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Acre decreta emergência de saúde por conta de surto de síndromes gripais e respiratórias graves

        Estado decreta emergência de saúde por conta de surto de síndromes gripais e respiratórias graves. — Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil.
 
Acre decreta emergência de saúde por conta de surto de síndromes gripais e respiratórias graves
Publicado no JASB em 23.junho.2023.           

Grupos no WhatsApp Só este ano ano, foram 150 mortes no estado por síndrome respiratória. Causando superlotação e fila de espera por leitos.
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Nesta sexta-feira (23), o governo do Acre decretou emergência em decorrência de surto de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado.

Gladson Cameli, governador do Acre, enumerou que tomou a decisão baseado em casos graves, que são submetidos à internação na UTI.

“Causando superlotação e fila de espera por leitos; considerando que o referido documento noticia baixas coberturas vacinais em crianças, tanto da vacina contra influenza quanto da vacina contra COVID-19. 

Considerando, por fim, a necessidade de que os órgãos e entidades competentes adotem, em caráter emergencial, todas as providências administrativas necessárias à ampliação da cobertura assistencial no âmbito da saúde pública estadual”, disse Cameli no Diário Oficial do Acre.

O documento do governador ainda diz que a declaração de emergência é por conta da situação anormal “caracterizada como situação de emergência, em razão da superlotação das unidades estaduais de saúde causada pelo surto de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG, fenômeno classificado e codificado como desastre natural biológico – epidemias – doenças infecciosas virais. 
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A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) coordenará a atuação específica dos órgãos e entidades competentes para o enfrentamento à situação de emergência tratada neste decreto”.

O decreto do Governo do Acre também autoriza a adoção de medidas administrativas urgentes que se mostrem necessárias ao restabelecimento da situação de normalidade.


Fica a Secretaria de Estado de Saúde autorizada a editar atos complementares necessários à execução de medidas administrativas urgentes para o enfrentamento à situação de emergência tratada neste decreto”.

O secretário de Saúde do Estado, Pedro Pascoal, alertou ao site g1 que os leitos têm mantido uma ocupação de 85% a 90%.

Gazeta Brasil

CCJ aprova projeto que obriga Agentes de Saúde a atuarem em ações de educação em saúde.

        Agentes comunitários de saúde e de combate às endemias poderão ter novas atribuições. — Foto: Samuel Camêlo, JASB.
 
Publicado no JASB em 21.junho.2023.  Atualizado em em 22.junho.2023.        

A CCJ aprovou um projeto que obriga profissionais do SUS a atuarem em ações de educação em saúde. Tanto os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) quanto os Agentes de Combate a Endemias (ACE) deverão ser afetados pela proposta, caso seja aprovada no Congresso. Há possibilidade da proposta se tornar Lei com folga. Saiba mais.

O texto aprovado altera a Lei Orgânica da Saúde; proposta será analisada pelo Plenário da Câmara. 

A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para tratar de ações de educação em saúde executadas pelos profissionais do Sistema Único de Saúde.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga os profissionais que prestam serviço na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) a atuarem em ações de educação em saúde, com enfoque na família, para a prevenção de doenças. O texto aprovado – Projeto de Lei 565/20 – foi proposto pela Comissão de Seguridade Social e Família e altera a Lei Orgânica da Saúde.

        Deputado Marangoni, relator da proposta na CCJ. — Foto/Reprodução/Pablo Valadares / Câmara dos Deputados.

O relator, deputado Marangoni (SP), apresentou parecer pela constitucionalidade e juridicidade do projeto, mas sugeriu emenda de redação substituindo o verbo “promover”, utilizado no texto original, por “atuar em”. “Parece o mais adequado com os objetivos do projeto”, disse Marangoni.
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No parecer, ele citou uma nota técnica da Associação de Desenvolvimento da Família (Adef), segundo a qual estudos científicos já comprovaram que ações com foco na família são relevantes para a prevenção de comportamentos do abuso de drogas, para o desenvolvimento de hábitos de alimentação adequada e até mesmo para a prevenção do suicídio.

“Diversos estudos de instituições prestigiosas evidenciaram que as intervenções centradas na família são relevantes para a prevenção de comportamentos socialmente inadequados, como o abuso de drogas; para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, como o da alimentação adequada; e até mesmo para a prevenção do suicídio”,  comentou o deputado Antonio Brito (BA).

Tramitação
A proposta será agora analisada pelo Plenário da Câmara dos Deputados.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Ana Chalub
Reedição – Samuel Camêlo
Agência Câmara de Notícias

Profissionais da atenção básica poderão ter atribuições ampliadas

        Proposta amplia atribuições dos profissionais de saúde. — Foto/Reprodução/Rovena Rosa/Agência Brasil.

O Projeto de Lei 565/20 determina que os profissionais que prestam serviço na área de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão promover ações de educação em saúde, com enfoque na família, para a prevenção de doenças e agravos.
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Em tramitação na Câmara dos Deputados, o texto acrescenta artigo à Lei do SUS, também conhecida como Lei Orgânica da Saúde. A proposta foi apresentada pela Comissão de Seguridade Social e Família.

“As equipes de Saúde da Família já têm como uma das suas atividades básicas a promoção da saúde por meio da educação sanitária. No entanto, acreditamos não apenas que essa obrigação deve constar da Lei Orgânica da Saúde, como também deve ficar claro nesta norma que o enfoque dessas ações é a família”, afirma o deputado Antonio Brito.

A proposta, que tramita em regime de prioridade, já foi analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e será apresentada em Plenário.


Reportagem - Lara Haje
Edição - Geórgia Moraes
Reedição de Samuel Camêlo
Agência Câmara de Notícias
 
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