.
Edição Geral: JASB.
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Veja remédios contraindicados em caso de suspeita de dengue.
As pessoas não devem se medicar sozinhas, devem buscar atendimento médico. — Foto/Reprodução/Pexels.
Grupos no WhatsApp | Tratamento inclui analgésico, antitérmico e medicamento contra vômito.
Remédios contraindicados em caso de suspeita da doença
A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alerta para os remédios contraindicados em caso de suspeita da doença. O presidente da SBI, Alberto Chebabo, citou o ácido acetilsalicílico, ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, entre os não recomendáveis, por se tratar de medicação que age sobre plaquetas.
– Como já tem uma queda de plaquetas na dengue, a gente não recomenda o uso de AAS – disse o médico.
Corticoides também são contraindicados na fase inicial da dengue.
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A dengue é uma doença viral
Segundo Chebabo, como a dengue é uma doença viral, para a qual não existe antiviral, os sintomas são tratados. O tratamento básico inclui analgésico, antitérmico e, eventualmente, medicação para vômito. Os principais sintomas relacionados são febre, vômito, dor de cabeça, dor no corpo e aparecimento de lesões avermelhadas na pele.
Cuidado com a automedicação
O infectologista advertiu que, se tiver qualquer um dos sintomas, a pessoa não deve se medicar sozinha, e sim ir a um posto médico para ser examinada.
Reação após início dos sintomas
– A recomendação é procurar o médico logo no início, para ser avaliada, fazer exames clínicos, hemograma, para ver, inclusive, a gravidade [do quadro], receber orientação sobre os sinais de alarme, para que a pessoa possa voltar caso tais sinais apareçam na evolução da doença.
Os casos devem ser encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) e às clínicas de família.
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SINTOMAS GRAVES
Entre os sinais de alarme, Chebabo destacou vômito incoercível, que não para, não melhora e prejudica a hidratação; dor abdominal de forte intensidade; tonteira; desidratação; cansaço; sonolência e alteração de comportamento, além de sinais de sangramento.
– Qualquer sangramento ativo também deve levar à busca de atendimento médico – alertou.
No entanto, a maior preocupação dever ser com a hidratação e com sinais e sintomas de que a pessoa está evoluindo para uma forma grave da doença.
As informações de Agência Brasil.
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Vírus ‘comedor de ânus’ se espalha e gera alerta.
Grupos no WhatsApp | Vírus ‘comedor de ânus’ que mata 30% das pessoas se espalha e gera alerta. A ameaça é global.
941 caso do vírus
No ano passado, foram registrado 941 caso do vírus, neste ano, nos dois primeiros meses já foram registrados 378 casos.
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Saiba identificar os sintomas do vírus
Os sintomas do vírus são: febre, dificuldade para respirar, disfunção renal, disfunção hepática, pressão arterial baixa, confusão mental, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e vômitos, diarreia, mal-estar e mucosas avermelhadas.
Doença está levando à morte pacientes com menos de 50 anos
O vírus é mais comum em idosos com 65 anos ou mais, contudo, atualmente a doença está levando à morte de mais pacientes com menos de 50 anos.
Detectados cerca de 378 casos
Nos primeiros dois meses de 2024, foram detectados no país cerca de 378 casos de síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). No ano passado, foram registrados 941 casos. A estimativa é que este ano o número de casos seja maior.
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A STSS é causada por uma forma mais grave da bactéria que causa o estreptococo A, que pode ‘crescer’ na garganta, na pele, no ânus e nos órgãos genitais, causando uma série de doenças.
O caso do jovem de 14 anos
Um jovem de 14 anos precisou ter ambas as mãos e pés amputados devido a complicações da síndrome do choque tóxico. O caso aconteceu em setembro do ano passado. Os especialistas admitiram que não sabem dizer porque o número de casos está aumentando.
Fatores desconhecidos
“Ainda existem muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes (graves e repentinas) de estreptococos, e não estamos no estágio em que possamos explicá-los”, afirmou o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) em comunicado.
Formas fulminantes de estreptococos
O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) emitiu um comunicado reconhecendo a existência de muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes de estreptococos, destacando a necessidade urgente de pesquisa e medidas preventivas para conter a propagação dessa ameaça à saúde pública.
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População em estado de alerta
Enquanto isso, a população japonesa e as autoridades de saúde permanecem em estado de alerta máximo, em busca de respostas e soluções para enfrentar essa emergência médica crescente.
As informações são do RIC e R7.
Edição Geral: JASB.
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'Bebê de pedra': família autoriza pesquisa sobre feto calcificado em idosa por mais de 50 anos.
Grupos no WhatsApp | Família autoriza pesquisa científica de bebê calcificado por mais de 50 anos em barriga de idosa de MS.
Análise sobre o bebê que ficou calcificado no abdômen da idosa
A família de Daniela Almeida Vera, de 81 anos, autorizou o Hospital Regional de Ponta Porã (HR) a realizar análise sobre o bebê que ficou calcificado no abdômen da idosa por mais de 50 anos, afirmou a filha dela, Rosely Almeida. Segundo a unidade, um médico se interessou em iniciar a pesquisa, mas ainda não há mais detalhes sobre os próximos passos.
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Condição raríssima é chamada de litopedia
Daniela foi portadora de uma condição chamada de litopedia, considerada raríssima por especialistas. Ela era indígena e morava em um assentamento no município de Aral Moreira (MS), na fronteira entre Brasil e Paraguai.
A infecção urinária
A idosa procurou atendimento médico devido a uma infecção urinária, no dia 10 de março. Ela passou por um posto de saúde do bairro e depois, pelo hospital de Aral Moreira, mas apenas no HR de Ponta Porã descobriu o bebê calcificado com ajuda de um aparelho de ultrassonografia 3D.
A cirurgia para retirar o bebê
A mulher passou por uma cirurgia para retirar o bebê, mas não resistiu e morreu no dia seguinte em decorrência de um quadro grave de infecção generalizada, que começou a partir da infecção urinária.
Quanto tempo a idosa ficou com o bebê na barriga?
A equipe médica suspeita que a mulher estivesse com o "bebê de pedra" no abdômen há 56 anos, desde quando teve a última gestação.
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Filha acredita que a idosa passou mais tempo com o bebê no abdômen
A filha de Daniela, no entanto, acredita que a mulher pode ter passado mais tempo com o bebê na barriga, porque ela reclamava para o marido de dores no abdômen desde a primeira gestação, que teve com outro homem, quando ainda era adolescente.
Tomografia mostra como 'bebê de pedra' estava em útero de idosa, em Ponta Porã (MS)
A idosa já desconfiava sobre a existência do bebê
"Na declaração do meu pai, que ele falou com a gente hoje cedo, ele disse que ela já tinha isso há muitos anos. Quando ela teve o primeiro filho, com outro homem, ela já reclamava dessa dor, isso desde novinha. Ela falou pra que parecia um bebê que se movia dentro da barriga dela e às vezes ela sentia enjoo, mas a gente nunca desconfiava que era isso. Foi desde a primeira gravidez, não sei que idade ela tinha", disse Rosely.
O que disse o médico
Ao g1, o médico obstetra José Eduardo afirmou que possivelmente a litopedia não permitiria que ela engravidasse novamente. Por isso, provavelmente, o feto foi a última gestação de Daniela.
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Uma nova gravidez era impossível
"Provavelmente não menstruou mais, entrou na menopausa e esse feto ficou lá e se solidificou. É impossível ela estar com esse feto desse tamanho e engravidar e nascer outro filho, e não nascer esse feto mumificado", afirmou.
Daniela teve sete filhos e 40 netos. A filha mais nova, Rosely Almeida, tem 21 anos e foi adotada pela matriarca. Agora, a família luta para se recompor.
"A gente tá em choque, é muita tristeza. Ela era nossa mãe, a única que protegia a gente e agora ela se foi, ficamos meio perdidas", lamentou.
Entenda o caso
Daniela deu entrada no Hospital Regional de Ponta Porã com um quadro de infecção grave em 14 de março. No mesmo dia, uma tomografia 3D constatou o feto calcificado na região do abdômen dela. Veja o vídeo mais acima.
Ao descobrir a existência do feto no corpo da idosa, a equipe de obstetrícia da instituição foi acionada e realizou a cirurgia para retirá-lo. Após o procedimento, a paciente foi encaminhada para uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas morreu no dia seguinte.
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O motivo da morte foi um quadro grave de infecção generalizada, que ocorreu a partir de uma infecção urinária, segundo o secretário de Saúde de Ponta Porã, Patrick Dezir.
Segundo uma das filhas da vítima, Rosely Almeida, de 21 anos, a idosa, que era indígena, preferia tratamentos alternativos e tinha medo de ir ao médico.
Foi só com a piora na infecção urinária que Daniela procurou uma unidade de saúde da família, onde foi convencida a ir até um hospital.
"Ela era antiga e somos indígenas, ela não gostava de ir ao médico, tinha medo dos aparelhos para fazer exame", afirmou a filha mais nova de Daniela.
Veja a ordem cronológica dos atendimentos médicos:
10 de março: após procurar atendimento médico na unidade de saúde primária de Aral Moreira com infecção urinária, Daniele foi convencida pela equipe a procurar atendimento mais especializado no hospital da cidade. No local, ela falou da “massa abdominal”, fizeram exames, mas a equipe não conseguiu identificar o que era;
11 de março: foi solicitado uma vaga no hospital de referência de Ponta Porã (Hospital Regional). A vaga foi aprovada e a idosa encaminhada. Por lá, os exames feitos em um aparelho de tomografia 3D identificaram o feto calcificado;
14 de março: a idosa fez a cirurgia para a retirada do "bebê de pedra";
15 de março: a idosa morreu na UTI.
As informações são do g1 MS — Campo Grande.
Edição Geral: JASB.
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Família de Agente de Saúde que morreu de Covid deve ser indenizada em R$ 750 mil e pensão vitalícia.
Família da Agentes Comunitários de Saúde que morreu de Covid deve ser indenizada em R$ 750 mil e pensão vitalícia. — Foto ilustrativa/Reprodução/Rede Globo.
Grupos no WhatsApp | Durante a Pandemia o JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil criou o Canal de Monitoramento do Covid-19 entre os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias, que tombaram na Linha de Frente, lutando contra o coronavírus em sua fase mais agressiva no Brasil. Foram publicadas inúmeras matérias apontando a exposição dos agentes, sem que tivessem EPI's adequados. Infelizmente, em face da falta de assistência por parte de alguns gestores, muitos agentes tombaram no "campo de batalha."
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Vítima era diabética e não foi dispensada dos serviços na pandemia
Decisão entendeu que o município foi negligente nas ações de segurança e medicina do trabalho, principalmente pelo fato de ela ter uma doença crônica e não ter sido afastada. Prefeitura já apresentou recurso.
Agentes de saúde trabalhando durante a pandemia de Covid-19 em Belo Horizonte.
Município de BH deverá indenizar a família
O Município de Belo Horizonte deverá indenizar a família de uma agente comunitária de saúde que morreu de Covid-19 durante a pandemia em R$ 750 mil e uma pensão mensal até 2058. Ela era diabética e não foi dispensada dos serviços.
Juiz entendeu que o município foi negligente
O juiz responsável, do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT), entendeu que o município foi negligente nas ações de segurança e medicina do trabalho, principalmente pelo fato de ela ter uma doença crônica e não ter sido afastada.
Prefeitura disse que apresentou recurso no STF
A Prefeitura informou que já apresentou recurso no Tribunal Superior do Trabalho. (saiba mais abaixo).
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ACS foi a óbito 16 dias após afastamento com Covid
A Agente de Saúde foi afastada com Covid-19 em 6 de fevereiro de 2021 e morreu no dia 22, apenas 16 dias depois. Ela deixou o marido e dois filhos, sendo um deles menor de idade.
Prefeitura de BH nega que foi negligente com a Agentes Comunitários de Saúde que morreu de Covid. Matéria foi ao ar pelo MG1. — Foto/Reprodução/MG1, Rede Globo.
Município identificou a Covid como o motivo do óbito
A comunicação de acidente de trabalho, emitida pelo próprio município, identificou a Covid como o motivo da morte. O juiz entendeu que havia elementos de que a doença foi resultante de "exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho".
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Indenização aumentou em 2ª instância
A decisão em 1ª instância havia fixado indenização por danos morais em R$ 100 mil por herdeiro, totalizando R$ 300 mil, e uma pensão por danos materiais no valor de R$ 1.474,77 mensais, referente a 2/3 do último salário dela.
Pensão será paga até 2058
Essa pensão será paga até 2058, considerada vitalícia, data em que a mulher completaria 80 anos. A parte destinada aos filhos somente será paga até eles completarem 25 anos. O juiz entendeu que ela era a responsável pelo sustento da casa.
Indenização por danos morais subiu de R$ 250 mil para R$ 750 mil
A Prefeitura recorreu da decisão, mas a Oitava Turma do TRT acabou seguindo o entendimento e ainda aumentando o valor da indenização por danos morais para R$ 250 mil para cada herdeiro, totalizando R$ 750 mil.
Município nega negligência
No processo, o Município de Belo Horizonte argumentou que não seria possível afirmar que a servidora teria contraído a doença durante os serviços de agente comunitária de saúde.
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Argumentos da Prefeitura de BH
Negou, ainda, que tenha havido negligência por parte da Prefeitura, alegando que "adotou todas as medidas e cuidados para evitar a contaminação e a disseminação da Covid-19", não sendo, assim, o caso de responsabilidade do empregador.
Responsabilidade civil objetiva
Vale ressaltar que a decisão entende que não há, necessariamente, culpa da Prefeitura, mas responsabilidade civil objetiva — quando a atividade pode causar risco à vítima.
A Prefeitura informou que já apresentou um recurso no Tribunal Superior do Trabalho.
Assista a reportagem:
As informações são de Rodrigo Salgado, g1 Minas — Belo Horizonte.
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Edição Geral: JASB.
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Além do aumento de R$ 706, 8 mil Agentes de Saúde receberão Tablets e Smartphones.
Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias receberão Tablets e Smartphones. — Foto/Reprodução/Governo de MS.
Grupos no WhatsApp | Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias de Mato Grosso do Sul receberão Tablets e Celulares para aprimorar o atendimento à população.
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Tablets e Smartphones
Durante a reunião realizada na Governadoria na quinta-feira (14), foi anunciado que os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias de Mato Grosso do Sul serão equipados com tablets e celulares a partir de abril. Este avanço tecnológico tem como objetivo otimizar a produtividade desses profissionais. A distribuição dos dispositivos está agendada para o dia 8 do próximo mês, durante o III Encontro Estadual de Atenção Primária à Saúde, em Campo Grande.
Uso da tecnologia para gerar mais qualidade no atendimento
A iniciativa de fornecer dispositivos móveis está alinhada com a proposta apresentada pelo governador Eduardo Riedel, visando aumentar a remuneração mensal dos agentes. Mediante o cumprimento de indicadores de produção estabelecidos pela SES (Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul), os profissionais poderão receber um aumento de até meio salário mínimo (R$ 706) por mês.
Aumento na remuneração
Com quase 8 mil agentes no estado, entre comunitários e de endemias, a remuneração atual corresponde ao piso nacional da categoria, acrescido de benefícios como adicional de insalubridade e bonificações por tempo de serviço. Com a implementação dessa nova proposta, a remuneração dos agentes poderá atingir até três salários mínimos, considerando determinados critérios. Estima-se que o aumento salarial terá um impacto de aproximadamente R$ 100 milhões por ano nos cofres do estado.
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Fortalecimento da digitalização
"O que o governo está fazendo tem um objetivo claro, primeiro caminhar fortemente para digitalização, segundo e mais importante, obter os dados de forma muito oportuna. Dados colhidos por essas categorias subsidiam a tomada de decisão, mostram o perfil biológico e indicam quais decisões o governo deve tomar para impedir ou mitigar as crises sanitárias que a gente tem observado. É uma iniciativa muito importante, devemos destacar que a primeira deste porte no País, nenhum outro estado brasileiro tem suas duas categorias recebendo dispositivos móveis para esta finalidade", explica Marcos Espíndola de Freitas, coordenador de tecnologia e informação da SES.
Controle de endemias com o uso da tecnologia
Além do aspecto remuneratório, a utilização de tablets e celulares possibilitará um controle mais eficiente das endemias. Os aplicativos disponíveis são versáteis e podem ser ajustados de acordo com as necessidades específicas, abrangendo desde a atenção primária até o controle vetorial.
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Investimento de R$ 1,2 milhões por ano
Marcos Espíndola destaca que o investimento total para o controle de endemias é em torno de R$ 1,2 milhões por ano, enquanto para os agentes comunitários de saúde, esse valor chega a aproximadamente R$ 4 milhões anuais.
Compromisso do Governo
A resolução estadual apresentada durante a reunião estabelece metas para a melhoria dos indicadores de saúde, garantindo um ganho financeiro adicional para os agentes, mediante o cumprimento dessas metas. O secretário estadual de administração, Frederico Felini, enfatiza o compromisso do governo em pactuar com os municípios para garantir recursos adicionais aos profissionais da saúde.
Os agentes de saúde aguardam pela entrega dos equipamentos e pelo aumento salarial. — Foto/Reprodução/Governo de MS.
Avanços com o uso eficaz da tecnologia e da informação
Para João César Mattogrosso, secretário adjunto da Casa Civil, a melhoria na saúde pública passa pela ampliação do trabalho dos agentes e pelo uso eficaz da tecnologia e da informação. Ele ressalta que a população será a principal beneficiada com essas iniciativas.
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Atualização da legislação
A secretária-adjunta da SES, Crhistinne Maymone, explica que a proposta de atualização da legislação busca adequar as diretrizes às novas demandas epidemiológicas. Com a inclusão de novos indicadores, como o monitoramento das microáreas e a atualização do cadastro da população, pretende-se fortalecer o papel dos agentes como porta de entrada do cidadão no Sistema Único de Saúde.
Representantes da SES reforçou a fala de compromisso do governo com a qualidade e eficiência dos serviços de saúde. — Foto/Reprodução/Governo de MS.
Expectativas dos Agentes
Representantes dos agentes destacam a importância dessas medidas para a melhoria do atendimento e aguardam os próximos passos estabelecidos pelo governo. O presidente da comissão formada pela categoria, Ivo Alexandre, ressalta a importância da negociação contínua para garantir a adequação das políticas às necessidades dos profissionais.
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Representantes da SES reforçou a fala de compromisso do governo com a qualidade e eficiência dos serviços de saúde. — Foto/Reprodução/Governo de MS.
A reunião contou ainda com a participação de outros representantes da SES, que reforçaram o compromisso do governo com a qualidade e eficiência dos serviços de saúde oferecidos à população.
Veja Também:
As informações são do Governo de MS.
Edição Geral: JASB.
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Três Corações: Agentes de Saúde recebem certificado de curso técnico e kit de trabalho.
Grupos no WhatsApp | Agentes de Saúde recebem certificado de curso técnico e kit de trabalho no município de Três Corações, em Minas Gerais.
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Saúde com Agente
Agentes Comunitários de Saúde - ACS do município receberam na quinta-feira, 07/03, no Senac Três Corações, certificado de conclusão do Curso Técnico em Agente de Saúde. Ao todo, 50 agentes foram aprovados no curso, que começou em 2022 e foi concluído no segundo semestre de 2023, com duração de 10 meses.
Certificado e kit
Junto ao certificado, eles receberam um kit com mochila, chapéu e itens de trabalho como termômetro digital e aparelho medidor de pressão arterial. Além dos concluintes do curso, outros ACSs estavam presentes e também receberam mochila, chapéu e uniforme.
Atuação das enfermeiras
O curso é uma parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS e o Ministério da Saúde, como parte do programa Saúde com Agente. As preceptoras, em Três Corações, foram enfermeiras do município.
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A conquista da categoria
A Prefeitura de Três Corações parabeniza os formandos pela conquista, que certamente agregará muito em suas carreiras e contribuirá para um atendimento ainda melhor à comunidade tricordiana. Agradecemos também às preceptoras pelo apoio fundamental ao longo dessa jornada de conhecimento.
Outras fotos:
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As informações são da Prefeitura de Três Corações.
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