Casos de dengue seguem em alta e população deve colaborar no combate ao mosquito
Casos de dengue seguem em alta e população deve colaborar no combate ao mosquito
Grupos WhatsApp | Saúde apresenta situação epidemiológica da doença e orienta sobre os cuidados que devem ser adotados.
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Os cuidados contra o mosquito Aedes aegypti devem começar dentro de casa. É o que orienta a Secretaria de Saúde para evitar o surgimento de novos casos de dengue, que aumentaram expressivamente nas cinco primeiras semanas de 2022, quando comparadas com o mesmo período de 2021. Até o momento, foram registrados 4.622 casos prováveis da doença ante 1.234 registros até a Semana Epidemiológica nº 5 do ano passado.
“Quero ressaltar a importância de as pessoas revisarem em suas casas a possibilidade de ter um foco do mosquito. Ações simples como essa juntamente com aquelas realizadas pela Vigilância Ambiental são efetivas no combate à dengue”, disse o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache.
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Diariamente, os agentes de Vigilância Ambiental percorrem o Distrito Federal para vistoriar os imóveis ou orientar a população sobre as medidas que podem ser tomadas em casa, como evitar o acúmulo de água limpa e parada em recipientes e manter limpos quintais e calhas. Somente em janeiro, 176.835 imóveis foram inspecionados. Desses, 34,9 mil tiveram depósitos de água tratados com uso de larvicida ou foram descartados.
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As regiões com as maiores incidências das doenças causadas pelo Aedes aegypti recebem aplicação do fumacê, que beneficiou, no primeiro mês de 2022, cerca de 200 mil imóveis. Os agentes da Secretaria de Saúde também montam armadilhas para captura do mosquito. Essa estratégia resultou, no mesmo período, na captura de 25 mil aedes, em diversos ciclos de evolução: ovo, larva ou mosquito.
O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, chama a atenção para que a população comunique a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas. “O contato pode ser pelo telefone 160”, orientou. Ele ainda reforçou que ao sentir os sintomas da dengue, a pessoa procure o serviço de saúde mais próximo, mas não se medique.
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JOHNNY BRAGA, DA AGÊNCIA SAÚDE-DF
EDIÇÃO: MARGARETH LOURENÇO
REVISÃO: JULIANA SAMPAIO
Foto: Breno Esaki/Arquivo-SES
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