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Isso é o que o bebê sente quando a mãe chora ou fica triste durante a gravidez

        Quando a mãe passou por momento de grande tristeza, como uma depressão por exemplo, o bebê tinha mais dificuldade no desenvolvimento. — Foto/Reprodução.
 
Isso é o que o bebê sente quando a mãe chora ou fica triste durante a gravidez.
Publicado no JASB em 02.outubro.2023. Atualizado em 03.outubro.2023.   

Grupos no WhatsApp | Você sabia que, quando a gestante fica mal emocionalmente, ela libera hormônios que chegam até seu bebê através da placenta? Pois é! 
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A gravidez costuma ser um momento de muita alegria para as futuras mamães, que estão ansiosas para a chegada do mais novo membro da família. Mas durante esse período, é importante tomar certos cuidados para que o feto se desenvolva bem, física e mentalmente.

Uma pesquisa mostrou que os sentimentos da gestante têm grande influência nos do bebê que está por vir. De acordo com Curt. A Sandman, professor da Universidade da Califórnia-Irvine, quando a mãe passa por grande tristeza a criança que ainda está no ventre também sente esse sentimento, o que não é nada bom para ambos.

Segundo o médico, o estudo comprovou que quando a mãe passou por momento de grande tristeza, como uma depressão por exemplo, o bebê tinha mais dificuldade no desenvolvimento.

Quando a gestante fica mal emocionalmente, ela libera hormônios que chegam até seu bebê através da placenta. Ainda segundo o estudo, não é apenas no ventre que o feto sente as dores psicológica da mãe. Depois do nascimento a criança ainda consegue captar as sensações de sua genitora.
 
“[…] fica coletando informações sobre a vida após o nascimento. E ele se prepara para a vida baseando-se nas informações que recebe da mãe”, diz o médico responsável pela pesquisa.
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Diante dessas informações, fica claro que as futuras mamães devem procurar ao máximo se encher de bons sentimentos pelo bem dela e do bebê que está para vir ao mundo.

Por Aurilane Alves, Minuto Info.


O que as futuras Mamães precisam saber sobre Saúde Mental durante e após a Gravidez
Por Dr. Fernando Prado

        Momento do tão esperando sinal de que a família vai crescer. — Foto/Reprodução/Freepik.

Depressão durante a gravidez ou após o parto pode resultar em problemas de saúde adicionais para a mãe e o bebê

Ter um bebê, principalmente o primeiro filho, é carregado de expectativas. Mas, além da alegria, muitas mulheres podem experimentar outra coisa que talvez não queiram discutir: ansiedade e depressão. Embora até metade das novas mães possam experimentar pelo menos sintomas depressivos menores, especialistas dizem que a condição ainda frequentemente não é diagnosticada e tratada, aumentando o risco de problemas cardíacos e outros problemas de saúde para mãe e filho. 

É um período em que as mulheres se sentem ainda mais envergonhadas, porque acham que não deveriam estar deprimidas, deveriam se sentir felizes”, explica o Dr. Fernando Prado, especialista em Reprodução Humana, Membro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) e diretor clínico da Neo Vita.
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Episódios depressivos maiores durante a gravidez e no primeiro ano após o nascimento, conhecidos como período perinatal, são comuns, afetando até 1 em cada quatro mulheres. 

“Embora não exista uma única causa conhecida para depressão pós-parto, ela pode estar associada a fatores físicos, emocionais, estilo e qualidade de vida, além de ter ligação, também, com histórico de outros problemas e transtornos mentais. No entanto, a principal causa da depressão pós-parto é o enorme desequilíbrio de hormônios em decorrência do término da gravidez. Mas dentre os hábitos que também influenciam no aparecimento desta doença, muitos deles foram mais comuns nesses últimos anos de pandemia, como: a privação do sono, o isolamento, a alimentação inadequada, o sedentarismo e a ansiedade, estresse e a própria depressão”, conta o Dr. Fernando.

Mais da metade dessas mulheres não são diagnosticadas e 85% não são tratadas, o que pode levar a complicações durante a gravidez, o parto e no período pós-natal. Nos casos mais graves, a depressão perinatal pode aumentar o risco de a mãe pôr fim à própria vida ou à do filho. 

“A depressão que pode começar durante a gravidez e se estender pelo período pós-parto ainda pode fazer com que a mãe interaja menos com a criança. Então, dessa forma, sintomas como irritabilidade, choro frequente, sentimentos de desamparo e desesperança, diminuição da energia e motivação, desinteresse sexual, transtornos alimentares e do sono, ansiedade e sentimentos de incapacidade de lidar com situações novas são emocionalmente potencializados”, diz o especialista.
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Mas mesmo casos mais leves de depressão e ansiedade não devem ser ignorados. “Este é um momento realmente crítico para mãe e filho. A saúde mental de uma mãe pode afetar seu coração e outras saúdes físicas – bem como o bem-estar de toda a família – durante a gravidez e além”, diz o médico. 

Pesquisas preliminares apresentadas em 2018 em uma conferência científica da American Heart Association mostraram que mulheres que sofrem de depressão pós-parto podem ter quase 70% mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares dentro de cinco anos após o parto. E assim como as mulheres que desenvolvem pressão alta ou diabetes durante a gravidez correm maior risco para essas condições mais tarde na vida, as mulheres que sofrem de depressão são mais propensas a ter episódios subsequentes de depressão, incluindo um risco continuado de suicídio mais tarde na vida. 

Além de nascerem prematuros, bebês cujas mães têm ansiedade ou depressão durante a gravidez têm maior probabilidade de ter baixo peso ao nascer, nascer com saúde mais precária e são mais propensos a serem mantidos no hospital por mais tempo, de acordo com pesquisa publicada no Maternal and Child Health Journal em 2020. Eles também são mais propensos a ter problemas comportamentais e emocionais durante a primeira infância”, explica o médico.

Quando surgem problemas, famílias e amigos devem reconhecer que isso é realmente comum e que há recursos disponíveis. 
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“Ser gentil com o ente querido que está passando por isso é fundamental”. Embora possa ser difícil distinguir entre o estresse e a exaustão que acompanham essa grande mudança de vida, há sinais que sinalizam que é necessária maior atenção. 

Há muitas mudanças às quais as pessoas estão se adaptando. Mas essas mudanças estão atrapalhando a pessoa a desfrutar das coisas que normalmente faria? Haverá altos e baixos de emoções e esperamos isso, mas se alguém está ficando preso, ou parece não ter emoção, ou está sempre em estado de alerta máximo ou chorando o tempo todo, essas são coisas a serem observadas”, diz o médico.

O autocuidado é uma ferramenta importante. “A medicação e a psicoterapia podem ajudar, mas também há coisas mais simples. Faça uma caminhada com o bebê ao ar livre no período da manhã – quando o sol ainda não está forte, alimente-se de forma saudável, faça algo que goste com os amigos, faça ioga ou se exercite. Meditação é algo excelente também. Todas as coisas que as pessoas sabem que são boas para elas lidarem com a ansiedade e depressão em outros momentos também são boas durante a gravidez e após o parto. E não hesite em procurar ajuda profissional”, finaliza o médico.
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Dr. Fernando Prado* - Médico ginecologista, obstetra e especialista em Reprodução Humana. É diretor clínico da Neo Vita e coordenador médico da Embriológica. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo e pelo Imperial College London, de Londres - Reino Unido. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, Membro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) e da Sociedade Europeia de Reprodução Humana (ESHRE).

As informações são do Guia do Bebê


Salário mínimo de 2024: Governo estabelece o valor. Saiba qual será o novo Piso dos ACS/ACE. 

        Novo salário mínimo já está estabelecido, conforme estimativa do Governo Federal. — Foto/Reprodução/Freepik.
 
Publicado no JASB em 31.agosto.2023. Atualizado em 29.setembro.2023.   

O governo federal estima novo salário mínimo 2024 que pode ficar em R$ 1.421 no próximo ano, considerando a política de reajuste aprovada pelo Congresso Nacional na quinta-feira (24). 
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O montante estará registrado na proposta orçamentária destinada ao ano de 2024, a qual será encaminhada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional durante a semana subsequente. A quantia atual do salário mínimo atinge R$ 1.320.

Contudo, a confirmação do valor específico do salário mínimo somente ocorrerá no começo do próximo ano, após a realização do cálculo que engloba a inflação correspondente ao ano de 2023.

Diretriz aprovada

A diretriz aprovada mediante processo legislativo determina que o salário mínimo será recalculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, adicionado ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. 

Como exemplo para o ano de 2024, essa configuração será representada pelo INPC do atual ano, acrescido do aumento de 2,9% registrado no PIB em 2022. Para estabelecer o valor exato de R$ 1.421, o cálculo considera a projeção do INPC para o período de 12 meses até o mês de novembro. Esta é a premissa delineada pela medida provisória aprovada no Congresso.

Governo prevê impacto de R$ 82,4 bilhões 

A recém-estabelecida política de reajuste para o salário mínimo terá um impacto financeiro total de R$ 82,4 bilhões até o término do mandato do presidente Lula, em 2026, conforme informações divulgadas pelo próprio governo federal.
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Este efeito será gradativo, com um impacto previsto de R$ 18,1 bilhões no próximo ano, seguido por cifras de R$ 25,2 bilhões em 2025 e R$ 39,1 bilhões para o ano de 2026. Esses montantes serão incorporados às propostas orçamentárias correspondentes a cada ano.

Impacto financeiro no orçamento

O impacto financeiro no orçamento ocorre porque o valor do salário mínimo serve como ponto de referência para a determinação de benefícios ligados ao sistema de aposentadorias e pensões do INSS. De fato, cerca de 65% dos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, o equivalente a quase 14 milhões de aposentados e pensionistas, recebem um montante correspondente ao salário mínimo.

        O salário mínimo ainda serve de base para a concessão do Abono Salarial, abrangendo 25,7 milhões de trabalhadores formais. — Foto/Reprodução.

Além de sua influência nas aposentadorias, o valor do salário mínimo também orienta o cálculo do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que ampara cerca de 5,1 milhões de idosos e pessoas com deficiências de baixa renda.

Base para a concessão do Abono Salarial

O salário mínimo ainda serve de base para a concessão do Abono Salarial, abrangendo 25,7 milhões de trabalhadores formais. Ademais, o seguro-desemprego também se baseia nesse valor e foi responsável pelo pagamento de 8,5 milhões de parcelas no ano anterior. Dessa maneira, essa política repercute em aproximadamente 40 milhões de indivíduos.
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O novo Piso dos ACS/ACE

Confirmado o valor do novo salário mínimo de R$ 1.421, os agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias passarão a receber como salário base, o valor de R$ 2.842, conforme havia previsto o JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil.

Jean Albuquerque - Jornalista por formação desde 2013, de Maceió (AL), pós-graduado em Jornalismo Investigativo pelo IDP. Responsável por produzir matérias na editoria Sociedade no site JC Concursos. Trabalhou como jornalista correspondente em Alagoas, no Portal Lunetas, colaborou com Yahoo, TAB UOL e VivaBem UOL. Venceu o Prêmio Neusa Maria de Jornalismo, 2020 - Alma Preta Jornalismo.


Quais são os riscos da naftalina à saúde humana? Você sabe?

        O perigo das bolinhas brancas, chamadas de naftalina. — Foto/Reprodução/Getty Images.
 
Publicado no JASB em 31.agosto.2023.  

A naftalina é popularmente conhecida como aquelas bolinhas brancas que algumas pessoas colocam em seus armários para afastar os insetos. Com isso, ela possui uma substância química que é capaz de espantar baratas, formigas, ratos e traças.
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Isso porque, ao ficar em temperatura ambiente, a naftalina deixa o seu estado sólido e se transforma em um gás com um odor bem intenso.

Naftalina ou Naftaleno

Bom, quando aqueles insetos (baratas e traças) estão nos perturbando em casa nós vamos imediatamente ao supermercado procurar por um inseticida. Ai nos deparamos com aquelas bolinhas brancas cheirosas e acabamos comprando por elas duram mais e nossa casa fica com cheiro que nos lembra nossa infância. 

Nossas mães sempre comprava para colocar na gaveta e nos cantos da casa. Ai, espantava-se os ratos e as traças não acabavam com nossa roupas.  Agora, se você tem cupim e escorpião em casa não use a naftalina para espantá-los, pois eles não sofrem nada com o naftaleno.

Hoje em dia, já sabemos que essas bolinhas de naftalina pode nos causar doenças. Dessa forma, nós do Clube da Química estamos escrevendo esse artigo para você saber mais sobre os efeitos do naftaleno, principal componente das naftalinas. Aproveite a leitura.

Quais os problemas causados pela naftalina?

Então, utiliza-se o naftaleno (C10H8) na produção de anidrido ftálico e naftalina. Por outro lado, a  exposição aguda (curto prazo) ao C10H8 por inalação, ingestão e contato dérmico causa a anemia hemolítica, danos ao fígado e danos neurológicos. Bom,  trabalhadores expostos de forma aguda ao C10H8 tiveram danos na retina e cataratas. Além disso, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USEPA) classificou o C10H8 como Grupo C cancerígeno humano.
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Câncer, intoxicações e outras complicações

Um dos maiores problemas de se utilizar a naftalina para afastar insetos é a desinformação em relação a como utilizá-la.

A princípio, o que todo mundo entende é que basta adicionar as bolinhas pela casa, nos locais onde costumam aparecer insetos, para que o produto faça efeito e assim bote os insetos para correr, mas o que muitos demoram para descobrir é que não é exatamente assim que devemos utilizar, o que, consequentemente, leva a diversos problemas.

De acordo com o Ministério da Saúde, a utilização incorreta da Naftalina pode causar câncer nas pessoas que ficam muito tempo expostas ao produto, além de outras complicações como intoxicações de crianças e adultos (por contaminação do ar ou consumo por engano), lesões nos órgãos e outros.

As intoxicações ocorrem porque o produto, exposto ao ar, começa a produzir um gás tóxico, e ao inalar, esse gás causa problemas a saúde. Outros problemas, como os relacionados a ingestão, também são graves, e acontece comumente quando crianças encontram a naftalina dentro de uma gaveta, armários e até no ralo!

Evite, mas se vai mesmo utilizar, então siga as recomendações!

Como dissemos anteriormente, é muito importante seguir as recomendações descritas pelos fabricantes. Essas informações geralmente constam na própria embalagem do produto.

A princípio, não é indicado colocar as bolinhas de naftalina soltas, fora da embalagem, pelos cantos da casa, pois dessa forma elas tendem a soltar o gás tóxico com maior facilidade e contaminam o ambiente.
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É muito importante evitar colocá-las dentro de gavetas e armários, uma bolinha no ambiente já é o bastante. Se os ambientes forem pequenos e próximos, não é necessário colocá-las e cada um.

Não coloque dentro dos ralos nem em locais baixos, que crianças possam encontrar. E nunca se esqueça de colocar dentro de saquinhos fechados. Não esqueça de deixar o ambiente sempre ventilado!

Sempre leia o rótulo do produto para seguir as recomendações de como utilizar e siga todas as informações à risca, lembre-se que se trata de um produto químico e tóxico.

Em casos de infestações, prefira contar com o serviço de dedetização e controle de pragas que é mais eficaz na resolução do problema com os insetos.

Como o naftaleno é aplicado

Então, o C10H8 tem várias aplicações, por exemplo:

Produção de anidrido ftálico
Inseticidas carbamatos
Agentes tensoativos e resinas,
Corantes intermediário
Agente de bronzeamento sintético
Repelente de traças.
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Fontes e exposição potencial

A princípio, nós podemos ser expostos ao C10H8 quando colocamos naftalina em nossas casas. Por outro lado, trabalhadores podem ser expostos ao C10H8 de diversas formas. Por exemplo: produção de carvão mineral; preservação de madeira; curtimento; produção de tinta e corantes.

Assim, libera-se o C10H8 para o ar a partir da queima de carvão e quando você coloca a naftalina na sua casa, por exemplo. Além disso, na fumaça do cigarro encontramos o C10H8.

Como sabemos que fomos exposto ao naftaleno

Bom, para você saber se foi ou não exposto ao C10H8 você deve medir a sua quantidade na sua gordura, urina e fezes. Porém, esses testes são muito caros e exige equipamentos específicos.

Quais são os problemas quando você é contaminado por naftaleno

Então, a exposição aguda de humanos ao C10H8 por inalação, ingestão e contato dérmico causam anemia hemolítica, danos ao fígado e, em bebês, danos neurológicos. Assim, sintomas de exposição aguda incluem dor de cabeça, náusea, vômito, diarreia, mal-estar, confusão, anemia, icterícia, convulsões e coma. Além disso, a exposição aguda por inalação e ingestão pode causar cataratas.
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Confira o vídeo:



Enfermeira é presa por matar 7 bebês de propósito; “injetava leite, ar e insulina”

        O homem sofreu uma hemorragia cerebral, após passar por um procedimento odontológico. — Foto/Reprodução/Polícia de Cheshire.
 
Publicado no JASB em 20.agosto.2023. Atualizado em 25.agosto.2023.        

Serial killers de crianças: Uma enfermeira foi presa e julgada por tirar a vida de 7 bebês, propositalmente. Os atos descritos nessa matéria revela o quanto ela era fria e calculista. 

Ela foi condenada pelo que os promotores chamaram de assassinatos “persistentes, calculados e a sangue frio” de bebês prematuros, após o julgamento, que durou 10 meses e faz de Letby uma das maiores serial killers de crianças da Grã-Bretanha. 

O chorou durante os veredictos

A mulher chorou durante alguns dos veredictos, enquanto as famílias das vítimas se consolavam no momento em que o júri lia suas conclusões. 

Entre as vítimas, uma menina nascida há 10 semanas

Suas vítimas incluíam dois irmãos gêmeos, mortos com 24 horas de diferença um do outro, um recém-nascido pesando menos de 1 kg, que foi fatalmente injetado com ar e uma menina nascida 10 semanas prematura que foi assassinada na quarta tentativa. 
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Vários ataques antes da morte

Segundo os promotores, Letby envenenou algumas de suas vítimas injetando insulina e, em outras, injetou ar. Ela também alimentou os bebês com leite à força e, às vezes, fez vários ataques antes de eles morrerem. 

Um caso chocante

— Este é um caso absolutamente horrível. Como todos que acompanharam o julgamento, fiquei chocado com os crimes cruéis de Letby. Às famílias das vítimas – espero que seu sofrimento inimaginável seja aliviado de alguma forma pelos veredictos. Nossos pensamentos permanecem com você — Jonathan Storer, o principal promotor da CPS Mersey-Cheshire, segundo o The Guardian. 

Sentença de prisão perpétua

Letby será sentenciada na próxima segunda-feira e enfrentará uma pena de prisão muito longa, além de, possivelmente, uma rara sentença de prisão perpétua. 

Sessão no tribunal 

Em 2016, a enfermeira britânica escreveu diário onde se culpava pelos crimes. “Eu sou mau, eu fiz isso”. No entanto, em maio deste ano, Lucy Letby negou todas as acusações durante a sessão no tribunal de Manchester. 

Mortes de recém-nascidos

Em um dos trechos do diário, a enfermeira indaga a possibilidade de ter matado os recém-nascidos: “Não sei se os matei. Talvez eu tenha. Talvez tudo isso seja para mim”. No entanto, diante do júri, ela contou outra versão. 
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Anotações como evidência

A promotoria usou as anotações como evidência dos supostos crimes cometidos pela mulher. “Senti que devo ser responsável de alguma forma. Acho que, olhando para trás agora, estava realmente lutando e essa foi uma maneira de expressar o que não era capaz de dizer a mais ninguém”, disse a britânica durante o julgamento. 

Lucy Letby chegou a ser presa por três vezes: em 2018, 2019 e 2020, desde quando aguardou pelo julgamento.

Com informações do The Guardian e Cheshire Constabulary.


Homem sofre hemorragia cerebral após extrair dente.

        O homem sofreu uma hemorragia cerebral, após passar por um procedimento odontológico. — Foto/Reprodução/Freepik.
 
Publicado no JASB em 20.agosto.2023.         

Homem sofreu uma hemorragia cerebral, após passar por um procedimento odontológico para extração de um dente. 
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Após uma série de exames, os médicos localizaram um pequeno sangramento pressionando os tecidos na metade inferior esquerda do cérebro do paciente.

Um homem, de 60 anos, sofreu uma hemorragia cerebral, após passar por um procedimento odontológico para extração de um dente, na Austrália. O incidente foi registrado na revista científica BMJ Case Reports, na última semana. 
                                       
Conforme os médicos responsáveis pelo atendimento, após o procedimento o paciente, que não teve a identidade revelada, apresentou um quadro de náusea, tontura e visão distorcida, decorrentes de uma hemorragia cerebral. 
                                      
Após uma série de exames, os profissionais de saúde localizaram um pequeno sangramento pressionando os tecidos na metade inferior esquerda do cérebro do paciente.

Por fim, diagnosticaram um quadro de arteriopatia autossômica dominante cerebral com infartos subcorticais e leucoencefalopatia – doença genética que afeta o cérebro e causa danos nas artérias. 


O paciente segue em acompanhamento médico para monitorar a doença.
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VEJA TAMBÉM:
Por que tirar sobrancelhas em excesso faz os pelos pararem de crescer?

        Saiba qual o motivo desses fios pararem de crescer depois que você os arranca. — Foto/Reprodução.

Quem já teve que remover pelos da sobrancelha utilizando pinças sabe que todo o processo pode ser delicado.  
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Além da pequena dor sentida no momento, você pode acabar exagerando na dose e tirando partes que não gostaria de ter removido. Para piorar a situação, não são todos os pelos que voltam a crescer totalmente.


Isso pode fazer com que você desenvolva sobrancelhas finas demais e atinja um resultado longe do desejado. Então, o que exatamente a depilação faz com as sobrancelhas e qual o motivo desses fios de cabelo pararem de crescer depois que você os arranca?

Crescimento da sobrancelha

        Sobrancelhas demonstrando alteração no crescimento. — Foto/Reprodução/Getty Images.

Para entendermos os efeitos da depilação na sobrancelha, antes precisamos nos aprofundar na forma como esses pelos crescem. Assim como outros pelos no corpo humano, a sobrancelha possui três estágios de crescimento: anágena, catágena e telógena. 

A primeira fase é o estágio de crescimento ativo, onde as células se dividem e aumentam de número. Neste estágio, os folículos pilosos adotam uma forma de cebola e as fibras capilares começam a emergir dos folículos. Essa é uma fase que dura de dois a três meses.

Já na fase catágena, o crescimento do cabelo diminui à medida que a divisão celular e a proliferação das células que estava a pleno vigor também cai. Eventualmente, isso causa morte das células nos folículos pilosos e as estruturas em formato de cebola encolhem. Esse processo dura de duas a três semanas.
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Por fim, na fase telógena, o cabelo finalmente começa a crescer e os folículos podem descansar. Para a sobrancelha, essa fase geralmente dura um pouco mais de tempo do que no couro cabeludo. Ou seja, esse processo dura quatro meses ou mais, enquanto que é de apenas dois a três meses para o couro cabeludo.

Problemas de crescimento

        Que dos fios das sobrancelhas. — Foto/Reprodução/Getty Images.

Ao fim desses três estágios, é comum que os fios caiam naturalmente, dando espaço para que um novo cabelo inicie seu ciclo a partir do mesmo folículo. Este ciclo de crescimento, transição, descanso e substituição continua durante toda a nossa vida, e só é possível porque os folículos são ricos em células-tronco.

As células-tronco os tornam capazes de realizar crescimento recorrente e autorrenovação. Contudo, por múltiplos motivos — envelhecimento, alterações hormonais e danos físicos —, esse ciclo pode ser interrompido. Com isso, a queda capilar se torna uma realidade cruel. 

Quando os folículos pilosos são danificados, eles podem não ser mais capazes de produzir novos cabelos. A extensão do dano costuma determinar se essa condição é permanente ou não. Nesse cenário, os poros pelos quais o cabelo cresce ficam abertos e a sobrancelha só volta a crescer se a pessoa parar de arrancar os pelos por um período.
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Porém, quando o ato de depilar causa danos permanentes aos folículos pilosos, esses poros ficam bloqueados com tecido cicatricial, dificultando ou impossibilitando o crescimento de novos cabelos. Logo, se você não tem em mente ter uma sobrancelha extremamente fina, é melhor tomar cuidado na hora de pegar uma pinça. 

Pedro Freitas 
Live Science
Imagem  GettyImages 

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