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Estado de Greve: Em protesto por novo piso dos Agentes Comunitários e de Endemias de Palmas

        Em protesto, a categoria discute possibilidades de deflagrar uma greve.  —  Foto/Reprodução.
 
Estado de Greve: Em protesto por novo piso dos Agentes Comunitários e de Endemias de Palmas. 
Publicado no JASB em 30.setembro.2022.    

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O estado de greve é uma circunstância de alerta em que a categoria discute possibilidades de deflagrar uma greve, caso as negociações não atendam as expectativas da categoria. Conforme informado na ocasião do protesto, em frente a Prefeitura Municipal de Palmas, os ACE e ACS irão aguardar posicionamentos da gestão municipal e decidir para próxima semana se haverá necessidade de novos movimentos da categoria.

O novo Piso dos ACE e ACS foi estabelecido pela Emenda Constitucional Nº 120, de autoria do deputado Valtenir Pereira (MDB/MT), promulgada pelo Congresso Nacional em dia 05 de maio de 2022 e fixa um valor de dois salários mínimos (equivalente hoje a R$ 2.424) em todo o País, além de prevê adicional de insalubridade e aposentadoria especial, devido aos riscos inerentes às funções desempenhadas.

        Manifestação fortalece ação em defesa do novo Piso Nacional dos ACS e ACE.  —  Foto/Reprodução.

Conforme a Emenda Constitucional, os recursos para o pagamento do novo Piso ficam sob responsabilidade da União, e cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer, além de outros consectários e vantagens, incentivos, auxílios, gratificações e indenizações, a fim de valorizar o trabalho desses profissionais. 
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Segundo o Parágrafo 8º – “Os recursos destinados ao pagamento do vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias serão consignados no orçamento geral da União com dotação própria e exclusiva”.  Entretanto, os reflexos da aplicação do Piso, ficam à cargo dos municípios, a exemplo da alteração nas tabelas do Planos de Cargos, Carreiras e Salários.

Conforme os manifestantes a Prefeitura já está recebendo o repasse do piso nacional da União e o está utilizando para custear o pagamento do Desenvolvimento Funcional (progressões e gratificações por qualificação) da categoria, direitos estes que eram e são resguardados pela Lei 1.529, de 10 de março de 2008 a qual estabelece o PCCV.

Ainda segundo os manifestantes, ‘os recursos repassados da União que deveriam chegar ao bolso e a mesa de suas famílias, estão sendo utilizado para desonerar a folha de pagamento ou ajudar a prefeita a cumprir o PCCV’, destacam, reforçando que ‘esses não foram os motivos que os compeliram a lutarem por 11 anos em Brasília por melhores condições de remuneração e qualidade de vida’. 

JASB com informações da Ascom do Sisemp.

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EC 120: Agentes comunitários e de combate às endemias decretam greve e bloqueiam rodovias.

        Os dois sentidos da Avenida Fernandes Lima foram bloqueados.  —  Foto/Reprodução/Redes sociais.
 
Agentes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) estiveram no local para o ordenamento do tráfego de veículos. O Gerenciamento de Crises da Polícia Militar também foi acionado para negociar a reabertura das vias.

Em protesto por novo piso salarial, Agentes de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde de Palmas anunciam estado de greve.

Os Agentes de Combate às Endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), de Palmas, realizaram, na última terça-feira, 27, um protesto público para cobrar da gestão municipal a implantação do piso nacional em Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV) da categoria e anunciaram estado de greve, após deliberação coletiva intermediada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Palmas – Sisemp.
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O estado de greve é uma circunstância de alerta em que a categoria discute possibilidades de deflagrar uma greve, caso as negociações não atendam as expectativas da categoria. Conforme informado na ocasião do protesto, em frente a Prefeitura Municipal de Palmas, os ACE e ACS irão aguardar posicionamentos da gestão municipal e decidir para próxima semana se haverá necessidade de novos movimentos da categoria.

        Um engarrafamento gigante, atingindo os dois sentidos da Avenida Fernandes Lima.  —  Foto/Reprodução.

O novo piso dos ACE e ACS foi estabelecido pela Emenda Constitucional Nº 120, de autoria do deputado Valtenir Pereira (MDB/MT) promulgada pelo Congresso Nacional em dia 05 de maio de 2022 e fixa um valor de dois salários mínimos (equivalente hoje a R$ 2.424) em todo o País, além de prevê adicional de insalubridade e aposentadoria especial, devido aos riscos inerentes às funções desempenhadas.

Conforme a Emenda Constitucional, os recursos para o pagamento do novo Piso ficam sob responsabilidade da União, e cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer, além de outros consectários e vantagens, incentivos, auxílios, gratificações e indenizações, a fim de valorizar o trabalho desses profissionais. Segundo o Parágrafo 8º – 
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“Os recursos destinados ao pagamento do vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias serão consignados no orçamento geral da União com dotação própria e exclusiva”.  Entretanto, os reflexos da aplicação do Piso, ficam à cargo dos municípios, a exemplo da alteração nas tabelas do Planos de Cargos, Carreiras e Salários.


Conforme os manifestantes a Prefeitura já está recebendo o repasse do piso nacional da União e o está utilizando para custear o pagamento do Desenvolvimento Funcional (progressões e gratificações por qualificação) da categoria, direitos estes que eram e são resguardados pela Lei 1.529, de 10 de março de 2008 a qual estabelece o PCCV.
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Ainda segundo os manifestantes, ‘os recursos repassados da União que deveriam chegar ao bolso e a mesa de suas famílias, estão sendo utilizado para desonerar a folha de pagamento ou ajudar a prefeita a cumprir o PCCV’, destacam, reforçando que ‘esses não foram os motivos que os compeliram a lutarem por 11 anos em Brasília por melhores condições de remuneração e qualidade de vida’. (Com informações da Ascom do Sisemp).

Agentes de endemias e comunitários de saúde bloquearam os dois sentidos da Avenida Fernandes Lima, principal corredor de transportes da capital, em protesto contra a Prefeitura de Maceió, na manhã desta quinta-feira (29). Os agentes pedem à Prefeitura de Maceió o cumprimento da implantação do piso salarial da categoria, instituído pela emenda 120 de 2022. A via só foi liberada por volta das 13h, após o Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar intervir e conseguir uma reunião entre os manifestantes e o secretário de gestão, Ivan Carvalho.

        Categoria unida, organizada e focada na defesa de seus direitos terá a vitória, necessária.  —  Foto/Reprodução.

Nesta manhã, os trabalhadores se reuniram em assembleia no Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), no bairro do Farol, onde foi deliberada uma greve após 72 horas. Enquanto a greve durar, somente 30% do efetivo dos profissionais será mantido. 
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"Após as ocupações no prédio da Secretaria de Economia, ficou acordada uma reunião de conciliação com a juíza da 30ª Vara, e com o secretário de Gestão e Economia. Eles só apresentaram proposta porque a juíza insistiu. E a proposta foi de um abono de R$ 420 todo mês. Não aceitamos e fizemos uma assembleia onde ficou acertado que iríamos continuar com os atos", disse o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas (Sindacs), Nelson Cordeiro.

O protesto foi motivado, entre outros pontos, por um desconto nos salários dos profissionais referente ao período em que a categoria esteve mobilizada em atos para cobrar recomposição salarial por parte da Prefeitura. Além disso, os agentes dizem que não tiveram desconto das contribuições este mês. "O mais agravante é algo que nunca aconteceu em nenhuma gestão. O prefeito simplesmente não descontou as contribuições sindicais dos associados, para não fazer o repasse para o sindicato", afirmou Nelson Cordeiro.

Antes desse protesto, conforme Nelson Cordeiro, na última segunda-feira (26), houve outra reunião da categoria com a Prefeitura de Maceió, mas nenhuma proposta foi apresentada.

Com o bloqueio, houve congestionamento nos dois sentidos da via. Agentes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) estiveram no local para o ordenamento do tráfego de veículos. O Gerenciamento de Crises da Polícia Militar também foi acionado para negociar a reabertura das vias.
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Em nota, a Prefeitura de Maceió disse que já é pago aos agentes o novo piso salarial, incluindo os retroativos desde maio. Confira a nota, na íntegra:

"As Secretarias de Gestão e de Economia de Maceió ressaltam que a Prefeitura de Maceió já paga aos agentes de Endemias e Comunitários de Saúde o novo piso salarial da Emenda Constitucional n. 120, incluindo os retroativos, desde maio. 

A Secretaria de Gestão tem mantido contato recorrente com as lideranças das categorias, inclusive, houve reunião na última segunda-feira para buscar uma solução em relação à reformulação do plano de cargos e carreiras da categoria. No entanto, em meio ao período eleitoral, uma pequena parcela dos representantes está sendo usada politicamente por opositores da atual gestão, apenas com intuito de prejudicar a população."


Relembre a polêmica entre os agentes e a Prefeitura -  Os agentes de endemias e comunitários de saúde ocuparam o prédio onde funcionam as secretarias de Gestão e de Economia de Maceió por sete dias. A categoria, que reivindicava implantação do piso salarial em acordo com o início de carreira, por parte da Prefeitura, iniciou o ato no dia 31 de agosto e foi intimada pela Justiça no dia 5 de setembro. No dia seguinte à intimação, os agentes deixaram a edificação e o funcionamento das secretarias voltou ao normal no dia 8 de setembro, após o feriado da Independência.

O protesto dos agentes aconteceu pela implantação do piso salarial em acordo com o início de carreira, como também uma reestruturação no plano de cargos dos trabalhadores. De acordo com a categoria, a Emenda 120 prevê o pagamento de dois salários mínimos para o agente comunitário e o agente de endemias. De acordo com eles, a prefeitura estaria realizando uma complementação do valor.

Por Dermival Pereira.
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Saúde com Agente: fique por dentro sobre a distribuição dos kits, que já deveriam ter sido entregue aos alunos.

        Kits para os alunos do Curso Saúde com Agente.  —  Foto/Reprodução.
 
Em live foi falado sobre o material que deve ser entregue aos alunos do Saúde com Agente. Os Kits para deverão ser entregues para todos os ACS e ACE que participam da formação técnica. Confira a matéria completa, aqui!


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