Mudança na lei de trânsito afeta motociclistas; donos de algumas motos precisam ficar atentos
Mudança na lei de trânsito afeta motociclistas; donos de algumas motos precisam ficar atentos
Grupos no WhatsApp | Novidades na lei de trânsito afeta diretamente aos motociclistas. Donos de algumas motos precisam ficar atentos para as mudanças que entrarão em vigor no início de julho.
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Quem é motorista, com certeza não precisa estar atento apenas ao que acontece no trânsito no momento de circulação. O fato é que, existe um conjunto de normas a serem seguidas e que estão em constante modificação.
Mudança na lei de trânsito
Inclusive, uma nova mudança na lei de trânsito afeta milhares de brasileiros e você precisa saber o que acontece. A nova resolução, que estabelece quais as diferenças entre ciclomotores, equipamentos de mobilidade pessoal e bicicletas elétricas, ganhou aprovação atualmente.
Precisam de classificação
A mudança possui o intuito de esclarecer a definição dos veículos e facilitar registro e licenciamento de modelos em órgãos do trânsito. A mesma resolução define que as pequenas motos, que vão de 32 a 50km/h, precisam receber a classificação de ciclomotores.
Logo, elas necessitam de um emplacamento e carteira de motorista do tipo A ou ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores). Os modelos precisarão ter até 2 anos para conter registro no Detran, já que passa a ser obrigatório o uso de capacete e CNH para trafegar os mesmos.
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Bicicletas elétricas
Os ciclomotores são veículos de duas a três rodas com motor de até 50 centímetros cúbicos e velocidade de até 50km por hora. Por sua vez, as bicicletas elétricas não são consideradas ciclomotores, visto que possuem duas rodas e não são semelhantes às motocicletas, motonetas e ciclomotores.
Já os equipamentos considerados de mobilidade individual são os monociclos motorizados, os patinetes e os skates.
Procedimentos necessários
Segundo o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, as regras para os veículos faz os condutores terem mais clareza e segurança a respeito dos procedimentos que são necessários para circulação nas vias públicas. Assim, há uma redução de atritos, riscos judiciais e de contenção administrativa.
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Quando a nova lei de trânsito passa a valer?
A nova resolução tem vigor a partir do dia (01) de julho de 2023. Em casos de veículos que começaram a circular e não possuem o código de marca, modelo ou versão para registro e licenciamento diante dos órgãos de trânsito dos estados, os donos terão um prazo para regularizá-los.
Créditos: TV Foco.
Conheça 6 mitos e verdades sobre o uso de chupetas em bebês
Sabemos que há profissionais e profissionais. Isto independe da profissão. Com os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias não é diferente, ou seja, há aqueles que se destacam por buscar dominar cada vez mais o conhecimento em sua área de atuação. Nessa matéria, desnudamos informações de grande importância não apenas para os profissionais da saúde, mas para toda a sociedade, em face da importância do tema.
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Benefícios e riscos do uso da chupeta
A chupeta é um objeto comum no enxoval do bebê, e muitos pais a consideram um recurso válido para acalmar os filhos no início da vida. O objeto, contudo, é associado em estudos a uma possível interferência no desenvolvimento oral e na amamentação, principalmente se utilizado com frequência. Ou seja, apesar de acalmar, pode trazer mais riscos do que benefícios.
O que dizem os especialistas
Para os especialistas, usar ou não é uma escolha pessoal, a ser tomada pelos pais. “Não existe certo ou errado, mas eles devem conhecer os riscos e receber orientações para tomar uma decisão consciente”, aponta Luciano Borges Santiago, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Esclarecemos a seguir alguns tópicos polêmicos sobre o assunto para ajudar a nortear a sua decisão:
Chupeta pode atrapalhar a amamentação?
Parcialmente verdade. Em sua diretriz sobre o assunto, a Sociedade Brasileira de Pediatria confirma a relação, embora destaque que as evidências sobre o assunto são conflitantes. “Sabemos que ela pode atrapalhar e que, por outro lado, quanto mais estabelecida a amamentação, menos a criança precisará da chupeta”, comenta Santiago.
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Orientações da Cochrane
Entretanto, a Cochrane, uma entidade autônoma que revisa as evidências médicas mais robustas sobre diversos temas, diz que o uso não afeta significativamente a prevalência e a duração do aleitamento exclusivo.
De qualquer maneira, a Associação Americana de Pediatria recomenda que a chupeta seja oferecida ao bebê quando a amamentação já estiver estabelecida, por volta das 4 semanas de vida.
“Se ainda há dificuldades como pega incorreta, dor e lesões nos mamilos e o bebê não ganha peso, a chupeta pode piorar essa situação”, aponta Kelly Oliveira, pediatra pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora em amamentação pelo Conselho Internacional de Avaliação de Consultores em Lactação (IBCLE).
Chupeta pode atrapalhar o desenvolvimento oral?
Verdade. Estudos internacionais mostram que o uso prolongado é que está mais associado a problemas dentais. “Se ele for interrompido antes dos dois anos, mesmo que a mordida já tenha aberto um pouco, haverá uma readequação óssea da mandíbula e do maxilar para o formato adequado”, aponta a odontopediatra Aline Morais, que tira dúvidas sobre saúde bucal infantil no Instagram Encantadora de Crianças.
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Alerta da Sociedade Brasileira de Pediatria
A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta em sua diretriz, contudo, que qualquer tipo de uso pode interferir na formação do sistema estomatognático, conjunto de músculos que comanda fala, deglutição e respiração, especialmente quando associado ao desmame, pois o aleitamento é uma etapa fundamental para o desenvolvimento da região.
Todo bico de chupeta é igual?
Mito. A Associação Brasileira de Odontopediatria não recomenda o uso de chupetas de nenhum material ou formato. No entanto, em posicionamento oficial, diz que, caso o bebê já tenha o hábito de utilizá-la, algumas características precisam ser levadas em conta. O escudo da chupeta, a parte externa, deve ser côncava e com orifícios de respiração para evitar irritações de pele e lábios. Já o bico deve ser muito macio e “ter o formato que permita que a criança, ao abocanhar a chupeta, possa fechar ao máximo a boca”.
Formato do bico interfere
Cada faixa etária tem um tamanho recomendado, e o formato do bico também interfere. “A chupeta não é a grande vilã, basta não fazer a utilização prolongada e escolher um bico ortodôntico, que mantenha os lábios unidos, seja flexível e fino no centro, para reduzir o risco de desalinhar os dentes”, resume a odontopediatra Aline.
“Também é importante que o bico seja flexível, para que a língua suba em direção ao palato, em sua posição natural”, destaca Monika Skokan, líder da área de cooperação médico-científica da MAM, entrevistada em viagem à convite da marca para a Áustria.
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O material faz diferença
O látex é mais natural, mas menos resistente ao calor e a ranhuras que facilitam a contaminação por micro-organismos. Assim, o ideal é, se fizer uso do acessório, preferir os de silicone, mais duradouro e higiênico.
Dedo é melhor que chupeta e vice-versa?
Relativo. A necessidade de sugar faz parte do desenvolvimento normal dos bebês e costuma ser suprida pelo aleitamento materno em livre demanda. A Sociedade Brasileira de Pediatria aponta que a sucção do dedo por volta dos dois meses é normal e que não há benefícios em oferecer a chupeta como alternativa. A entidade recomenda que os pais usem estratégias como oferecer mordedores e chocalhos no lugar do dedo.
Uso por muito tempo
O problema é quando estes mecanismos são usados por muito tempo e depois que essa fase de transição já passou. Aí sim aumenta o risco de má-oclusão dentária e outros problemas orais e respiratórios. Independente do que os pais decidirem, a dependência de ambos pode ser um sinal de que algo está afetando o psicológico da criança. É preciso avaliar se o hábito não está substituindo o contato mais próximo com a a família e outras questões emocionais.
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A chupeta acalma o bebê?
Verdade. A sucção não nutritiva é uma das estratégias dos pequenos para relaxar em momentos de tensão. E muitas mães acabam recorrendo a ela pois é impossível dar o peito 24 horas por dia para o filho. Neste caso, ela age mesmo como um conforto.
Existem outras formas de consolar o bebê
Mas, segundo os especialistas, considerando os prós e contras do seu uso, vale também entender melhor o contexto em que o bebê precisa ser acalmado, justamente para que a chupeta não vire solução para tudo. “Os pais devem ter em mente que é uma fase e que existem outras formas de consolar, especialmente nos três primeiros meses de vida, como o contato pele a pele, o uso de slings, ninar e balançar”, destaca Kelly.
Contato pele a pele pode ajudar bebês com abstinência neonatal.
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Todo bebê que usa chupetas tem problemas de saúde?
Mito, pois os estudos analisam a incidência de problemas em crianças que usam ou não chupeta – ou seja, trata-se de uma associação, não de uma causa direta. De qualquer maneira, é possível reduzir o perigo dessas complicações, oferecendo pelo menor tempo possível, em momentos estratégicos, de preferência quando outros recursos pacificadores já tiverem falhado ou na hora de dormir, e retirando assim que a criança se acalma ou adormece. E nunca como substituto de comida, descanso e atenção às necessidades básicas dos pequenos.
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Mais uma vez, repetimos: cabe aos pais, munidos de informações e ciente dos riscos, decidir sobre o uso ou não de chupeta. Vale sempre informar o pediatra sobre a sua escolha, ok?
Edição: Samuel Camêlo, JASB.
Autoria e crédito: Chloé Pinheiro, Portal Bebê.
Sala escura, gritos e ausência de comida: os ‘castigos’ de escola em SP; assista ao vídeo.
Uma escola particular infantil em São Paulo está enfrentando sérias denúncias de maus-tratos contra crianças, que incluem práticas como “castigos” em salas escuras, gritos, humilhações e até mesmo privação de alimentação.
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Investigações preliminares da Polícia Civil
As investigações preliminares conduzidas pela Polícia Civil revelaram essas perturbadoras alegações, levando o delegado Fábio Daré, do 6º DP da capital, a determinar a prisão imediata, ainda que temporária, dos proprietários da instituição.
Quando o caso veio à tona
O caso veio à tona quando uma ex-funcionária, indignada com a situação, registrou em vídeo alguns desses atos de maus-tratos e buscou os pais das crianças para informá-los. Posteriormente, os pais decidiram procurar a delegacia.
A escola está sediada na região do Cambuci, zona sul de São Paulo.
Vídeos mostra um garoto amarrado
Um dos vídeos mostra um garoto amarrado a uma pilastra com sua própria blusa. Segundo o delegado Daré, as denúncias revelam que as crianças eram submetidas a castigos que incluíam longos períodos em salas completamente escuras. “As crianças eram obrigadas a passar horas dentro desse ambiente sem luz”, afirmou.
Gritos, xingamentos e humilhações
Além disso, a polícia descobriu que gritos, xingamentos e humilhações eram práticas recorrentes.
“Crianças muito pequenas eram constantemente advertidas aos berros, na presença de todos”, disse Daré.
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Alimentação não apropriada
A falta de alimentação adequada também era uma preocupação constante. “Algumas mães relataram que seus filhos chegavam em casa famintos, mas nunca suspeitaram de algo tão grave.”
Até o momento, a polícia já ouviu depoimentos de 14 pessoas, incluindo mães e professoras, como parte das diligências em curso.
Assista ao vídeo produzido pelo SBT News:
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Créditos: Conexão Política.
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