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Rhuamm: projeto da DPE do Acre que leva nome de menino morto pela mãe completa 1 ano.

        Rhuan Maycon, 9 anos. — Foto/Reprodução.
 
Rhuamm: projeto da DPE do Acre que leva nome de menino morto pela mãe completa 1 ano.
Publicado no JASB em 27.maio.2023.  Atualizado em 05.agosto.2023.            

Grupos no WhatsApp Em 2019, as mães do menino foram acusadas de torturar, assassinar e esquartejar Rhuan, de apenas 9 anos. 
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A Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC), celebrou na última quarta-feira (24), um ano do projeto Rede Humanizada de Meninas e Meninas (Rhuamm). O programa da DPE/AC visa contribuir com a articulação dos casos envolvendo crianças em situação de extrema vulnerabilidade e violências e foi idealizado a partir do caso do menino Rhuan Maycon, de 9 anos, que foi assassinado pela mãe e pela madrasta.

Projeto Rhuamm

O projeto Rhuamm é coordenado pelo Núcleo da Cidadania. São parceiros do Projeto Rhuamm o Tribunal de Justiça do Acre, Ministério Público, Defensoria Pública da União, Ministério Público do Trabalho, Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, Sebrae, Polícia Militar, Centro Universitário Uninorte e Prefeitura de Rio Branco, por meio do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, SASDH, Seme, Centro Especializado de Referência em Assistência Social, Semsa, Centro Pop e Conselho Tutelar.

Relembro o caso 

As acreanas Rosana Auri da Silva Candido e Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, foram acusadas de torturar, assassinar e esquartejar o menino Rhuan Maycon, de apenas 9 anos, no ano de 2019. Elas saíram do Acre em 2014 e se mudaram para o Distrito Federal, local onde os crimes aconteceram.
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Acusadas praticou o crime enquanto o garoto dormia

Conforme as informações do caso, as acusadas praticaram o crime enquanto o garoto dormia. Depois de o matarem com golpes de faca, as mulheres o teriam esquartejado e tentado queimar partes do corpo na churrasqueira da residência.

Parte íntima da criança foi afetada

As duas chegaram a decepar a parte íntima da criança. Segundo o Ministério Público do Acre (MPAC), elas “castraram e emascularam a vítima clandestinamente” e “impediram que Rhuan tivesse acesso a qualquer tratamento ou acompanhamento médico”. O cenário chocou não somente a população do Acre e Distrito Federal, como todo o Brasil.

Rebeca Martins, ContilNet

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Um ano após morte de neto, avô pediu pena máxima para acusadas pelo que ocorreu com Rhuan Maycon

        Emocionado, avô visitou o túmulo do neto. — Foto/Reprodução.

Em 2020, um ano depois do assassinato do neto Rhuan Maycon, de 9 anos, o funcionário publico aposentado Francisco das Chagas de Castro quebrou o silêncio e voltou a falar do caso.

Na manhã de segunda-feira, 1, ele pediu pena máxima para a mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândida e a companheira dela, Kacyla Priscila Santiago. 

“Eu espero que seja uma condenação máxima. Elas têm que pagar pelo o que fizeram com meu neto”, disse o avô.
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No último domingo, dia 31, fez um ano que o pequeno Rhuan Maycon teve a vida ceifada. Seu Chaguinha como é mais conhecido, mesmo em plena pandemia de covid-19, visitou a sepultura do neto. “Foi meu primeiro neto, era meu amigo inseparável. Ele era tudo que eu tinha”, falou o funcionário aposentado.

Reveja a repercussão do ocorrido, ainda em 2019. Matéria do SBT Brasília:


Foto: ContilNet
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