Novo Curso Técnico: Agentes de Saúde precisam ter cuidado com notícias falsas.
Novo Curso Técnico: Agentes de Saúde precisam ter cuidado com notícias falsas.
Grupos no WhatsApp | Todos os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do país, que ainda não foram favorecidos com a participação no Programa Saúde com Agente, na realização do Curso Técnico, terão a oportunidade de fazê-lo. Porém, nesse momento que antecede a abertura das inscrições é preciso ter cautela. Saiba mais!
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Sobre a nova turma do curso técnico
A estimativa do Ministério da Saúde é que mais de 180 mil agentes comunitários e de combate às endemias participarão da nova proposta de formação do Curso Técnico, que atualmente é coordenado pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Informações oficiais
Até o momento o Ministério da Saúde não estabeleceu uma agenda oficial, ou seja, não há nada de concreto sobre quando as inscrições terão início, quanto tempo durará, quais os documentos requeridos, quais os municípios que farão parte da nova proposta de formação etc. A agenda oficial está sendo trabalhada, portanto, precisamos ter paciência, controlar a ansiedade e ter cautela com as informações que estão sendo compartilhadas nas redes sociais.
Informações falsas
Uma série de informações falsas sobre a formação da nova turma voltada ao Curso Técnico está sendo compartilhadas no Facebook, Telegram e, principalmente, no WhatsApp. É preciso ter cautela, não compartilhar as informações sem citar a fonte. Não adianta informar que tal secretária de saúde ou liderança informou que as inscrições ocorreriam no final desse mês, em agosto ou em setembro. Se não existe uma agenda oficial, por parte do Ministério da Saúde, tudo não passa de especulações ou suposições, que podem se confirmar ou não.
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Fontes confiáveis
A equipe do JASB tem trabalhado dia e noite para ter acesso a informações confiáveis, baseadas em fontes seguras. A nossa fonte de informação da primeira turma foi a UFRGS, Ministério da Saúde e CONASEMS. Já na segunda turma, ainda não há definição oficial sobre qual instituição ou instituições irão realizar a formação técnica em questão. Há fortes indícios de que a UFRGS não terá o contrato renovado. É importante destacarmos que não há uma definição oficial, que possa assegurar que haverá tal mudança, além das informações publicadas pelo deputado federal Jorge Solla (confira mais detalhes na matéria que publicamos, maias abaixo).
Sai a UFRGS e entra a Rede de Escolas de Saúde Pública
Segundo informações compartilhadas pelo deputado Jorge Solla, a Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública irá substituir a UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Apesar das informações fornecidas pelo parlamentar, ainda não há confirmação oficial sobre tal fato. Portanto, aguardemos até que o Ministério da Saúde realize a confirmação.
A Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública é uma rede de cooperação aberta e de associação voluntária, sem fins lucrativos, que agrega instituições públicas que se dedicam à formação em saúde pública e em saúde coletiva e tem como propósito desenvolver ações integradas voltadas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que visem ao fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão na área em questão.
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Mudança radical na segunda turma do curso técnico
Se realmente se confirmar a saída da UFRGS da administração da nova turma de formação técnica dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, que ainda não participaram da primeira formação, haverá uma grande mudança na dinâmica administrativa do curso.
A Escolas de Saúde Pública (ENSP) representará uma descentralização da formação técnica. O que poderá favorecer muito aos agentes participantes dessa nova formativa dos agentes.
A Rede, que integra as citadas Escolas de Saúde, é composta por 48 instituições de ensino, integrando escolas ligadas aos Sistemas Estaduais e Municipais de Saúde e os centros universitários engajados nessas atividades nas cinco regiões do país. É coordenada por um Grupo de Condução, composto por representantes de 10 escolas, por meio de uma Secretaria Técnica Executiva com sede na ENSP.
Coordenação das Escolas de Saúde Pública
A Rede é coordenada por um Grupo de Condução, composto por representantes de 10 escolas, por meio de uma Secretaria Técnica Executiva com sede na Escola Nacional de Saúde Pública, com vistas ao fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão na área.
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O Ambiente Virtual de Aprendizado fica
Mesmo que a coordenação da formação técnica passe para a Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública, em substituição da UFRGS, entretanto, há grande possibilidade do AVA - Ambiente Virtual de Aprendizado do CONASEMS - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde ser mantido. Uma mudança que deverá projetar o início das aulas para mais adiante, considerando que as equipes das ENSP terão que conhecer e se adaptar ao uso do AVA.
Quase 200 mil alunos participarão da segunda turma
A ministra da saúde, Nísia Trindade, já noticiou o número de agentes que participarão da segunda turma de formação técnica. Segundo a ministra será mais de 180 mil agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias.
Agentes que se beneficiaram com a primeira turma
Exatamente como já publicamos em matéria anterior, a primeira turma do Programa Saúde com Agente teve um investimento de mais de R$ 388 milhões, sendo a formação semipresencial, cuja carga horária foi de mais de 1,2 mil horas e duração mínima de dez meses, contou com um total de inscrições homologadas equivalentes a 198.265, sendo 155.309 ACS e 42.956 ACE.
📌Canal Especial da 2ª Turma do Curso Técnico: www.jasb.com.br/CursoTecnico
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Curso Técnico: Ministra anuncia mudanças na formação dos Agentes de Saúde (ACS e ACE)
Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do país, que ainda não realizaram a formação técnica proposta pelo Programa Saúde com Agente, ficaram sabendo que haverá uma segunda turma, por meio do JASB, nas mais diversas plataformas de Mídias Sociais. Agora, o JASB trás mais novidades.
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Mais de 180 mil agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias deverão ser incluídos no programa de retomada dos Cursos de formação profissional no âmbito da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública, em todo o Brasil.
UFRGS ficará fora da formação técnica
Se as informações acessadas pelo editorial do JASB se confirmarem, a UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul deixará de coordenar a formação técnica nacional dos Agentes de Saúde.
Um formação técnica diferenciada
As mudanças representam uma mudança expressiva do que foi a primeira versão da formação técnica dos Agentes Comunitários e de Combate às Endemias, conforme o Programa Saúde com Agente.
A ministra da Saúde cogitou a mudança
A perspectiva é que a iniciativa da mudança tenha sido garantida pela da ministra da Saúde, Nísia Trindade, conforme declaração realizada pelo deputado federal Jorge José Santos Pereira Solla (Bahia).
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Segundo o Portal de um dos sindicatos da Bahia, a mudança da nova proposta do Curso Técnico teria sido um pleito reivindicado pelo deputado Solla, ainda na última terça-feira (11). Apesar da publicação de tal notícia, a equipe do JASB não identificou nenhuma informação oficial que comprove que realmente haverá tal mudança. Aguardemos a confirmação oficial.
Práticas mais modernas
“A ministra considera mais que salutar atualizar os profissionais com as práticas mais modernas, no que diz respeito aos serviços de atenção básica, promoção da saúde, prevenção de doenças e atividades educativas. A sociedade só tem a ganhar”, teria afirmado o deputado.
Rede de Escolas de Saúde Pública
A Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública é uma rede de cooperação aberta e de associação voluntária, sem fins lucrativos, que agrega instituições públicas que se dedicam à formação em saúde pública e em saúde coletiva e tem como propósito desenvolver ações integradas voltadas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que visem ao fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão na área em questão.
A Rede é composta por 48 instituições de ensino, integrando escolas ligadas aos Sistemas Estaduais e Municipais de Saúde e os centros universitários engajados nessas atividades nas cinco regiões do país. É coordenada por um Grupo de Condução, composto por representantes de 10 escolas, por meio de uma Secretaria Técnica Executiva com sede na ENSP.
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Coordenação das Escolas de Saúde Pública
A Rede é coordenada por um Grupo de Condução, composto por representantes de 10 escolas, por meio de uma Secretaria Técnica Executiva com sede na Escola Nacional de Saúde Pública, com vistas ao fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão na área.
Sai a UFRGS e fica o AVA
Se as informações aqui apresentadas se confirmarem, a Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública irá substituir a UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, contudo, há possibilidade do AVA - Ambiente Virtual de Aprendizado do CONASEMS - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde ser mantido.
Investimento de quase R$ 400 milhões
A primeira versão do Programa Saúde com Agente teve um investimento de mais de R$ 388 milhões. A formação semipresencial, cuja carga horária foi de mais de 1,2 mil horas e duração mínima de dez meses, contou com um total de inscrições homologadas equivalentes a 198.265, sendo 155.309 ACS e 42.956 ACE.
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Investimento na segunda turma de técnicos
Ainda não houve divulgação de quanto será o valor a ser investido na nova formação técnica dos Agentes Comunitários e de Combate à Endemias. É certo que o valor será muito maior do que a primeira turma.
Investimento nos ACS e ACE
Conforme dados compartilhados pela ministra Nísia Trindade à imprensa, cada agente de saúde em atividade no país tem seu salário pago, integralmente, com recursos transferidos pela União. Ela também afirmou que em 2022, os valores empenhados foram de R$ 7,8 bilhões. Para 2023, está prevista a destinação de R$ 9,9 bilhões para o fortalecimento do trabalho de atenção básica à saúde, disse a ministra da saúde.
As inscrições da segunda turma do Curso Técnico
A equipe do JASB está acompanhando todas as informações sobre a formação da nova turma do Curso Técnico e compartilhando em primeira mão em sua Rede de Mídias Sociais. Se você ainda não faz parte de uma de nossas redes, não perca tempo. Escolha uma das Plataformas e receba informação de qualidade e precisão, direto em seu celular (veja os links no final da página).
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Vagas para novas inscrições do Saúde com Agente tem previsão extra oficial definida.
Grupos no WhatsApp | Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) de todo o Brasil, que ainda não fizeram a formação técnica promovida pelo Programa Saúde com Agente, felizmente, terão nova oportunidade. A expectativa da abertura das inscrição é muito grande e o JASB está pronto para repassar as informações.
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Conforme já foi divulgado pela JASB nas plataformas de Mídias Sociais, o Ministério da Saúde vai abrir novas vagas para qualificar mais 180 mil agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate às Endemias (ACE). O anúncio foi realizado pela ministra Nísia Trindade, na segunda-feira (17), durante o 37º Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), em Goiânia.
A formação técnica da 2ª turma também será semipresencial
A declaração da ministra, durante o evento do CONASEMS, remete ao Programa Saúde com Agente, que promove a formação técnica permanente a agentes comunitários e de combate às endemias de todo o país, oferecendo a formação técnica semipresencial de, no mínimo, dez meses de duração e 26 disciplinas.
Mais notícias
O detalhamento da próxima turma será divulgado em breve.
Uma primeira turma, composta por quase 200 mil profissionais, concluirá o curso em setembro deste ano. Segundo o Ministério da Saúde, ao menos R$ 388 milhões estão destinados a investimentos no programa.
Confira mais informações sobre quem são os agentes que serão beneficiados com as novas vagas do Saúde com Agente, na matéria logo abaixo.
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Encerramento da primeira turma
A primeira turma do Programa teve um investimento de mais de R$ 388 milhões e foi criado em atenção as leis que ampliaram as atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias e está concluindo a formação técnica de aproximadamente 198.265 agentes, sendo 155.309 ACS e 42.956 ACE.
A segunda turma
Segundo informações do Ministério da Saúde, as novas vagas do Programa será destinado a qualificação de mais 180 mil Agentes Comunitários e de Combate às Endemias. A estimativa é que ocorra a formação técnica permanente desses profissionais. A CONACS tem dialogado com a gestão federal sobre essa situação, dentro da perspectiva da valorização dos agentes, inclusive, dentro do contexto da aprovação da PEC dos três salários mínimos como salário base dos ACS e ACE com a formação técnica.
Formato da segunda turma
Tal qual ocorreu com a primeira turma, a segunda turma será no formato semipresencial, com carga horária de 1.275 horas e duração mínima de 10 meses. O argumento da proposta do Saúde com Agente, nessa segunda formação é a mesma da primeira, ou seja, visa melhorar os indicadores de saúde, a qualidade e a resolutividade dos serviços da Atenção Primária aos brasileiros.
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Também reforça a valorização dos Agentes, que desempenham papel relevante como educadores para a cidadania na Saúde, por meio de maior atuação na prevenção e no cuidado das pessoas. O intuito é que esses profissionais tenham um olhar apurado sobre informações coletadas nas residências e saibam melhor orientar os pacientes que necessitam de atendimento.
Estima-se que as novas inscrições tenham início já em setembro. Embora já exista rumores, infelizmente, ainda não há confirmação oficial. Em face de tal situação, considerando a seriedade de nosso trabalho, não podemos afirmar, nem garantir que realmente o edital de convocação seja lançado ou as inscrições abertas.
Quais ACS podem fazer o curso técnico
Trata-se de um curso de nível Técnico em Agente Comunitário de Saúde que será realizado em modelo híbrido com atividades em Educação a Distância (EAD) e atividades práticas presenciais. Os alunos serão acompanhados nas atividades teóricas por tutores e nas atividades práticas por preceptores.
Pode fazer o Curso Técnico disponibilizado pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias de todo o País que ainda não possuem a formação técnica, os Agente precisarão está em exercício profissional e cujos municípios de atuação tenham aderido ao EDITAL SGTES/MS que será publicado.
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O editorial do JASB faz o alerta para que os ACS/ACE dos municípios que não realizaram a adesão à primeira turma, se organizem juntos aos seus gestores para que façam a adesão dessa vez. É importante que o diálogo tenha início antes do lançamento do edital do Programa Saúde com Agente. Essa antecedência poderá ser um fator facilitador, em termo de abertura de diálogo entre a categoria e a gestão municipalista.
Nova turma do Saúde com Agente: Fique por dentro dos detalhes sobre as vagas do Curso Técnico para quase 200 mil Agentes
Quando o assunto é garantir direitos para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) a direção da CONACS se mostra implacável. Ela não desperdiça nenhuma oportunidade e, quando esta falta, a instituição cria novos meios. Vem aí, mais uma versão do Saúde com Agente.
Em atendimento ao pedido da CONACS - Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, o Ministério da Saúde, por intermédio de sua ministra, Nísia Trindade, decidiu abrir novas vagas para a qualificação de mais 180 mil Agentes Comunitários e Agentes de Combate às Endemias.
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Suporte para favorecer a formação
Tal como ocorreu com a primeira turma do Saúde com Agente, o JASB irá disponibilizar grupos de WhatsApp e Telegram exclusivos com dicas, orientações, vídeos específicos que irão facilitar a formação. Fiquem ligadinhos!
Tratativa para a nova turma do Saúde com Agente
Semelhantemente ao que ocorreu com a primeira turma do Programa Saúde com Agente, que garantia as vagas para 200 mil agentes comunitários e de combate as endemias, representantes do CONASEMS - Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde e da CONACS tratarão sobre a nova turma. A data ainda não foi definida, contudo, o editorial do JASB adianta que a direção da Confederação está trabalhando para que essa segunda turma seja definida da melhor forma possível.
Questões que voltam a pauta
Já foi discutidos o conteúdo do curso, a participação dos profissionais que não têm nível médio e o prejuízo para os agentes cujos municípios não aderirem ao curso, uma vez que este não é obrigatório. Em face desse quadro, antecipamos a informação da necessidade dos próprios agentes, em suas bases municipais, já iniciarem as articulações necessárias para tornar possível a adesão de suas administrações ao Programa Saúde com Agente.
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A configuração do Curso
Há de se considerar que a formação técnica, tanto para os ACS quanto para os ACE deverá ser no formato semipresencial, com carga horária de 1.275 horas e duração mínima de 10 meses. Deverá ser realizado em horário de trabalho, com 5 horas por semana, sendo 1 ao vivo, em formato EAD, operacionalizado pelo CONASEMS. Os participantes terão como preceptores enfermeiros dos respectivos municípios e será certificado pelo Ministério da Educação. Essa a configuração possível, contudo, poderá ocorrer alterações para essa nova turma.
Motivação da adesão dos municípios
Espera-se que a Secretária Executiva do CONASEMS faça um trabalho junto aos gestores incentivando a adesão ao Programa. Lembrando que não há custo algum para os municípios que aderirem à formação técnica das duas categorias de agentes de saúde. As despesas serão custeadas pelo pelo Ministério da Saúde.
Os cursos ofertados:
Técnico em Agente Comunitário de Saúde
Visa formar Agentes Comunitários de Saúde, teórica e tecnicamente, habilitando-os a atuar na identificação, prevenção e controle das doenças e agravos e, aperfeiçoar os processos de trabalho direcionando-os pelos indicadores de saúde integrado a vigilância em saúde.
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Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias
Visa formar teórica e tecnicamente os Agentes de Combate às Endemias na identificação, prevenção e controle de fatores de risco presentes no território local, sejam eles associados a fatores biológicos, econômicos, culturais, sociais, demográficos e ambientais na identificação precoce de sinais e sintomas de doenças e agravos, com ênfase na promoção da saúde.
Sobre o Programa Saúde com Agente
O Programa Saúde com Agente é uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS), por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), é o maior programa de formação técnica na área da saúde no formato hibrido (metodologia na qual estudantes vivenciam o processo de aprendizagem por meio das modalidades presencial e a distância, de forma integrada) do País.
Primeira turma
A primeira turma do Programa teve um investimento de mais de R$ 388 milhões e foi criado em atenção as leis que ampliaram as atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias e está concluindo a formação técnica de quase 200 mil agentes de saúde em todo o Brasil.
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A segunda turma
Segundo informações do Ministério da Saúde, as novas vagas do Programa será destinado a qualificação de mais 180 mil Agentes Comunitários e de Combate às Endemias. A estimativa é que ocorra a formação técnica permanente desses profissionais. A CONACS tem dialogado com a gestão federal sobre essa situação, dentro da perspectiva da valorização dos agentes, inclusive, dentro do contexto da aprovação da PEC dos três salários mínimos como salário base dos ACS e ACE com a formação técnica.
Formato da segunda turma
Tal qual ocorreu com a primeira turma, a segunda turma será no formato semipresencial, com carga horária de 1.275 horas e duração mínima de 10 meses. O argumento da proposta do Saúde com Agente, nessa segunda formação é a mesma da primeira, ou seja, visa melhorar os indicadores de saúde, a qualidade e a resolutividade dos serviços da Atenção Primária aos brasileiros. Também reforça a valorização dos Agentes, que desempenham papel relevante como educadores para a cidadania na Saúde, por meio de maior atuação na prevenção e no cuidado das pessoas. O intuito é que esses profissionais tenham um olhar apurado sobre informações coletadas nas residências e saibam melhor orientar os pacientes que necessitam de atendimento.
Quais ACS podem fazer o curso técnico
Trata-se de um curso de nível Técnico em Agente Comunitário de Saúde que será realizado em modelo híbrido com atividades em Educação a Distância (EAD) e atividades práticas presenciais. Os alunos serão acompanhados nas atividades teóricas por tutores e nas atividades práticas por preceptores.
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Pode fazer o curso os Agentes Comunitários de Saúde de todo o País que ainda não possuem a formação técnica ofertada pelo Saúde com Agente e que estejam em exercício profissional e cujos municípios de atuação tenham aderido ao EDITAL SGTES/MS que será publicado.
O que o ACS irá aprender
Realizar diagnóstico das condições de vida e saúde da população do seu território de atuação, de forma articulada com profissionais da atenção básica;
Desenvolver um trabalho integrado com a vigilância em saúde e a atenção básica no território;
Realizações ações de promoção e prevenção à saúde dos indivíduos e das famílias na lógica da vigilância em saúde;
Propiciar aprendizagem relativa à coleta e registro de dados relativos às visitas domiciliares referentes às particularidades de grupos específicos.
Conhecer as condicionalidades de programas sociais, em parceria com a rede de atenção;
Desenvolver ações de planejamento integrado no tocante à promoção, prevenção e controle das doenças e agravos no seu território de atuação.
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Quais ACE podem fazer o curso técnico
Os Agentes de Combate às Endemias de todo o País que ainda não possuem a formação técnica ofertada pelo Saúde com Agente e que estejam em exercício profissional e cujos municípios de atuação tenham aderido ao EDITAL SGTES/MS que será publicado.
O que o ACE irá aprender
O curso de nível Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias que será realizado em modelo híbrido com atividades em Educação a Distância (EAD) e atividades práticas presenciais. Os alunos serão acompanhados nas atividades teóricas por tutores e nas atividades práticas por preceptores.
O que o ACE irá aprender
Realizar o diagnóstico das condições de vida e saúde da população do seu território de atuação, de forma articulada com profissionais da atenção básica;
Desenvolver um trabalho integrado com a vigilância em saúde e a atenção básica no território;
Realizações ações de promoção e prevenção à saúde dos indivíduos e das famílias na lógica da vigilância em saúde;
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Desenvolver o trabalho da Vigilância em Saúde, a partir de visão interdisciplinar e globalizada,;
Estratégias para mobilização da comunidade e o estímulo à participação nas políticas públicas voltadas para as áreas da saúde e socioeducacional.
Homologados na primeira turma
Número total de inscrições homologadas nos cursos: 198.265 (ACS: 155.309 - ACE: 42.956).
Para a segunda turma, estaremos nos aguardo da definição por parte do Ministério da Saúde. Assim que houver mais novidades, estaremos publicando aqui no JASB e nas Mídias Sociais vinculadas ao jornal.
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JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil.
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